Capítulo 9

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Assim que chegamos em casa apresentei Humberto aos meus avós, eles logo me questionaram se era meu namorado, mas preferi falar que era apenas um amigo, Humberto fez bico, pois provavelmente que ria que eu dissesse que era namorado mesmo.

Almoçamos um porco de lata com purê de batata doce e salada de alface e tomate que estava uma delicia, entre uma garfada e outra sentia os olhos de Humberto me vigiando, e quando nosso olhar se encontrava era presenteada com seu lindo sorriso.

Acabamos de comer e fui tirar a mesa com Sabrina, meu avô pegou Humberto na conversa, e os dois ficaram proseando.

Quando terminamos de arrumar a cozinha fomos até onde meus avós e Humberto estavam conversando.

- Vô esta na hora do seu remédio.

Humberto levantou e veio até mim, Sabrina deu o remédio para o Vô .

- A velha aqui vai tirar um cochilo.

Minha avó se levantou e saiu carregando meu Vô junto dela.

- Vou ajudar o pessoal na colheita, vocês fiquem a vontade.

Sabrina nos deixou sozinhos na sala, assim que ela saiu Humberto me agarrou pela cintura e me jogou no sofá da sala, seu desejo estava estampado na sua virilha, ele empurrava sua ereção contra meu quadril com força.

- Aqui não, por favor, vamos sair daqui, a fazenda é grande.

- Se você quiser nós vamos para a cidade, eu passei por ela antes de chegar aqui, tem um hotel, fica perto.

- Não precisa de ser tão longe, só não quero ser pega em flagrante.

Rimos e saímos apressados pela porta, peguei uma rede que estava no banco da varanda e levei comigo.

Andamos cerca de uns dez minutos ate chegar onde queria.

No lado oposto da fazenda tinha um prado com gramas, me lembro quando criança de me esconder de meus pais nelas, minha mãe não gostava que eu fosse até lá, pois depois das gramas estendia um enorme precipício de pedras, mas era um lugar calmo e distante de todos.

Ao chegar me senti orgulhosa por ter escolhido aquele mesmo lugar de quando eu era pequena, tudo estava do mesmo jeito, as gramas estavam altas, e só dava para ver o chão quando o vento batia forte.

Estendi a rede no chão e sentamos debaixo da mangueira antiga.

- Que lugar maravilhoso. – Humberto olhava com carinho para a paisagem a nossa frente.

O verde da grama se estendia por todo o canto, e o vento estava fraco, então apenas algumas gramas tombavam ao cão vez ou outra, ao fundo estávamos cercados pelas montanhas verdes, lindas por si só.

- È sim um lugar maravilhoso, eu gostava de vir aqui quando mais nova.

- Você vinha com quem?

- Sozinha. Sempre gostei de paz e sossego.

- É mesmo? – Humberto chegou mais perto de mim, me deitando no pano e me cobrindo com o seu corpo. – E eu gosto de tirar a sua paz.

Dito isso cobre minha boca com a sua, sua mão muito apressada abaixa meu decote deixando meus seios amostra, ele brinca com o bico dele enquanto enfia sua língua na minha boca, travamos uma guerra de línguas.

Desliza sua mão no meu seio já intumescido, parando de me beijar ele deixa rastros de beijos na minha garganta, e passa a me dar pequenas mordidas no bico do meu seio, me contorço feito lagarta no asfalto quente.

Alma GemeaOnde histórias criam vida. Descubra agora