Meu Pai é Um Traficante

Capítulo 53°

     Lyandra Narrando:

Sem Revisão 😔

Sinto alguém sentar na beirada da minha cama e depois passar a mão nos meus cabelos com delicadeza, abrir os meus olhos devagar e vejo que é o meu Pai, ele sorrir para mim e diz que está na hora de acordar para ir a escola. Ninguém merece.

Lyandra: Oh Pai... Deixa eu ficar aqui mais um pouquinho. -Resmungo entrando debaixo das cobertas.

Marcos: Não Lya, vamos levanta e toma banho... Eu prometi para a sua Mãe que iria lhe deixar na escola. -Ele fala e tira o lençol de cima de mim. -Vou te dar Cincos minutos. -Ele fala e sai do quarto.

Ai ninguém merece as Segunda-feiras... Abro os meus olhos e encaro e teto, respiro fundo e vou me arrastando pelo o chão até chegar no banheiro morrendo de preguiça, tiro as minhas roupas e ligo e chuveiro e corro para o canto do banheiro com medo da água fria que caia. Depois de uns minutos eu entrei debaixo do chuveiro e comecei o meu banho, lavei os meus cabelos e escovei os meus dentes.

Saio do banheiro enrolada na toalha e pego o meu uniforme da escola, visto um conjunto de sutiã e calcinha rosa de renda e uma calça preta e a minha farda, calço os meus All Star e penteei os meus cabelos deixando os mesmos soltos, não passo nada no meu rosto deixo-o limpo mesmo e pego a minha mochilha e desço as escadas.

Lyandra: Bom Dia. -Sorri e recebo um beijo do meu Pai.

Marcos: Bom Dia filha... -Ele puxa uma cadeira para mim.

Maria me serviu um pão quentinho com manteiga e leite com café, também tinha pão de queijo e Nutella. Depois do café da manhã eu subi e escovei os meus dentes mais uma vez e passei desodorante e perfume e desci as escadas, meu Pai já me esperava na sala e o mesmo estava com uma arma enorme atravessada nas costas.

Lyandra: AAAHHH... -Eu grito ao ver a arma. -Nossa, uma arma de verdade... Posso pegar. -Me aproximo, mas meu Pai se afasta.

Marcos: Não Lyandra, nunca chegue perto de uma arma do jeito que Tu é doidona, vai acabar acertando alguém. -Ele fala e cruzo os braços.

Lyandra: Mas eu só queria ver, seu chato. -Faço biquinho e ele bufa.

Marcos: Tá... Mas só uma olhadinha. - Ele fala e me entrega a arma.

Lyandra: AI, é pesada. -Resmungo. -Quantas pessoas já matou com isso? -Sorri.

Marcos: Não me lembro, esse fuzil tornou o meu companheiro de muitas guerras. -Ele sorri de lado.

Lyandra: Depois o senhor me ensina a atirar? -Olho para ele.

Marcos: Claro, mas não fala isso pra Duda não, pois ela é capaz de arrancar a minha cabeça fora. -Ele falou e comecei a rir.

Meu Pai pegou o fuzil de minhas mãos e saímos de casa, ele colocou a arama junto com as minhas coisas no banco  de trás e entrei no carro com ele. Papai deu a partida e seguimos viagem em direção a minha escola, liguei o rádio e fomos escutando qualquer música que passava.

Lyandra: Como eu vou ficar com essas coisa na escola? -Pergunto olhando para a minha mala no banco de trás.

Marcos: Eu vou te deixar na escola e depois passo na sua casa para deixar a sua mala. -Ele fala e assentir.

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     Eduarda Narrando:

Eu já estava arrumada para ir ao trabalho, arrumo o meu cabelo mais uma vez e pego a minha bolsa saindo do quarto, desço as escadas e vou para a cozinha onde o meu café da manhã já está servido.