Após a magnifica demonstração de afeto dos pequenos pro pai. Thomas não consegue ficar quieto e a cada cinco segundos fala sobre que os dois fizeram.
Sorrio com as suas palavras; dou o jantar as crianças não muito cedo e não muito tarde e os levo para o quarto. Sei que eles não vão dormir agora, mais tarde se tiverem fome dou um leite.Deixo os dois brincando até cansarem, já combinei com Eva de ir amanhã ver o salão e o resto das decorações e o resto do pessoal.
Esses dias observando os dois fiquei pensando em finalmente começar a minha faculdade, não tenho a mínima vontade de ficar 100% dependente do Thomas. Ninguém sabe o futuro, vai que ele tem um choque de realidade e sentencia que se meteu em problemas comigo?
Por mais que considere as crianças seus filhos de sangue, elas não são, tenho medo de que amanhã o Thomas acorde e veja que se amarrou a uma jovem de quase 19 anos com dois filhos que nem dele são. Pode acontecer de que ele não queira mais nada comigo, preciso pensar nos meus filhos.Sou arrancada dos meus devaneios quando sinto mãos rodeando a minha cintura e uma barba se esfregando no meu pescoço me causando arrepios.
- Um dólar pelos seus pensamentos.- rio de leve
- Estou pensando em depois que as crianças crescerem um pouco mais, começar a fazer faculdade.
- De que?
- Talvez literatura Inglesa.
- Sei da sua paixão por livros. É uma excelente ideia. Quando pretende começar?
- Depois que eles fizerem um ano ou um ano e meio. Quero começar meus estudos mas não quero me separar deles.
- Entendo. Quando se sentir pronta, nos conversamos melhor.
- Okay.
- Agora vem pra cama.- me puxa e se joga na cama me levando junto
- Ei!- gargalho e me ajeito no seu peito.- Thomas... Preciso amamentar e dar banho nas crianças.
- Por que...?
- Você sabe que assim eles dormem mais fácil e a noite toda.
- Precisa de ajuda?
- Pra que?
- Posso ajudar na amamentação... - agarra um dos meus seios e aperta.
- Thomas...- fecho os olhos e sussurro
- O que? Hum?- esfrega a barba no meu pescoço
- Para...- suspiro
- Não estou fazendo nada...- distribui beijos no meu pescoço
- Está sim...- o empurro e me levanto- Espere eu voltar...- mordo seu lábio e saio do quarto
Ando pelo corredor e entro no quarto de brincar dos dois; vejo os dois brincando um de frente por outro.
Pego os dois e me sento na poltrona de amamentação, pra minha própria comodidade decidimos colocar uma poltrona no quarto de brincar. Me ajeito na poltrona e como de costume, deito os dois no meu colo e abaixo as alças da minha blusa.
Os dois não tardam a sugar meus seios quase sincronizados, relaxo na poltrona e faço carinho nas cabecinhas dos dois. As vezes dormem com meu seio na boca.
Mas acho que hoje isso não vai acontecer; os dois me encaram enquanto mamam.Termino de amamenta-los e os coloco sentados no meu colo, dou leves batidas até que arrotem.
Com dificuldades me levanto com os dois e vou até o quarto. Deixo-os em um berço e vou preparar o banho dos dois. Preparo a água morna, separo as fraudas, os bodies e a pomada anti-assadura.
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Mãe Solteira -[PAUSADA]
RomantizmCom 17 anos, Agatha é vítima de um estupro. Jurada de morte se contar a alguém,pensa inúmeras vezes se aborta ou carrega essa criança dentro de si. Rejeitada pelos pais se vê sozinha e grávida, sem eira bem beira. Mas com coragem consegue se erguer...