P2 narrando
Feio: Chefe, eu trouxe o cara.
P2 : E tá esperando o que pra entrar com ele.
Os dois entram na minha sala, o outro rapaz entrou com computador e outros equipamentos nas mãos.
P2 : Qual seu nome.
Xxx : Henrique.
P2 : Henrique é o seguinte, minha mulher foi sequestrada, quero que você faça o possível para rastrear o carro dela.
Henrique: Isso fica um pouco mais caro, porque eu tenho que entrar em contato com outras pessoas.
P2 : Já falei que dinheiro não é problema, eu quero agilidade e tudo que você precisar, é só me falar que eu mando providenciar. Quanto tempo isso demora.
Henrique: É demorado, 2,3 dias.
P2 : É muito tempo.-pensei- Eu te pago o triplo, se você consegui em 1, 2 dias no máximo.
Henrique : Vou fazê o possível. Eu preciso de alguns dados do carro. Modelo, ano, placa, cor e se tiver algun documento.
P2 : Feio chama o Lipe lá.
Ele saiu e voltou com o Lipe.
Lipe: Manda ae.
P2 : Junta as meninas e revira aquelas caxas que a Alicia trouxe e vê se vocês acham um documento do carro dela, do ano passado.
Lipe : Beleza, tô vazando.
Ele saiu.P2 : Pode começar seu serviço aqui na minha sala mesmo, se der.
Ele colocou no computador na mesa e conecto uns aparelhos lá, eu só fiquei observando.
Alicia narrando
A porta foi aberta e um homem entrou na sala, com um pão e um copo de água e colocou em cima da cama.
Alicia : Onde estão minhas filhas.
Xxx : Sei não.
Falou somente isso e saiu.Fui até a cama, eu estava com fome, mais nada passava pela minha garganta.
Peguei o pão, eles está duro igual pedra, tomei só água, que tinha gosto de cloro.
Sentei na cama e ali fiquei.Bruna : Fez seu lanchinho.
Alicia : Cadê minhas filhas.
Gritei.Bruna : Já falei pra abaixar o tom. Eu vou ser boazinha com você e vou te falar. Elas estão bem, só não sei até quando.
Eu corri até ela é dei um tapa na sua cara, que fez um estralo.
Os homens entraram e me seguraram.Bruna : Será que vou ter que te ensinar a me respeitar.
Deu um soco na minha boca, que saiu sangue.Alicia : Tem que manda eles me segurarem, pra você conseguir me bater.
Ela deu outro soco.Bruna : Não, mas assim é mais divertido.
Chutou minhas pernas.Alicia : EU VO TE MATAR.
Gritei o mais auto que pude.Bruna : Acho que você não está em condições de ameaçar ninguém.
Distribui vários socos.
Eu não grite nem uma vez, não iria dar esse prazer a ela.Gabriela : Nem me chamou para brincar Bruna.
Entrou no quarto.Bruna : A brincadeira só tá começando.
As duas riram.
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A Patricinha e o Favelado
Teen FictionUm história cliche, entre um bandido e uma Patricinha. Alicia uma típica Patricinha, ela tem tudo oque o dinheiro pode dar. Sabe amar mais nunca foi amada. Pedro ou melhor P2, o bandido mais procurado do Brasil, tem todas ao seus pés mas não quer n...