Nós andamos por aproximadamente 1 hora e meia até finalmente chegar até a porteira da fazenda. Uma placa velha de madeira pendia do arco tbm de madeira que ficava sobre a entrada e era possível ainda identificar as palavras: Fazenda Casa de Ouro.
A placa podia até estar quase caída, mas as cercas são altas e cheias de arame farpado. A porteira completamente maciça ficava entre duas pequenas torres de vigia onde faziamos rodízio para guarda-las.- hey, Tyles!!! Joshunter!!! - disse uma voz conhecida vindo de uma das torres - não morrem mais! tava todo mundo achando que vocês estavam mortos!
- eaew Michael?! - animado respondeu Tyler - quem é vivo sempre aparece! Abre ai pra gente...
- not can do - falou Michael - quem é essa garota? Não posso deixar ela entrar assim. Vou chamar o Mark e ele vai examinar ela...
- como assim cara? Ela tá limpa, deixa a gente entrar vai! - gemeu Ty - a gente tá destruído! Nós encontramos essa garota no meio do caminho, se não fosse ela nós estaríamos mortos!
- desculpa T, vocês vão ter que aguardar um momento.
- okay - falou Ty se virando para mim, suspirando e se sentando bruscamente no chão - vamos ficar de molho aqui nesse sol até ele voltar.
- gente - disse a voz de Michael do alto - o comunicador não tá funcionando, vou descer lá e já volto.
- OKAY! - gritei de volta.
Todos nos jogamos no chão e lá ficamos. 10, 20, 30 minutos e nada.
- MICHAEL! - gritou Tyler - mas que coisa! - suspirou ele se dirigindo a nós - Ele foi fabricar um Mark ou o quê?! Tá demorando demais!
- calma cara, eles já devem estar vindo, fica de boas - eu tentei acalma-lo - talvez ele teve que procura-lo, você sabe como a fazenda é gigante!
- como ela é por dentro? - perguntou a garota.
- ah... - falou Tyler pensativo - normal... Tem a parte de plantação, a parte dos animais e a parte da estufa repleta de de flores e que tem uma pequeno apiário...
- nossa... isso me faz lembrar de um planeta... - disse Violet do nada - era um planeta bem novinho, a espécie dominante era um tipo de abelha e o planeta era quase todo constituído de largos campos com diferentes tipos de flores...
Ela parou de falar mas algo em mim foi despertado e eu só sentia um insaciável desejo de saber mais e mais.
- e como era lá, Violet? - perguntei.
- era bom - disse ela com um leve sorriso - não melhor do que os humanos... Tantas sensações e dons... - ela disse isso olhando para as próprias mãos e seus olhos brilhavam cor de rosa - meu vessel era como a espécie dominante do planeta, o tipo de abelha gigante que eu disse, pois o oxigênio lá era abundante ao extremo, fazendo com que os insetos fossem enormes... Me lembro de voar e ser muito cansativo, as cores e sons era totalmente diferente de se sentir, porém o aroma do ar era simplesmente maravilhoso. Não me lembro muito dos detalhes, quando se vive diversas vidas é complicado...
Tyler e eu atentos escutávamos sua história de como era aquele tal planeta de flores. Eu tentava imaginar as sensações e perspectiva de tudo que ela descrevia quando escutamos um barulho vindo dos campos. O som de um grunhido meio óbvio tomou nossos ouvidos. Todos levantamos de uma vez. Como um estouro de uma manada, um grupo de mais ou menos 9 ou 11 trunxos vieram em nossa direção. Eu peguei minha pistola com silenciador e Ty sua 12 de cano cerrado e juntos nos posicionamos em frente a Violet. Tyler deu o primeiro tiro, assim assustando 2 trunxos ao acertar um deles na cabeça. Eu comecei a destribuir perfeitos headshots pois não podia me dar ao luxo de gastar munição. Mesmo assim conforme nos livramos desse grupo um por um, corpos caindo na grama e agonizando até a morte, mais trunxos ouviram os tiros e gritos estridente dos que agonizavam assim os fazendo ir em nossa direção. De repente eles estavam mais perto e mais perto. Nós começamos a recuar, mas chegou a um momento onde demos com as costas na porteira e não era mais possível faze-lo. Um trunxo veio rapidamente em minha direção enquanto eu recarregava minha pistola e Ty também recarregava sua 12. Nesse momento uma flecha veio do alto acertou esse trunxo bem entre os olhos e um pouco do sangue respingou em mim, porém, por sorte não atingiu nenhuma área vulnerável a contaminação, como mucosa, olhos e etc. Eu limpei o rosto com a manga da jaqueta e olhei para cima onde pude ver Mark com o arco e flecha.
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Oh Ms Believer
FanficTwenty Øne Piløts Na sua infância ele não tirava os olhos do céu noturno. Olhava para as estrelas e sentia na sua muela que algo além das estrelas existia sim. Ele quis acreditar, ele escolheu acreditar. Mas um dia ele não precisou mais acreditar po...