Depois de uns 10 minutos, ele chega no hospital desesperado.
- Michelle, cadê meu filho ? Por favor, me diz que ele está bem, que não é nada demais. - Ele fala me abraçando, retribuo o abraço. Tão quente e aconchegante.
- Calma Christopher, ele está bem. Foi só uma cólica, e ele me disse que quando ia ir no banheiro os meninos da sala dele não quis deixar ele entrar. Então para não fazer nas calças ele decidiu prender, aí na hora que eu fui buscar ele, tinha acabado de ir ao banheiro. Ele já pode ir para casa, o médico só está terminar de examinar ele, e passou uns remédios. - Ele já tinha me soltado, e estava prestando a atenção em tudo que eu falava.
- Vou processar aquela escola, como deixam fazer isso com meu filho ?! - Fala irritado.
Depois de um tempo , o médico aparece com o Henry ao seu lado. Fala o que temos que fazer e vai embora.
- Papai, quero ir pra casa. - Pego ele no colo, e vamos a caminho do carro. O Henry não quis ir com o pai e ele ficou bolado, na verdade, acho que foi ciúmes.
Chegamos em casa e o Henry já está dormindo, tiro a roupa dele e coloco seu pijama. Amanhã já é sábado, vou ver minha mãe. Entro no meu quarto e vou para o banheiro, tomo um banho e vou logo deitar, não estou com fome.
Acordo são 7:30 , levanto e tomo um banho, coloco meu roupão de banho e sento na penteadeira, deixo meus cabelos natural mesmo. Passo rímel, um batom rosa e escolho uma roupa.
Pego minha bolsa e saio do quarto, vou no quarto do Henry e ele não está , vou para a cozinha e estão todos, inclusive o Christopher.
- Bom dia! - Falo me sentando.
- Bom dia. - Eles desejam de volta.
- Ah , Christopher , será que eu posso ir ver minha mãe hoje ? Ou vai precisar de mim.
- Não, tudo bem, pode ir. - Dou um sorriso, um beijo no Henry, e me despeço de todos.
Saio da casa e vou para o ponto de ônibus , pego o ônibus e me sento. Depois de uns 45 minutos chego na casa da minha mãe. Bato na porta e ela logo aparece, dou um abraço apertado nela.
- Oh, minha filha, que saudade de você. - Ela diz assim que nos separamos.
- Eu também estava, dona Geovana. - Ela fecha a porta e nos encaminhamos pro sofá.
- E como você está ? Como é lá ? E a criança ? Quer alguma coisa ? - Nem respira ao perguntar.
- Estou bem mãe , lá é legal. Ele é tão fofo, já me apaguei a ele, um dia eu te apresento, vai amá -lo. E não quero não, obrigada. - Depois disso falamos vários assuntos, quando deu 19 horas, liguei para Brenda avisando que ia na casa dela. Entrei no ônibus e fui para o apartamento dela. Quando chego lá , toco a campainha e ela abre toda alegre pulando em cima de mim.
- Aaah , você veio! Nossa mano, você esqueceu de mim, te odeio. - Sempre dramática. Quem disse que só porque a pessoa é rica, não fala gírias.
- Tá querida, está me sufocando. E para de ser dramática, você me ama.
Depois do momento dramática da bicha, ficamos conversando. Já era tarde e eu decidi ir embora. Pego um táxi e passo o endereço para o motorista. Depois de 20 minutos chegamos , paguei a ele e desci. Entrei na casa e estava tudo escuro, subo para o quarto e me deparo com o Henry e o Christopher deitados na minha cama dormindo.
Pego um pijama dentro do closet, vou para o banheiro e tomo um banho rápido. Chego perto da cama e chamo pelo Christopher.
- Christopher, ooou, acorda. - Ele se mexe um pouco e abre os olhos devagar.
- Michelle ? Chegou agora ? O Henry não estava conseguindo dormir, e me pediu para dormir aqui com ele. - Passa a mão no rosto, sentando na cama.
- Ah, tudo bem. Cheguei sim. Pode deixar ele aqui. - Sento na cama, depois que ele levanta.
- Tá bom. Ahn, boa noite, então. - Ele ia sair, mas volta, me deu um selinho e sai.
Deito me cobrindo, e o Henry me abraça, não demora muito para eu pegar no sono.
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O Chefe e a Babá - CONCLUÍDA
RomanceMichelle Reeves: Nunca soube o que é o amor, a não ser o dos seus pais. Christopher MacGyver: Jurou não amar mais ninguém, depois que sua mulher morreu. Será mesmo que ele não vai amar novamente ? E ela, será que vai poder saber o que é o amor...