26 capítulo

14.6K 629 58
                                    

Fui para mesa onde todos estavam.

Luiza : Oque a piranha da Bruna queria?

Alicia : Aquela vagabunda veio ameaçar o meu filho, se ela enfia na minha frente mais uma vez, para falar abobrinha eu vo arrancar aquele cabelo oxigenado dela.

Natália : Calma amiga você tá tremendo, senta aqui e se acalma.

Eu realmente estava tremendo, eu sentei na cadeira do lado do Lipe e de frente para o Pedro.

Luiza : Conta direito oque aconteceu.

Alicia : Ela me parou, falando que é pra eu tomar cuidado, se não meu filho quando nascer, ele pode sumir ou até mesmo morrer.

P2 : Calma Alicia, ela não vai fazer nada com nosso filho, se não eu mesmo mato ela.

Alicia : Fica calma como?

Marceli : Alicia você ficar nervosa assim, faz mal para o bebê.

Eu respirei fundo, coloquei meus braços sobre a mesa e apoiei minha cabeça nas minhas mãos.

Alicia : Gente como pode existir alguém assim, ameaçar uma criança que nem nasceu ainda, ela é louca.

Menor : Alicia nós todos estamos com você e nada vai acontecer com vocês dois Ok.

Alicia : Olha Pedro, escuta bem oque eu vou te falar, se você deixar essa puta se aproximar do meu filho, eu sumo no mundo e nunca mais você vai ver a gente.

P2 : Você não é louca de fazer isso. Eu te procuro até no inferno.

Alicia : Experimenta para ver se eu não sumo.

Ele levanto do lugar e veio até mim e apertou meu braço muito forte.

P2 : Eu te mato.
Ele falou com muita raiva e vagarosamente.

Thiago : P2 fica calmo ae.

Alicia : Então mata. Se você quer nós por perto, você afasta ela da gente. E SOLTA O MEU BRAÇO QUE TÁ MACHUCANDO.

Ele aliviou o perto do meu braço e foi sentar no lugar.

Minha vontade era chorar, mas de raiva daquela quenga.
Fiquei passando a mão na minha barriga.

O Pedro veio e se sentou ao meu lado, passou a mão na minha barriga.

P2 : Ali.
Eu olhei para ele.

Alicia : Oi.

P2 : Nada vai acontecer com vocês, eu nunca vou permitir isso, dou a minha vida por vocês.

Alicia : Eu tô com medo dessa louca Pe.

Eu deixei uma lágrima escorrer, ele me abraçou e eu retribui, me senti muito segura.
Desfiz o Abraço e sorri para ele.

Luiza : Amiga esquece essa perua e vem dançar com a gente, você veio aqui para se divertir.

Alicia : Voce tem razão. Bora então.

Eu levantei e fui até ela, demos os braços e descemos para pista de dança.

As meninas foram pegar bebida para elas eu fiquei dançando.
Vários carinhas chegaram em mim e eu dispensei todos.

As meninas voltaram e nós ficamos ali dançando e mandando muito bem, as recalcadas só ficavam de cara feia.
Eu estava gravida, mas minha barriga nem aparecia direito, então eu ainda estava com um corpo de dar inveja.

Estava curtindo, quando cinto pegar no meu braço e sair me arrastando para fora da quadra.

Consigo me soltar e olho para pessoa, e quem disse Pedro, acertou.

Alicia : Oque você pensa que tá fazendo Pedro.

P2 : Eu que te faço essa pergunta. Você dançando lá pra todo mundo ver, rebolando e os cara fica tudo babando encima de você.

Alicia : A ciúmes agora não né, o corpo é meu e eu danço do geito que eu quiser.

P2 : Mais Você está com meu filho na sua barriga.

Alicia : Exatamente na MINHA barriga. Tenha dó né.

Eu sai de perto dele e laia entrando rebolando, mas ele pego no meu braço e me puxou denovo.

P2 : Não me provoca Alicia.

Alicia : Pedro, eu não sou de ninguém eu tô solteira e eu não estou de provando.

P2 : Se você continua rebolando daquele geito eu vo mata os cara que tiver te olhando.

Alicia : Pedro, me poupe, se poupe e nos poupe. Você sempre tem que estraga minha diversão né.  Quer saber, eu vou embora, já me estressei de mais por hoje.

Sai de perto dele e fui subindo o morro em direção a casa dele, para pegar meu carro.
Passei por várias ruas e para chegar no meu destino eu teria que passar por um beco.

Entrei nesse beco e estava muito escuro, um arrepio subiu pelo meu corpo, percebo alguns passos atrás de mim, sem olhar para atrás, eu acelero minha caminhada, sinto pegarem no meu braço e me empurrarem contra parede, um homem me segura e o outro fica me olhando sorrindo malicioso.

Alicia : Me solta por favor.

Xxx: Só depois que fazer oque queremos com você.
O cara que estava me segurando fala.

Eu tento gritar, mas tampam a minha boca, começaram a rasgar minhas roupa e eu fecho meus olhos, começam a beijar meu pescoço, não eles conseguiram arrancar toda minha roupa que nem papel, me deixando somente de lingeri.

Xxx : Muito gostosa.

Xxx: Deve saber fazer muito bem.

Um deles me jogam no chão e a única coisa que eu penso é proteger minha barriga.
Escuto um barulho de moto e logo depois dois tiros e sinto meu corpo livre, eu me encolho e continuo de olho fechado.

P2 : Ali sou eu.

No momento que escuto aquela voz, eu levando rapidamente do chão e abraço ele.
Fico abraçada por um longo tempo.

P2 : Veste isso.
Ele tirou sua camisa e me deu, eu vesti.

Alicia : Obrigado.

P2 : Vem vamos sair daqui.
Ele pegou na minha mão e foi me puchado, eu olho para o lado e vejo os dois corpos no chão, ensanguentados.

Fomos até sua moto ele subiu e eu logo atrás, ele pilotou rápido até sua casa.

Chegamos, ele destrancou a porta e eu entrei, subi direto para seu quarto, entrei no banheiro e do mesmo jeito que eu estava, entrei debaixo do chuveiro, liguei e deixei aquela água cair sobre minha cabeça, sentei no chão e abracei meus joelhos, fiquei ali chorando baixinho.

P2 : Ali levanta daí.

Ele pegou no meu braço e me levanto, ajudou a tirar a minha roupa e me deu banho, enrolei na toalha, fui até o closet, peguei uma calcinha e uma blusa dele, vesti e deitei na cama.

P2 : Dorme aqui, eu vo dormir na sala.
Ele viro as costa e foi saindo do quarto.

Alicia: Pedro!
Chamei ele.

P2 : Oi.

Alicia : Dorme aqui comigo, eu...eu estou com medo.

Ele veio até a cama e deitou e eu deitei com a cabeça em sua barriga.

P2 : Nem um mal vai te acontecer.

Ele beijou minha cabeça e ficou acariciando, rapidamente eu adormeci.

A Patricinha e o FaveladoOnde histórias criam vida. Descubra agora