Capítulo 16

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Oii gente, prometi que postaria outro na sexta da semana passada mas não consegui entrar, estou organizando a semana acadêmica do meu curso aqui na universidade e fiquei sem tempo... Mas, consegui entrar hoje e vou postar o Capítulo 16 agorinha! Se eu conseguir amanhã já posto mais um!  Beijos! 

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Capítulo 16 — Sem ela, sem vida

Gabriel

Depois de ver ela beijando aquele idiota do Bruno, meu sangue ferveu, comecei a agarrar a Sandra ali mesmo no carro do Diogo.

— Estamos aqui viu? — Diogo disse se referindo a ele e a menina do lado dele.

— E daí? Vai dizer que nunca fizeram isso? — Respondi dando de ombros.

— Na frente de outros? — ele fez uma pausa pensativo. — É... Já fiz sim. — Deu de ombros.

— Eu sei, eu vi. — Dei de ombros também.

Fomos dar uma volta pela praia, Diogo e a garota dele saíram do carro e eu fiquei lá com a Sandra, ela já estava toda pronta para mim, então, fiz o que eu queria fazer, o problema foi que quando comecei, Luiza surgiu em minha cabeça, fechei os olhos pensando nela, abri e vi que estava viajando, era a Sandra ali, acabei parando e ela ficou me encarrando sem entender.

— Por que parou, Gabriel?!

— Eu... — Eu fiquei sem fala.

— Gabriel, você tá broxando para mim? — Ela me olhou indignada.

— Hum...

— Seu idiota, nem foder uma mulher sabe mais, desde que começou andar com aquela tontinha lá!

— Eu sei foder mulher sim porra, só estou enjoado de ti.

— Idiota! — Ela saiu do carro colocando o vestido rápido, mas esqueceu a calcinha e o sutiã.

Caramba, deixei de pegar a Sandra porque estava pensando na Luiza! Fiquei com raiva de mim porque lembrei dela beijando o Bruno, a essa hora ela devia estar numa cama com ele e eu como um trouxa rejeitando mulher por causa dela.

Saí do carro e fui encontrar o Diogo.

— E a Sandra? — Ele perguntou quando os encontrei.

— Foi embora.

— Já?

— Não peguei. — Dei de ombros.

— Por quê? — ele me olhou confuso.

— Sem vontade.

— Você broxou?!

— Cala a boca, mané. Só estou de saco cheio daquela lá já.

— Ela deu para o Sam ontem. — Diogo riu.

— É uma vadia mesmo. — me irritei em saber que ela tinha transado com o Sam, não por ela, mas por saber que o cara era aquele filho da puta, só de ouvir o nome dele ficava com raiva.

— Vamos para o beco? — Diogo perguntou levantando.

— Demorou. — Concordei.

— Vai junto Luci? — Ele perguntou para a garota.

— Claro. — Ela deu de ombros.

Fomos e fumei maconha lá. De noite voltei para casa e me desculpei com minha mãe, ela estava preocupada achando que eu tinha feito alguma besteira, tentou conversar comigo, mas eu disse que ia dormir.

Segure minha mão - MIC III (Completa)Onde histórias criam vida. Descubra agora