Uma semana se passou desde que chegamos na casa dos pais de Thomas que estão babando no Noah e na Alícia. Os dois já conquistaram todos nessa casa. Eu não poderia ter filhos melhores; nunca me deram tanto trabalho, nunca fizeram birra nas vezes em que saímos, nunca choraram por motivo nenhum, sempre são calmos e carinhosos.
Desperto dos meus pensamentos com Eva me chamando.- Querida?- Eva pergunta
- Sim Eva?
- Gostaria de fazer uma pergunta. -se senta no chão ao meu lado
- Claro.
- A quanto tempo você e o Thomas não tem um dia só pra vocês?
- Eu nem semais. Desde que as crianças nasceram nossa atenção; principalmente a minha está focada apenas nos dois.
- Então, que tão vocês tirarem o final de semana só pra vocês?
- Eu não sei... e as crianças?
- Elas ficam comigo e com o Arthur oras.
- Eu não quero atrapalhar vocês.
- Garota, vocês precisam de um tempo só pros dois. Eu vou ver conversar com Thomas, aí venho falar com você novamente.
- Okay.
Fico assistindo a um desenho com os dois deitados sobre minha barriga, meia hora se passa até que Eva volta.
- Então querida, conversei com o Thomas e posso dizer que ele não quis concordar quando eu disse que ficariamos com as crianças; mas assim que eu disse que era pra vocês poderem ter um fim de semana só pros dois, ele adorou a ideia.-sorri de lado
Meu rosto cora só de imaginar a cara que o Thomas fez.
- Thomas vai te levar a uma casa no lago não muito longe daqui.
- Não vai ter jeito de discutir né?
- Não.
- Tudo bem.
Passamos o resto do dia conversando e brincando. Ao me deitar, estou exausta. Sempre soube que um filho me cansaria, mas como são dois, o cansaço é em dobro e esses dois parecem que tem energia infinita durante o dia.
De tanto brincarem, em menos de um minuto Noah e Alícia dormem. Tomo um banho junto com Thomas; assim podemos aproveitar o tempo.
Terminado o banho e visto apenas uma calcinha e uma camisola, me deito na cama e fecho os olhos, rapidamente pego no sono. Alguns minutos se passam e sinto duas grandes mãos comecarem a passear a partir das minhas panturrilhas e subirem. Suas mãos por onde passam deixam um rastro quente me fazendo arrepiar; o colchão ao meu redor afunda e uma respiração quente bate contra meu rosto. Abro meus olhos e dou de cara com um par de olhos azuis nublados. O rosto de Thomas emoldurado pela fraca luz da lua que entra pela janela dá a ele um ar surreal. Seus lábios se curvam em um sorriso de lado carregado de promessas.
Minhas mãos voam direto para o seu rosto, aliso sua barba que começa a despontar pelo seu belo rosto. Seu sorriso amplia mais e seus olhos se fecham conforme minhas mãos sobem e descem pelo seu rosto e pelos seus cabelos. Quando abre os olhos, eles estão carregados de desejo.
Thomas rola na cama de modo que quem fique por cima dessa vez sou eu. Coloco uma perna de cada lado de seu corpo, sinto seu mebro já completamente duro, sorrio de lado e lentamente rebolo sobre seu colo; Thomas fecha brevemente os olhos e quando os abre está mais evidente ainda o desejo que nubla o azul de seus olhos. Suas mãos agarram minha cintura e sua boca toma a minha com sofreguidão; uma das suas mãos segura minha nuca e a outra vai pra minha coxa e começa a subir minha camisola, sua mão aperta meu bumbum de encontro ao seu membro, gemo sobre seus lábios e Thomas aprofunda ainda mais o beijo. Sua mão continua subindo e a outra que estava em minha nuca desce até meus seios, arqueio meu corpo de encontro as suas mãos.
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Mãe Solteira -[PAUSADA]
RomanceCom 17 anos, Agatha é vítima de um estupro. Jurada de morte se contar a alguém,pensa inúmeras vezes se aborta ou carrega essa criança dentro de si. Rejeitada pelos pais se vê sozinha e grávida, sem eira bem beira. Mas com coragem consegue se erguer...