6 Capítulo

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   ... ele pegou a faca , e cortou o pulso do meu pai. Não podia ser , porque isso só acontece com pessoas boas.

   No mesmo instante , meu pai grita e sua mão cai no chão.

   Ele começa a gritar com meu pai de novo , pego meu celular e está descarregado , era só o que me faltava. E para piorar tudo , começa a chover.

   O homem vê que meu pai não vai dar , e enfia a faca em seu coração , quando vi que ele ia sair , me escondo atrás de um carro , ele passa e eu entro no beco.

     - Pai , pai , eu estou aqui , fala comigo por favor. - Não sei de onde vem tantas lágrimas , mas continuo chorando.

     - Oh.. minha filha.. que bom que.. está aqui.. - Ele começa a tossir sangue.

     - Não pai , não faça esforço , vou ligar para o hospital. - Pego o celular dele e disco o número da ambulância.

* Chamada ON *

   - Boa noite, qual é a emergência ? - Uma voz feminina diz. 

 - Alô , por favor uma ambulância é urgente , meu pai levou uma facada no coração. Por favor ,me ajude!

- Calma senhorita , onde você está , passa o endereço que a ambulância está a caminho. - Dei o endereço , e desliguei.

- Filha , saiba que eu te amo muito viu.. de onde eu estiver.. sempre vou te amar.. e a sua mãe também.. - Escuto o barulho da ambulância se aproximar , mas quando olho para o meu pai , ele não está mais respirando. Me desespero mais ainda.

Eles me tiram de perto do meu pai , e começam a examinar ele...

     - Tia Mi , acorda , tia Mi. - Levanto no susto e me deparo com olhinhos verdes me encarando com medo. Assim que ele vê que eu acordei , me abraça e eu também. Assim que olho para porta , o Christian está entrando com um copo de água na mão.

     - Está melhor ? Toma. - Ele diz me entregando o copo.

     - Estou sim , obrigada. - Olho minha mão e vejo que ainda estou tremendo , logo lembro o porquê , e começo a chorar de novo.

     - Filho, vai pra cama dormir, vai. Deixa que eu cuido dela. - Ele concorda , me dá um beijo , um no seu pai e sai. - Vem cá, quer me contar o que houve ?

   Chego perto dele e o abraço concordando com a cabeça. Ele se ajeita na cabeceira da cama , e me puxa junto. Tomo fôlego e começo a falar...

     - Um dia, eu estava andando na rua a noite... - Contei tudo a ele , entre lágrimas e soluços. - ... aí me levaram pra casa.

     - Nossa , eu sinto muito , eu sei como é difícil perder uma pessoa que ama. Bom , acho melhor eu ir , daqui a algumas horas eu tenho que trabalhar.

   Na hora que ele termina , eu viro o rosto para olhar para ele , e ele acaba me dando um selinho. Então ele olha para os meus olhos e se aproxima de novo , começando um novo beijo. Ele fica entre minhas pernas e começa a beijar meu pescoço , depois volta para a minha boca. Paramos o beijo pela falta de ar. Ele abre um sorriso tão lindo, depois me dá mais um selinho , me deseja boa noite , e saí do quarto. E novamente, eu fico parada processando o que aconteceu , viro para o lado passo a mão na boca e durmo.

O Chefe e a Babá - CONCLUÍDA Onde histórias criam vida. Descubra agora