Capítulo 37 - Voltando a Academia Star ❤

415 72 14
                                    

GENTEEEE, MAIS UM CAPITULO DE #UCPM, OBRIGADO PELOS 4,3K DE LEITURAS, QUE LOUCURAAAA GENTE, GRAÇAS A DEUS EU TENHO VOCÊS TODOS LENDO MINHA HISTÓRIA DOIDA!! ESPERO QUE CONTINUEM COMIGO ATÉ O FIM DESSA HISTÓRIA HAHA (me imaginem falando loucamente e super animada) Enfim, o capítulo de hoje está bem... doido haha aproveitem! 

" A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena" - Seu madruga

A frase pode ser de uma série de humor e pode ser levada na brincadeira, mas deem uma lida de novo e reflitam no quanto ela é verdadeira! Bom capitulo amoras 

Já podem votar e comentar :D 

❤ Lets go to the capther ❤



Eu estava na mesa com minha família tomando meu café da manhã, estavam todos animados e preocupados, mas eu estava inerte pensando em Isabel, hoje nós voltaríamos para a escola e ela estaria lá, eu estava com um mau pressentimento dessa volta com Isabel lá, eu não quero que nada aconteça a Anna, depois do que Bernardo me contou mais o que Anna se lembrou sobre ela, eu estou preocupada, pode ter sido lembrança de infância, mas ela fez algo terrível recentemente. Como alguém pode ter coragem de fazer o que ela fez? Torturar psicologicamente, sequestrar.... e ainda sair impune.

Aquilo era desumano o que eu podia sentir por Isabel agora a não ser raiva? Eu não podia perdoá-la, mesmo que um dia ela chegue a se arrepender, o que eu acho bem difícil, não acho que serei capaz de ser sua amiga novamente, se é que um dia eu já fui. Eu sempre me protegi de amizades, porque certo tipo de pessoas tem prazer em ver as outras sofrerem se fazendo de amigos, fingindo amar.

Eu queria que ela esquecesse essa idéia de ir para nossa escola, era o maior absurdo ela ir lá só para nos prejudicar ainda mais, será que ela não estava satisfeita com o sofrimento que nos causou? Minha cabeça está turbulenta, eu estou sem fome alguma. Eu só quero pensar em uma forma de manter distancia de Isabel e mantê-la longe de Anna.

Claro que a polícia estará em volta, porém, não temos provas.

— Licença – Empurro meu prato com torradas para frente e me levanto da mesa.

— Filha? – Meu pai chama e viro-me.

— Nem tocou no seu café – Ele diz olhando-me desconfiado.

— Estou sem fome, pai – Digo e saio.

Decido tomar ar fresco na frente de casa e vou até lá, fico olhando a vizinhança e as pessoas agitadas, alunos agitados felizes por voltarem a ver seus amigos e suas escolas, eu queria estar assim, realmente queria. Mas, parece que a sorte não sorri para mim, foram poucos os momentos que me senti totalmente feliz durante esse tempo, e os momentos que sorri espontaneamente eu estava com Vincent, eu não queria admitir, mas parte de mim começou a depender dele para sorrir, ele me faz bem. Veja só, eu só estou pensando nele e estou mexendo meus dedos involuntariamente e sorrindo sozinha na frente de casa. Tem nuvens cinzas no céu, mas eu vejo tudo colorido e bonito, só de pensar no seu rosto, no seu sorriso.

Eu não sei exatamente o que fazer em relação a ele, mas eu quero fazer algo. Apesar de sentir tudo isso, ainda não me sinto segura com ele, pelo menos no que diz respeito à confiança. E se ele mentir de novo? E se for algo ainda mais sério que isso? Eu nunca fui do tipo que se deixa abater por uma paixão de colegial, mas a quem estou querendo enganar, ele não é só uma paixão. Ele é o cara que amo com todas as minhas forças.

UMA CARTA PARA MIMOnde histórias criam vida. Descubra agora