Capítulo II - "I'm Harry. I'm Percy"

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Notas iniciais:

Hello!!!!! Gente, não me matem, please. De verdade, eu estava muito ocupada mas ai vai. Um capítulo novo de Together!  

Pov. Harry

– É, e foi isso que aconteceu, Mione.

Hermione me olhou e disse:

– Eu sempre avisei que essa aula era desnecessária, mas você e o Rony nunca me escutam!

Eu ri, mas, claro, concordei:

– E então, me conta sobre o que é aquele livro que você estava lendo.

O rosto dela se iluminou, como toda vez que ela falava sobre livros:

– É sobre a Guerra de Troia. Ele é muito bom. Minha mãe comprou para mim de presente de Natal. Fala sobre que os gregos tentam resgatar a mulher de Menelau, um dos líderes dos gregos, que fugiu com o príncipe Páris, filho de Príamo, rei de Troia. Assim, desencadeando a Guerra.

Eu olhei para ela, assustado:

– O que? - Ela disse

– Eu estava pensando em ler o livro, mas você já me fez entender a história, então não preciso mais. Se eu necessitasse fazer uma prova com esse livro, só com essa explicação, eu já passava.

Ela me deu língua. Eu ri.

. . .

Pov. Percy

Okay, receber aquela profecia me deixou muito confuso. É possível um semideus ter DUAS profecias nas costas? Bom, só um semideus azarado, o meu caso.

Saí do Sótão e fui ao encontro de Quíron:

– E então. O que foi que o Oráculo disse, afinal?

– Ele me recitou uma nova profecia. Uma coisa ligada com o Escolhido e dois mundos explodindo.

Ele me olhou assustado

– Não! Quero dizer, dois mundos COLIDINDO!

Sua expressão suavizou um pouco. Ele pensou um pouco antes de falar de novo:

– Percy, é melhor você voltar para o seu chalé. E esteja no jantar, pois será o seu último antes da missão.

Arregalei meus olhos:

– Mi ... ssão?

– Sim. - Disse Quíron se levantado – Você vai para Londres.

Pov. Harry

– Harry Potter? - Disse um segundanista para mim

– Eu mesmo.

– Dumbledore lhe chama na sala dele. - E o garoto saiu.

Olhei para o diretor saindo do Salão Comunal, e segui-lo

– Junte-se a mim, Harry. - Disse o bruxo

– Sim, senhor.

Fomos calados até sua sala, onde ele disse a senha:

– Quadribol – E a górgona se mexeu, dando passagem. Eu subi logo atrás do diretor.

Olhei para sala do diretor, atentamente. Atrás da sua mesa estavam os quadros dos outros diretores de Hogwarts, mas estavam todos dormindo.

– Creio que o senhor queria falar comigo, diretor.

Com seus olhos extremamente azuis, ele me encarou e disse:

– Claro, sente-se.

Me sentei. Dumbledore fez o mesmo

– Bom. Harry, eu vou ser bem direto. Preciso que você vá ao ministério amanhã.

Arregalei os olhos

– Como? Eu acho que não escutei direito, senhor.

– Creio que o senhor escutou perfeitamente. Mas não se preocupe, irei acompanhá-lo.

Fiquei mais aliviado:

– Mas, senhor, por qual motivo tenho que comparecer ao Ministério?

– O Ministro quer conversar com você. Era só isso, Harry. Pode voltar para seu Dormitório. Mas lembre de se acordar mais cedo do que o costume amanhã.

– Sim senhor. - E me retirei

. . .

No outro dia, me levantei depressa:

– Cara, só temos aula daqui há 2 horas – Disse um Rony sonolento.

– Dumbledore mandou que, hoje, eu o acompanhasse até o Ministério. - Disse meia verdade. Eu iria ao Ministério, mas seria Dumbledore que me acompanharia, não o contrário.

– Okay, só tenta fazer menos barulho.

Revirei os olhos e continuei a me arrumar.

Depois de te passado pela Mulher Gorda, avistei Dumbledore acenando para mim:

– Bom dia, diretor.

– Bom dia, Harry! Venha, nós vamos de lareira.

Pov. Percy

Bom, eu tive que ir de avião, mas não se deixe enganar. Não é só porque o caso é urgente que Zeus não vai deixar de importunar.

Quíron me explicou o porquê de eu estar em Londres. Eu teria que encontrar algo (ou alguém) que seria crucial na derrota de Cronos, e que eu convencesse (se fosse uma pessoa) a participar da Guera contra Cronos, e que fosse para o nosso lado. Era uma missão sigilosa, por isso, eu teria que ir sozinho na busca pela essa coisa (ou pessoa) desconhecida.

Desembarquei no Aeroporto de Londres. Eu estava hospedado em um hotel (N/A: NÃÃÃÃÃO, imagina! N/P: Cale a boca!) perto da Estação King Cross. Depois de te organizado as minhas coisas no hotel, fui averiguar (N/P: Nossa, eu disse isso mesmo?) o local. Sabe, quando se é um semideus, se desconfia até da nossa própria sombra (digo por experiência própria).

Na porta, vejo uma sorveteria. Meu ponto fraco. Minha cabeça já começara a clamar por um, quando percebi algo diferente. No local, havia um garoto IDÊNTICO a mim. Só se diferenciava porque usava óculos e parecia ser um pouco magricela. Ele me encarou, e arregalou os olhos, mas logo depois, se levantou. Eu desviei o olhar.

Comecei a procurar uma loja que Quíron me indicou, onde eu poderia encontrar outro semideus que, talvez, pudesse me ajudar nessa missão. A loja se chamava "Blaine's" e o dono era um filho de Hécate, assim, ele poderia me responder o porquê dessas coisas estarem ocorrendo.

Quando a avistei, quase corri até ela. Quase, já que no meio do caminho, esbarrei com um garoto e cai no chão:

– Me desculpe, eu não tinha visto ...

Quando eu ia falar para que não se preocupasse, vi que era o mesmo garoto da sorveteria. E, mais uma vez, reparei que ele era MUITO parecido comigo. Olhos verdes, cabelos negros e rebeldes. Aquele olhar de quem está sendo observado (que começa ser natural, quando se é um meio sangue) Ele era alguns centímetros mais baixo que eu, mais fora os óculos e a cicatriz em forma de raio na testa (agora visível), poderíamos trocar de lugar, fingir que um era o outro e ninguém perceberia. Pelo visto, ele tirou as mesmas conclusões que eu:

– Hum, me desculpe, eu não te vi. - Ele se levantou e estendeu a mão para me ajudar a levantar. Eu aceitei sua mão como ajuda.

– Não se preocupe, eu estou bem. Quem tem que pedi desculpas sou eu por sair que nem um daqueles fãs malucos quando avistam o seu ídolo, em vez de andar calmamente como uma pessoa normal. Mas, infelizmente, eu não sou.

Ele riu e disse:

– É, eu também não.

Então ele estendeu a mão para me cumprimentar:

– Prazer, Harry Potter.

– Prazer, Percy Jackson.

Notas finais: 

Gente, esse capítulo demorou, mas saiu. Já estou escrevendo o outro. Até peoples! 


Kisses

Ass. Anna Jackson  

Together (EM EDIÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora