Conversa Interessante

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P.O.V ALLAN

Ela ficou sem reação, mas não dei tempo para que ela pensasse. Fiz ela enlaçar minha minha cintura enquanto nos levava até o quarto. Na metade do caminho ela retribuiu a toda a minha fome na mesma intensidade, nossas bocas em uma disputa entre sugadas e mordidas, agarrei firme em seu cabelo a fazendo inclinar a cabeça para trás me dando acesso ao seu pescoço.

Deposito algumas mordidas e ouço seus gemidos enquanto se move contra meu pau. A coloco sobre a cama, olho pro seu corpo e automaticamente minhas mãos rasgam a porra da camisola que me pertubou durante toda a noite. Minha coelhinha está ofegante, ataco seus seios fartos e macios, deixo minha língua circular seus bicos para logo em seguida os sugar com força. Seu corpo corresponde se inclinando em direção a minha boca. Desço uma de minhas mãos até sua bocetinha, coberta apenas por uma calcinha minúscula, afasto a peça para o lado e introduzo dois dedos dentro dela, molhadinha... Meu pau parece prestes a rasgar a calça.

Movimento meus dedos dentro dela enquanto a escuto soltar gemidos que atingem diretamente meu pau, desço fazendo um caminho de chupões por seu corpo até chegar a sua bocetinha, começo a sugar seu clitóris com intensidade, aumento a velocidade em que meus dedos se movem dentro dela.

A escuto gritar enquanto seu corpo se mexe, coloco minha mão livre sobre sua barriga a mantendo no lugar, sinto sua bocetinha se contrair em volta dos meus dedos e olho para cima. Ela parece a porra de um anjo, seus braços estão abertos, suas mãos agarradas ao lençol com força, seus olhos fechados, suas bochechas vermelhas e sua boca aberta emitindo o melhor som do mundo. Aumento a intensidade das minhas sugadas ela grita meu nome e começa a gozar em meus dedos, dou uma mordida leve em seu clitóris, fazendo seu orgasmo se prolongar tempo o suficiente para que eu pegasse a camisinha e descartasse toda a minha roupa em tempo recorde.

Suguei todo o líquido que ela soltou e fiz outro caminho de chupões, dessa vez com calma, deixando que ela se recuperasse do orgasmo. Sua pele contra a minha é um contato bem vindo, seus seios pressionados contra meu peito, senti seus batimentos acelerados como os meus, suas mãos estão em meu cabelo em um carinho gostoso enquanto nossos olhares estão presos um no outro. O meu implorando por sua permissão e o dela cedendo, uma onda de alívio e satisfação me invade e a beijo, nossas bocas em um ritmo menos selvagem que antes mas ainda assim feroz.

Deposito um beijo em seu pescoço antes de me afastar e me ajoelhar entres suas pernas, faço uma breve massagem em seus seios e desço minhas mãos por seu corpo, admirando cada detalhe, dou um sorriso torto em sua direção antes de rasgar a maldita calcinha que está no meu caminho. Coloco a camisinha rapidamente e começo a penetra-la devagar enquanto volto a cobrir seu corpo com o meu. Ela faz uma careta e para um pouco.

- Continua, Allan...- Ela murmura e continuo a penetrando devagar. Isso é como tortura, ir com calma quando tudo o que eu quero é me perder dentro dela. Ela é quente, sua bocetinha envolve meu pau como se nunca mais fosse solta-lo. Gosto disso, desse encaixe, ele só existe com ela. É sempre só  ela.

Espero que ela se acostume com meu membro, ela coloca as mãos em minhas costas e rebola contra mim, gemo pelo movimento e começo a me mover devagar, vou aumentando o ritmo aos poucos até sermos apenas suor e gemidos.

- Mais...Mais Allan! Por favor...- Suas unhas se cravam em minhas costas enquanto atendo seu pedido e deixo o monstro dentro de mim saciar sua fome. Mudo de posição a fazendo deitar de lado enquanto me deito atrás dela, volto a meter, dessa vez com minha mão massageando seu clitóris, ela geme, seu corpo se contorce e a seguro firme contra meu corpo.- Allan eu... Eu vou gozar!- Quase não entendo o que ela diz de tão perdido que estou.

- Minha...- É tudo o que eu sussurro contra seu ouvido quando gozo logo após dela.

A mantenho no lugar, com meu pau ainda enterrado nela, enquanto nossas respirações voltam ao normal. Saio de dentro dela e escuto um gemido fraco. Ela está exausta. Me levanto e dou a volta na cama pra pega-la no colo. Nos levo até o banheiro.

O Traficante  - Livro 4Onde histórias criam vida. Descubra agora