33- Um palmito assado em forma de gente.

1.8K 201 22
                                    

Siringuelas!
(Deu vontade de chamar vocês assim.)

Cês cridita que eu fui tomar sorvete e a sorveteria estava fechada?

😢👉🍦❎
Trágico...
Kkkkkkk

Enfim... Só "passei" pra comentar uma coisinhas... Olha o nome do capítulo.

Gente, eu nasci com um pedaço de cérebro a menos... 😁

...........................

Kyara.

Acordei sem a mínima disposição, com a Karla me chamando... Hoje era o dia da gente ir embora.

Como chegou tão rápido?

- Bora, Kyara! -tirou minha coberta. - Nós temos que ir embora.

- Karlita. -choraminguei. -Eu não quero ir.

- Mas vai. -falou puxando meu braço.

Resmunguei e me sentei olhando para ela com cara de espantalho.
E depois que própria deu as costas eu cai de cara no travesseiro denovo.

- Ah não! Kyara, por favor! -ela disse me chacoalhando.

Falei alguma coisa que nem eu entendi, e depois ela saiu o quarto.

Eu não quero ir embora, sera que ninguém percebe isso? Odeio despedidas.

- Princesa! -a vovó cantarolou. -Vamos levantar. O avião não espera.

Encarei ela.

- Vó, eu to com sono.

- Você dorme no avião! Vamos, eu não quero viajar sozinha.

Sorri.

- Que bom que a senhora vai voltar. -falei e ela se sentou ao meu lado. - Senti sua falta.

- Eu também. -falou e beijou minha testa.

Quando a própria saiu eu finalmente me levantei e peguei a roupa que a Karla, por puro atrevimento, separou para mim. Ela até que tem bom gosto!

Tomei um banho quente, escovei os dentes e me vesti. Deixei o fuá solto e passei um reboco na cara antes de sair do quarto.

- Papai pode pegar as malas. -falei assim que ele entrou na sala.

- Claro! Você está linda! - beijou minha testa. - Agora vá tomar café, quero você com disposição para o dia de hoje.

Franzi a testa.

- Algum motivo especial? -perguntei.

- Você saberá. -falou entrando no quarto.

Confusa com a resposta me sentei na mesa para tomar cafe, comi 1 pão com queijo derretido, um copo de café, e alguns pedacinhos de pamonha. E claro! Fiz minha marmitinha pra viajem.

Depois de me despedir das galinhas, porcos, coelhos, bois e vacas, perús, pavão, passarinho, e dos cachorros, me joguei nos braços da Lili.

- Tchal! - foi o que eu consegui falar. - Obrigado por tudo.

Ela me abraçou forte.

- Tchal minha pequena. Vai com Deus! - se despediu. - De cuida, e desculpa por qualquer coisa.

Dei um beijo em sua bochecha e me soltei.

Me despedi da minha tia, sem chorar ou algo do tipo, mas com a Emilly foi o mais difícil.

Aos olhos de DeusOnde histórias criam vida. Descubra agora