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-Uau, Melhores amigas? Quem está te ensinando essa linguagem? - Eu ri e estendi a mão primeiramente ao grande rapaz. - Oi, eu sou Candice, prazer em conhecê-lo - quando ele engoliu a minha mão com sua pata. Era realmente como uma pata de tão grande. Ma iria perder a sua mente com este cara. Seus olhos estavam cheios de diversão que eu poderia dizer já que ele sorria para mim.
- Ei, Candice, eu sou Christian. Esta aqui é Ryan - disse ele, balançando a cabeça sobre o ombro.
Ryan sorriu, e estendeu a mão para mim também. Sacudia, percebendo agora que eu estava perto como seus olhos eram azuis. Se Ana tivesse filhos com esse cara eles seriam ilegalmente bonitos.
Eu me certifiquei perfeitamente de como lidar com as introduções quando Benjamin se afastou por um momento. Começamos a conversar um pouco e eu ri quando os quatro começaram a fazer pequenos comentários sobre as pessoas que estavam dançando. Christian viu alguém que ele conhecia atrás de mim e gritou:
- Hey Toto, traga sua bunda bonita aqui e conheça nossas novas amigas.
- Estou chegando, estou chegando - ouvi uma voz dizer atrás de mim, e eu me virei para ver quem estava se juntando ao nosso grupo.
Quando me virei, a primeira coisa que eu vi foi o verde. O verde da camisa. Maravilhosamente verde. Então eu vi vermelho, eu reconheci que pertenciam ao verde.
- Maldito Bate-Parede - eu chiei, congelada no local. Seu sorriso deslizou para fora, bem como ele jogou na minha cara.
- Maldita Garota da Camisola Rosa - ele sorriu, seus lábios viraram para cima em um sorriso de escárnio.
Olhamos um para o outro, fervendo e o ar, literalmente, ficou elétrico entre nós, queimando. Os quatro atrás de nós tinham ficado em silêncio, ouvindo esse pequeno intercâmbio. Então eles falaram.
- Esse é o Bate-Parede? - Ana gritou.
- Espere um minuto, essa é a Garota da Camisola Rosa? - Christian riu, e Ma e Ryan rosnaram.
Meu rosto inflamou vermelho brilhante quando eu processei essa informação. Seu desdém tornou-se aquele sorriso condenável que eu tinha visto naquela noite no corredor. Quando eu bati à sua porta e o fiz parar de trepar com a Londrina e gritei com ele. Quando eu estava usando...
- Garota da Camisola Rosa. Garota da Camisola Rosa! - Engasguei fora, além de chateada. Além de raivosa. Bem muito furiosa. Olhei para ele, derramando toda a minha tensão com o Bate-Parede em um olhar. Todas as noites sem dormir e os O's perdidos e chuveiradas frias e enfiando bananas e sonhos molhados super hots, tudo em um olhar. Eu queria queimar ele com os meus olhos, fazê-lo implorar por misericórdia. Mas não... Não Heitor Bate-Parede, diretor do Centro Internacional dos Orgasmos.
Ele
Ainda
Estava
Sorrindo...

O pecado mora ao ladoOnde histórias criam vida. Descubra agora