Cap. 15 - Com Mãos Dadas

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        Quando era noite por voltas 19hs da noite eu já dava me arrumando para sair com minha mãe, ela ficou lá dentro de casa esperando assistindo novela dela que estava esperando pessoal lá de abaixou que mora lá na casa de dona Antônia que avós de Enzo e primos deles também, e sair pra fora com celular na mão com fone no ouvindo que escutava som bem alto no celular era pequeno retângulo da marca Nokia era bem verde claro parte de cada lado da tela fui pra abaixo andando até na frente do portão que tinha muro fui até na parede que tinha escada subir e sentei que via mil pensamentos ficava ali imaginado com Luan me apaixonando por ele que dia que agente se viu por lá do bar e semana santa e a musica que é ouvia:

Deixar eu ser seu anjo... Deixa eu cuidar de voçê... (trilha sonora de Augusto Ellyel)

Ao volta minha realidade de tanto meus pensamentos nele e minha vida também, desceu da escada for até fora até caixa d' agua na casa de Juliana me sentei lá esperando pessoal olhava os carros passando na estrada e ouvia musica toda era única musica que tinha no meu celular que gravei musica pelo radio do meu celular, quando via pessoas ali andando de escuro voltei pra dentro corri pra dentro de casa.

- Mãe! Aparece que pessoal vem ali andando. - Minha mãe Laura pega sacola deixa no sofá quando eles chegar pra ver sem era mesmo e quando ouço pouco gritou lá de fora;

- Oh Lauraaaa! Gritou mulher lá de fora esperando com sua sacola na mão. - Minha se levantou do sofá desligou de televisão e fechou porta até lá no portão - Boa Noite! Diz Minha Mãe, vejo pessoal lado da pista lá parado que pessoal atravessar pra cá, ela era branca com seu peito bem grande e usa seus óculos, lá nos se foi andando no escuro mesmo.

Quando chegamos até casa de Enzo vir ele todo vestindo de flores fachada camisa e calça era verde, quando aparece mãe dele tomando café com corpo na mão, ela vestia toda branca é saia e fachada no cabelo dela enrolando, e oque será vai ter que não sei oque é, será que é uma festa vir Enzo colocar seu colar no pescoço era bolinhas de cada um uma cores de diferente e dava sentando no sofá lado com minha mãe ela conversando lá que não ouvia muito direito ouvia ela com risada, logo levantamos saímos pra fora subimos pra cima era de uma subida mesmo descansa pouco pernas não era tão longe chegar três minutos, chegamos até portão grande entramos pela frente tinha primeira casa na outra era segunda casa era bem grande, entrei quando vir pessoas de todos de brancos outros roupas coloridos era barracão grande, três tambores e um homem consertando negocio tinha porta de lá e um piso branco no meio as imagens cada parede era lindo de arrepiar e quando minha mãe falar:

- Ellyel! Senta aí que for me trocar de roupa já voltou! Diz Minha mãe Laura, indo andando com pessoal juntos para se trocar - e quando eu sento no banco da atrás da porta que tinha imagens velho que é vestindo na mão aparece usa pau sei lá oque era aquilo que tinha um pássaro encima cada na roda tinha redonda no meio quando leu era de Oxalá me sento começo olhando outros, que eu lia era Ossaim que dava de toda folha verde sem uma perna, Oxóssi segura sua flecha que parece ele tá caçando bicho, Nanã segura como fosse um bebê cor meio rosa ou roxo claro, Yemanja de toda agua segurando espelho na mão era vestindo toda azul, Oxum seu vestindo era amarela dourada seu espelho na mão, Yansã mão pra cima segurando sua espada pequena e outro que parecia um pequeno rabo sua roupa era vermelha, que eu dava sentado atrás da porta de outra era Ogum que usa sua espada com seu escudo na mão sua roupa era azul, Xangô com mão pra frente com seu parecia machado seu fogo, Obaluaiyê toda corpo cobrindo com palhas segurando bem abaixando segurando seu negocio mão e por ultimo era Oxumarê segurando duas cobras na mão amarela e pontas preto na tinha fachada na frente no rosto que outra tem e uma saia toda amarela e na cabeça era arco íris que coisa mais entranho que agente era mais bonito.

Alguns minutos depois

Enzo e com seus primos vinha pra cá a onde estava sentando sozinho lá olhando para pessoas passando e falar:

- Vem pra cá pra fora Ellyel! Diz Enzo, saindo pra fora me levantei sair pra fora ficamos lá fora.

- Isso aqui é pra que oque vocês usa isso! Diz Eu, perguntado de curiosidade.

- Ah é uma conta cada tem seu santos! Diz Enzo, segurando suas contas não mão.

- E Qual é seu santo! Diz Eu, mais com curioso.

- Meu é de Oxum! Não sei se tenho certeza Diz Enzo! - Oxum era aquela segurando espelho na mão.

Logo seguinte começa tocar nós entramos pessoas chegava indo para seu canto de cada lado, ficando em pé mesmo e outro homem todo branco usa sua conta verde começa cantar e as pessoas começa cantar juntos e ele pega vaso plástico era vaso de creme dançando lá e pra cá e pessoas começar bater as palmas cantando e todo entra na girar dançando cada um seu gesto diferente pular musica, era muita musica outros ficar se pegando se balançava aparecia que era de demônio e gritava ate fique com medo aquilo, Enzo, Luan, Andressa na girava dançando parecia que não tinha medo me olhava as vezes sorrindo eu sentando lá.

Horas depois

Que tinha parado de toca tambores e homens sentando esperando e pessoa também ficava esperar demorava muito, logo volta tocar de novo pessoas se levantou em pé mesmo sem chinelo e quando pessoa olhava pela porta aparece que vinha alguém já entrou todos vestindo de índios cada uma sua cores diferente foi entrando gritando nem feito um doido da minha mãe não perecia ela toda diferente era outra pessoa que dava dentro dela ela vestindo amarelo era estranho aquilo eles pulando, quando fazia roda e sambou. Ao terminar era meia noite pouco por aí alguns pessoas foi se embora e agente também se foi para casa morria de sono não aguentava aquilo, ficamos na estrada andando que não passa carros essa hora pessoal está lá mais na frente, ficou Eu e Luan atrás andando devagar tinha Andressa no meio pouco na frente ficava pensando querendo tentar pega mão dele ficou meus nervosos como de sempre, Quando aproximando perto andando começou pegar mão dele até deixou pegar ficou segurando na minha mão, não sei se ele entranhou como ele está sentindo as vezes Andressa olhava pra atrás agente se soltava e voltava segura com mão dada andando no escuro clareava pouco e logo eu ela viu agente com mão dada agente se soltou rápido começou falar coisa pessoal na frente e ficava muito feliz apaixonado.


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