Signature

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 Chat Noir havia assinado o papel que oficializada os Registros Miraculosos e estava parado ao lado de Tortue e Volpina

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 Chat Noir havia assinado o papel que oficializada os Registros Miraculosos e estava parado ao lado de Tortue e Volpina. Todos estavam conversando baixo enquanto esperavam por Ladybug, Peacock e Queen Bee.

- Acho que já podemos encerrar. - um dos homens comentou.

- Será que não podemos esperar mais alguns minutos? - o felino questionou com a esperança de que Ladybug entrasse por aquela porta a qualquer instante.

- Cara, elas não vem. - o moreno colocou a mão no ombro do amigo.

- É, elas deixaram bem claro as posições delas naquele dia. - Volpina comentou e o loiro suspirou.

- Eu sei, só que... não quero acreditar que agora estamos em lados diferentes. - explicou.

- Podemos dar continuidade? - o homem perguntou e Chat Noir olhou para a porta mais uma vez. Ela não vem. Virou para frente, respirou fundo e assentiu.

O prefeito fez o discurso colocando em vigor o acordo, e embora grande parte da população ovacionava, uma parte ainda estava triste por Ladybug estar oficialmente proibida de atuar como heroína, assim como Peacock e Queen Bee, por mais que no fundo soubessem que ela não deixaria Paris na mão tão fácil.

Marinette desligou a televisão, onde estava assistindo a transmissão da assinatura do acordo e bufou irritada. Não queria acreditar que o prefeito havia feito algo tão idiota.

A garota dormiu cedo naquele dia e resolveu que mesmo assim não iria na aula. De manhã ela aproveitou para colocar seus croquis em dia e a tarde ela decidiu passear no parque para esvaziar a cabeça.

Enquanto andava pela calçada, uma pessoa esbarrou nela e saiu correndo, logo uma mulher idosa parou com a mão nos joelhos, recobrando o fôlego.

- CHAMEM A POLÍCIA! PEGUEM AQUELE LADRÃO! - gritou ela.

A mestiça correu para um beco próximo e abriu sua bolsa.

- Tem certeza que quer fazer isso? - a kwami perguntou - Agora é meio que ilegal.

- Já disse que não vou deixar de fazer o que faço. - sorriram - Tikki, transformar!

Ladybug se locomovia pelos telhados com destreza. A heroína atirou seu ioiô no poste e se jogou. Pendurada pelo fio, conseguiu chutar o ladrão, fazendo o mesmo cair no chão e derrubar a bolsa da mulher.

- Por acaso você tem a autorização para ser uma heroína? - ele disse ainda no chão. Um sorriso de lado se formou em seus lábios. Ele sabia que se pegassem Ladybug o prendendo, ela seria presa também.

- É claro. - sorriu irônica - Deixa eu mostrar ela. - a azulada chutou o homem e acertou um soco, o que o fez ficar desacordado. Então ela pegou a bolsa e segurou a parte de trás da gola do casaco dele e foi o arrastando pela calçada. - Aqui está senhora. - devolveu para a mulher.

Miraculous: Civil WarOnde histórias criam vida. Descubra agora