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Pedro

— Você não pode fazer isso Pedro! Me escuta! — Maria Gritava. — Ela deve estar bem, deixa para procurar ela amanhã, se preocupe consigo mesmo primeiro!

— Não só posso, como vou! Não me importo comigo, que eu morra sabendo que a Lua está viva e a salva! — Falei colocando minha jaqueta preta.

— Não vou deixa vc jogar nossos planos no lixo Pedro! — Maria me puxou e me jogou contra a parede.

— Nossos planos? — Pergunto. — Seus planos! Não pedi sua ajuda, você se ofereceu! — Tentei sair, mas novamente ela me puxou.

— Olha Pedro. — Ela abaixou a cabeça falando num tom baixo. — Eu errei em te abandonar.

— Como você pode abandonar algo que nunca teve? Você vivia dizendo que pertencia ao mundo e a todas as suas riquezas, se lembra? — Ela sorriu e levantou o rosto.

— Mas eu mudei, de verdade. Quero recomeçar, começando por você. Anda tenho profundos sentimentos por você. — Ela começou a acariciar meu rosto mais o virei bruscamente.

— Não posso dizer o mesmo a você, Maria.

— Sabe que posso mudar isso, não sabe? Maria começou a beijar meu pescoço, e me prensar contra a parede.

— Maria... Para... — Ela continuava a beijar meu pescoço e me pressionar cada vez mais na parede, na tentativa de sair do local me desequilibro e caio no chão com ela por cima do meu peito. Ela começou a rir alto, e passou suas pernas em volta de minha cintura o que fez seu vestido vermelho colado subir deixando a mostra toda a sua calcinha preta.

- Você já passou dos limites Maria! - Empurrei ela para o lado a fazendo cair com força, e então me levantei rapidamente. Ela se ajeitou e se levantou.

— Pode ter certeza, que sua namoradinha vai pagar caro por me desprezar dessa maneira. — Senti um frio percorrer todo o ambiente e no mesmo tempo um calor, agarrei com todas as minhas forças o braço daquela garota e a coloquei contra a parede.

— O que quer dizer com isso? Você sabe onde ela está?

— Fique ao seu critério, descubra por si mesmo! Não vai adiantar nada me matar se é o que quer nesse exato momento. — Consequentemente eu não tinha respostas para isso.

— Eu juro Maria, se algo acontecer a ela eu vo te caçar a onde quer que for, não vo te matar porque isso seria pouco para você, vou te torturar todos os dias da minha vida.

— Você não viverá muito para me tortura, então sem problemas, gatinho. — Ela puxou meu rosto para mais próximo e me deu um beijo no rosto.

Ele Psicopata, Ela Suicida (2°Temp) Onde histórias criam vida. Descubra agora