P. O. V ALLAN
- Vamos nos casar!- Controle Allan. Cadê o caralho do controle?!
- Mas não vai mesmo, muito menos se for com aquele filho da puta!- Lize sobe em cima do sofá pra ficar mais alta.
- Eu tenho 25 anos, posso é vou me casar com quem eu quiser!- Essa é realmente uma Garcia, garota difícil...
- EU JÁ DISSE QUE VOCÊ NÃO VAI! E É MELHOR PARAR COM ESSA IDEIA ABSURDA!- O que está acontecendo? Aquele filho da puta do Castelli pediu minha irmã em casamento. CASAMENTO! Como se eu fosse deixar ela fazer isso.
- VOCÊ NÃO MANDA EM MIM! NOS VEMOS NO ALTAR, MANINHO.- Ela pula do sofá e sai batendo a porta.
- VOLTA AQUI!- Puta que pariu, ela não vai se casar. Minha irmãzinha não vai se casar. Eu sabia que esse sumiço dela estava estranho...
- O que foi que você fez pra Lize?!- Ótimo, outra traidora.
- Você sabia?- Pergunto a encarando e rezando pra que a resposta seja um grande e sonoro não. Ela coloca
a bolsa no sofá e se vira pra mim.- Eu sabia.- Porra. Fecho as mãos em punho e saio andando para a o andar de cima pra evitar que eu faça uma merda, porquê? É simples eu quero que ela se case comigo mas ela me disse não. Assim como também se recusou a vir morar comigo, mas já dei um jeito nisso. Até amanhã ela já estará morando aqui, querendo ou não.
Tomo um banho frio pra ver se esfrio a cabeça, visto apenas uma bermuda e vou para a sacada. Fico olhando a movimentação distante do centro da cidade, sinto Suzani me abraçar e beijar minhas costas antes de soltar um suspiro.
- Não fica bravo comigo, Grandão. Era isso o que eu queria evitar... Lize não é uma criança Allan. Eles realmente se amam.- Dou uma risada amarga.
- Como você tem certeza que aquele filho da... Que ele, a ama tanto assim?- Me viro ficando de frente pra ela. Minha coelhinha sorri.
- O olhar.- Não entendo o que ela quer dizer.- O jeito como ele a olha.
- E que jeito é esse?- Pergunto sem vontade ela encosta a boca em meu ouvido.
- Do mesmo jeito que olho pra você.- Caralho sussurrando assim não tem como eu ficar bravo com ela.
- Então você me ama? Acho que eu venci.- Digo a puxando para um beijo.
- O quê?- Ela aperta os olhos em minha direção o que só me faz sorrir e a pegar no colo. Coloco um dedo dentro da sua bocetinha, malhadinha...
- A guerra.- Sussurro em seu ouvido antes de morder seu pescoço e a prensar contra a porta de vidro.
- Vai sonhando...Aah.- Ela geme quando aperto seus seios fartos e roço meu pau no rumo de sua entrada.
- Estou esperando amor.- Abro a minha camisa que ela está usando, começo a suga-los, ela se contorce rebolando no meu pau.
- Allan, me fode.- Ela implora, tiro meu pau de dentro da bermuda e afasto sua calcinha minúscula pra o lado, o posiciono em sua entradinha e começo a provocar.
- É só admitir.- Ela me olha desafiadora.
- Nunca!- Ela sorri e segura firme em meu pau, me beija e solta todo seu peso fazendo meu pau se enterrar em sua boceta. Solto um som rouco enquanto me movo rápido, suas costas batem contra o vidro da porta, suas mãos agora estão em meu pescoço enquanto ela geme...
[...]
- Vou querer saber porque essa porta está trancada?!- Minha coelhinha aparece brava no meu quarto, até tentei fingir que estou dormindo, mas não funcionou.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Traficante - Livro 4
ЧиклитSÉRIE: POSSESSIVOS IRRESISTÍVEIS LIVRO 4. Somos humanos, consequentemente erramos em algum momento de nossas vidas. Alguns erros menos graves, outros quase imperdoáveis. Porém no meio dessa balança se encontra o amor. Li em algum lugar por aí que o...