Capítulo 7°

11.9K 783 10
                                    

    Lyandra Narrando:

Acordei sentindo uma dor de cabeça terrível, Eu tentava abrir os meus olhos mas os mesmos estavam pesados, fui abrindo eles devagar até Eu ver ao meu redor. Estava na casa da Débora e a mesma estava dormindo do meu lado com a sua perna por cima de mim.

Sair sem acordar Ela, fui no banheiro do quarto a minha cabeça parecia que pesava Uma tonelada, me olhei no espelho e vi os meus cabelos lá nas nuvens, meus olhos todos borrados de maquiagem assim como a minha boca.

Traduzindo: Eu estava parecendo o Coringa do Batman.

Eu estava só com a blusa do meu pijama e calcinha, tirei a roupa e entrei debaixo do chuveiro, aquela água fria tirou meu sono no estante. Depois do banho Eu me enrolei na toalha que tinha ali e fui para o quarto, a Débora já estava acordada e a mesma reclamava das dores que está sentindo.

Lyandra: Bom Dia pra você também. -Falei sorrindo fraco.

Débora: Que dor de cabeça… Parece que Eu levei uma paulada nela. -Ela falou de olhos fechados e comecei a rir.

Vestir um short preto e uma blusa de alças finas azul, penteei os meus cabelos e passei hidratante, desodorante e perfume, voltei no banheiro e escovei os meus dentes. Voltei para o quarto e puxei a Débora para a mesma sair da cama e parar de reclemar, Ela entrou no banheiro e Eu desci as escadas.

Cheguei na cozinha e a empregada já estava preparando o… Almoço?!
Me aproximei e Ela veio na minha direção saber se precisava de alguma coisa.

– Boa Tarde Senhorita Lyandra, deseja alguma coisa? -Ela me olhava.

Lyandra: Boa tarde, você pode me chamar só de Lyandra mesmo. -Eu Falei e Ela sorriu. -E como é o seu nome? -Perguntei para a mesma.

– É Carmen, Senhorita. -Ela falou meio tímida.

Lyandra: Um prazer Carmen, e não se esqueça é Lyandra. -Falei e Ela assentiu.

Carmem: Sim Lyandra. -Ela falou e sorri.

Lyandra: Eu vou esperar o almoço… -Eu Falei e Ela concordou. -E Carmen… A minha mãe ligou? -Eu perguntei e Ela me olhou.

Carmen: Sim, e Eu fiz como o combinado. -Ela falou e Eu assentir.

Logo Débora desci as escadas já de tomado e roupa trocada, ela se sentou na meda da cozinha e baixou a cabeça.

Débora: Carmen, me traga um analgésico… Por favor. -Ela falou e a Carmen foi pegar.

Ela trouxe um para Débora e outro para mim, depois de tomar o analgésico fomos para a sala assistir TV enquanto o almoço não estava pronto, Eu estava sentada no sofá e a Débora deitada com a cabeça no meu colo.

Débora: Que baile foi aquele?! -Ela falou rindo.

Lyandra: Nem me lembre disso, estou com a maior ressaca. -Falei bufando.

Débora: Quer bem dizer que não gostou? -Ela falou me olhando com um sorriso de lado.

Lyandra: Não… Quer dizer até que foi legal, dancei muito, conheci pessoas novas. -Falei e deixei escapar um sorriso de lado.

Débora: Huum… Tá falando do novo braço direito do Dono do Morro da Maré? -Ela falou se levantando e olhando para mim.

Lyandra: Para com isso Debinha. -Joguei uma almofada nela. -Tá, Ele é bonito e gente fina, mas… -Falei me lembrando da noite passada.

Débora: Mas você está caidinha por Ele, Eu sabia. -Ela falou e dei um tapa nela e a mesma começou a rir.

Lyandra: Eu não tô caidinha Por Ele e outra, Eu mal conheço Ele. -Falei dando os ombros.

Meu Pai é Um TraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora