Capítulo nove - Olhos azuis

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(Mano... eu tinha um lindo capítulo inteiro pronto para vocês e quando eu vou ver... metade dele sumiu. Ficou essa mer** aí, mas a culpa não é minha)

# No capítulo anterior...

" – O que tá acontecendo? – Stiles pergunta assustado me ajudando a levantar.

– Os vampiros estão mostrando as presas."

Capítulo nove - Olhos azuis.

  Levanto com a mesma coragem que tenho de estudar, ou seja, nenhuma.

  Tomo um banho rápido e seco meus cabelos com um secador.

  Depois que Stiles e o vampiro saíram daqui de casa ontem a noite, Julian me forçou a ir com ele caçar.

  Durante a caçada eu ainda tive que ficar falando com todo o bando de Scott para que eles evitassem os locais onde estávamos caçando.

  Ou seja, estou só a bagaça da casca da laranja.

  Visto a minha calça jeans, uma camisa manga longa preta, um casaco de couro preto e uma bota preta.

  Amarro meu cabelo em um rabo de cavalo e pronto! Perfeitamente arrumada, digna de um enterro!

  Pego minha bolsa e saio do quarto trancando a porta ao passar.

  Sigo para o quarto de Nathan e vejo que ele ainda está dormindo.

  Dou um beijo em sua testa e saio do quarto.

  Desço as escadas correndo e logo saio de casa, não quero ter o perigo de esbarrar em Julian, tenho o meu direito de descanso.

  Começo a ir a pé mesmo para o colégio.

  Estava tudo tranquilo até ouvir uma buzina ao meu lado.

  QUE MER** DE SUSTO FOI ESSE?

  Meu coração!

  Olho para o carro do desgraçado que me assustou e quase tenho um infarto.

  Derek!

– Que vontade que me bateu agora de te xingar de todos os nomes que eu conheço – eu digo irritada e volto a andar.

– Quanto amor para uma pessoa só – ele diz risonho e eu o ignoro. – Que falta de educação, eu vim aqui lhe oferecer uma carona e você me ignora desse jeito?

– Até onde eu sei, não existe outro jeito de ignorar as pessoas, mas, se tiver, me avise para eu poder usar com você – eu digo e olho para ele, que me segue com o carro. – Aliás, se o meu irmão te pegar aqui e tentar te matar eu não vou impedir.

  Ele solta uma risada irônica e eu reviro os olhos.

  Idiota!

– Entra logo, eu juro que não vou te morder – ele diz... risonho?

  Tá. Cadê o meu Derek sério?

– Hahaha. Era pra rir ou pra chorar? – eu pergunto novamente revirando os olhos.

– Deixa de cu doce e entra no carro – ele diz revirando os olhos.

  Bufo frustrada e rodeio o carro para entrar no mesmo.

– Olha, eu só estou aceitando porque estou com preguiça de ir a pé para o colégio – eu digo com a respiração ofegante.

  Por que diabos ele tem esse efeito sobre mim?

  Olho para frente e vejo olhos azuis penetrantes no meio da rua.

– Derek! Cuidado! – eu grito e Derek desvia o carro no último minuto

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– Derek! Cuidado! – eu grito e Derek desvia o carro no último minuto.

  Ele perde o controle do carro e batemos contra uma árvore.

  Como eu estava sem o cinto fui lançada para frente e bati contra o para-brisa.

  Sinto uma coisa quente escorrendo pela minha testa e o terrível cheiro de sangue invade o meu nariz.

  Olho para a rua em busca do homem de olhos azuis de que desviamos e ele já não está mais lá.

- Nat? Você tá bem? – Derek pergunta preocupado balançando o meu ombro de leve.

– Minha cabeça está doendo! – eu me queixo tocando na minha testa.

– Deixa eu ver – ele pede e eu viro meu rosto.

  Eu não tinha me tocado o quão próximos os nossos rostos estavam até sentir sua respiração em minha face.

  Ele toca em meu machucado com calma e quando ele ia se aproximar mais eu me afasto.

– Olha, eu não posso faltar de novo se não eu vou reprovar por falta. Vou indo – eu digo e saio do carro.

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Scott McCall

– Como assim ela tem um cheiro parecido com o do seu pai? – Kira pergunta me olhando com curiosidade.

  Eu estou neste momento explicando a Kira uma coisa que eu já havia percebido desde que Natalie entrou pela porta da Clínica Veterinária, o cheiro de Natalie.

  É um cheiro bem marcante, mas um tanto peculiar, pois é um cheiro mistura o do meu pai e o de outra coisa, eu só não sei o que é.

– Sim, o cheiro, apesar de ser quase imperceptível,  é muito parecido, diria até que igual, ao do meu pai – eu digo.

  Kira me olha séria, como se procurasse um jeito de me explicar o motivo deles terem cheiros parecidos, por fim, ela me olha e diz exatamente o que eu sabia que iria ouvir.

– Não faço a mínima ideia.

Continua...

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