Me aproximei perto das vadias, que estava sentadas na cadeira no topo do morro.
Um aglomerado de pessoas, já se formava a nossa volta, olhos curioso olhavam para nós.
Alicia : Me dê o canivete e o álcool.
Falei para o menor e ele me entregou.
Fui até elas que estavam com os olhos arregalados, por causa da adrenalina.Elas usa short, peguei o canivete e fiz um corte profundo e comprido na coxa da Bruna que gritou, joguei o álcool por cima e ela gritou ainda mais.
Fui até a Gabriela.Gabriela : Não, por favor.
Implorava.Não liguei para seus pedidos, fiz a mesma coisa com ela que gritou de dor.
Alicia : Isso é um recado pra putas de plantão, principalmente para aquelas que me olharam torto e de cara feia quando me viram, ninguém tente destruir a minha família se não eu faço muito pior.
Falei para as pessoas que estava ao nosso redor.Peguei a maquina de cortar cabelo que é a bateria, então não precisa colocar na tomada, raspei primeiro o cabelo da Bruna e logo depois da Gabi, que chorava muito.
Alicia : Ninguém meche com a minha família, essas duas vadias é um exemplo de quem faz isso não se dá bem. Menor desamarra Bruna e segura as duas mãos dela, Thiago ajuda ele.
Os dois fez oque eu mandei.Peguei o canivete e cortei cada ponta do dedo dela até cair no chão.
Bruna : Tá doendo sua vagabunda.
Alicia : É pra doer mesmo. Isso é pra todo mundo ver, que ninguém, NINGUÉM toca um dedo nas minhas filhas, para fazer mal a elas.
Todos olhavam chocados pra mim.
Alicia : Amarrem ela novamente e faz a mesma coisa com a Gabriela.
Gabriela : Não, não, não, por favor eu te imploro, não faz isso comigo, eu sumo no mundo você nunca mais vai me ver.
Chorava em meio a suas súplicas.
Alicia : Pensace nisso, antes de colocar essas mão imundas nas minhas filhas.Eles seguram ela firme que se debatia e chorava, fui até ela e fiz a mesma coisa.
Eles a amarraram novamente.Alicia : Ninguém aqui tente fazer nem um mal para mim ou minhas família e meus amigos, eu posso fazer coisa muito pior com vocês.
P2 : Não acha que já torturou elas de mais?
Chegou próximo a mim, nem tinha notado que ele estava ali.Alicia : É você tem razão. Me dê sua arma.
Ele pensou um pouco antes de me entregar, mas entregou.
P2 : Cuidado.
Alicia : Pode deixar.
Peguei na arma e mirei bem na cabeça da Bruna e atirei, logo depois na da Gabriela.
Todos levaram num susto por causa do barulho e ficaram me olhando.
Alicia : Isso serve de recado para todas vocês. Tirem esses lixos daqui.
Me referi as vagabundas.
Devolvi a arma do Pedro, virei as costa e sai andando.Parecia que eu ainda estava em choque com oque eu acabei de fazer, nunca imaginei que eu seria capaz de fazer isso, principalmente porque eu era totalmente contra a violência.
Minhas mão tremia e eu transpirava.
P2 : Você tá bem?
Pegou na minha mão.Alicia : Acho que sim.
P2 : Isso é só a adrenalina, daqui a pouco passa.
Se referiu as minhas mãos trêmulas.Alicia : Me leva pra casa?
P2 : Levo, vem tô de moto.
Pegou na minha mão e me puxou para o outro lado da rua, montamos em sua moto e ele pilotou até a casa.Paramos logo a frente, ele estacionou, eu desci e entrei na casa, subi direto para o quarto, entrei no banheiro, tirei minha roupa e liguei o chuveiro.
Comecei a tomar meu banho, tirando sangue das minhas mãos.
Fiquei ali por uma hora, só pensando que quem tinha feito aquilo minutos atrás é a mesma Alicia de antes.Mas não me arrependo nem um pouco, aquelas vagabundas mereceram oque eu fiz e ainda foi pouco.
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A Patricinha e o Favelado
Teen FictionUm história cliche, entre um bandido e uma Patricinha. Alicia uma típica Patricinha, ela tem tudo oque o dinheiro pode dar. Sabe amar mais nunca foi amada. Pedro ou melhor P2, o bandido mais procurado do Brasil, tem todas ao seus pés mas não quer n...