Algum tempo depois que seu pai morreu, sua mãe resolveu se casar novamente, Lauren não foi contra, Yaser era um cara legal, ele parecia mesmo gostar de sua mãe. Depois do casamento, seu padrasto trouxe o filho pra morar eles. Zayn era insuportáve...
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Zayn on
Subi as escadas até o terceiro andar, e andei até uma parte isolada da escola. No caminho mandei uma mensagem para que Danielle me encontrasse. Entrei em uma sala empoeirada e cheia de armários e mesas velhas, fui até a janela e fiquei observando o movimento do patio.
Minutos depois senti alguém me abraçar por trás, olhei para as mãos que deslizavam pelo meu peito, aquelas unhas enormes e pintadas de vermelho eram inconfundíveis.
- Eu estava com saudades. – Danielle disse com a voz cheia de intenções, enquanto levantava levemente minha camiseta e tocava em minha barriga. A sensação era boa, mas antes de qualquer coisa, tinha que falar sobre o motivo de a ter chamado ali, não foi para transar, embora a ideia tenha passado ligeiramente pela minha cabeça.
-Eu não te chamei aqui pra isso. – segurei suas mãos impedindo que elas descessem mais. Sem duvidas haviam poucas garotas ousadas como Danielle, ela era bem direta quando queria algo.
-Pensei que estivesse com saudades. – disse ela, e eu me virei para olha-la. Estava toda agasalhada, mas ainda sim, imaginei cada curva por baixo de todos aqueles tecidos. – Por que nunca mais me procurou? Nem se quer responde minhas mensagens.
-Estou com uns problemas aí. – respondi e a vi se aproximando, ela encaixou seu corpo no meu e acariciou meus cabelos.
-Que tipo de problema? - murmurou enquanto sua boca alcançava meu pescoço, e então ela o chupou. Eu deitei a minha cabeça para o lado, fechei os olhos, e senti seus lábios tocarem minha orelha.
-Coisa minha. – respondi, já não conseguia mais me concentrar no assunto que me levou ali. Ela estava me provocando e o volume em minha calça se formando. – Não devia fazer isso, estamos na escola. – eu disse, mas não queria que ela parasse. Seus lábios fizeram caminhos até a minha boca, ela mordeu levemente meu lábio inferior e sua mão acariciou meu pau por cima da calça. Porra! Já não conseguia pensar em mais nada a não ser, enfiar meu pau nela.
Entrelacei minha mão naquele cabelo comprido e o puxei para trás deixando seu pescoço totalmente descoberto, o chupei com força sem me preocupar em deixar marcas, depois beijei sua boca com a mesma ferocidade. Era assim que ela gostava, era uma puta safada. Danielle me ajudou a tirar o seu casaco, em seguida levantei a sua blusa e afastei o sutiã revelando seus seios muito brancos e fartos. Abocanhei um dos mamilos enquanto massageava o outro com a mão, ela começou a gemer, e eu não queria prologar aquilo por mais tempo.
Eu a afastei e fui até a minha mochila, procurei quase desesperadamente uma camisinha. Por um momento achei que não tivesse, e quando enfim a encontrei, não consegui evitar o sorriso e um suspiro de alivio.
Puxei Danielle para um canto mais escondido da sala, a agarrei por trás, afastei seus cabelos e continuei atacar seu pescoço, enquanto uma das minhas mãos apertava seus seios a outra desceu pela sua barriga até o cós da sua calça, desabotoei e enfiei minha mãos por dentro da sua calcinha, senti seus pelos pubianos e desci mais um pouco, ela gemeu quando meu dedo tocou sua entrada toda melada. Era só isso que eu precisava saber. Ela estava pronta e eu tinha que começar a trabalhar nela.