Por trás de um sorriso (Completa)

Pré Nupcial

...

- Jay! - chamei novamente - tá bom, desculpa!

- Desculpa ? - virou em minha direção enquanto me aproximava.

- É. Amor, não quero brigar.

- nossa, você deixando o orgulho de lado é tão... fofo. - riu

- ha,ha. - debochei

- tá, parei... Eu tenho medo de te perder, Bey. É só isso. - desviou o olhar.

- Eu sei, mas você não vai.

- me desculpa por ser tão inseguro, invés de conversar com você.

- ainda vamos nos casar, ou vai fazer birra?

- claro que sim. Será que agora a minha morena pode me dar um abraço ?

- hm, não sei..

- ah Bey, qual foi ?

- estou brincando, calma. - ri me aproximando

- hm. - nos abraçamos.

Decidimos fazer algo juntos. Então, me despedi das meninas e fui com Shawn a um bistrô. Tomamos café, comemos guloseimas do local e nos retiramos. Definitivamente um final de tarde agradável.

Chegamos em casa e ele foi tomar banho, respondi alguns e-mails e logo tomei o meu também.

- Amor, oque você acha de trabalhar pra mim durante uma semana ?

- Trabalhar pra você?

- É. Já pensou você de secretária?

- eu de secretaria? - me deitei

- é, seria muito bom.. e eu pago o quanto você quiser. - Deitou sobre mim entre minhas pernas com cuidado, fez carinho no meu cabelo e rosto.

Mas essa calmaria acabou no momento em que dentre esses beijos e carícias, ele rasgou minha calcinha a jogando em um canto qualquer e penetrou arduamente sem chances de rejeição me arrancando um grito de dor, e prazer.

Meus gemidos e os seus eram constantemente autos, fincava minhas unhas (que agora estavam maiores do que o normal) em seus ombros a cada estocada bruta.

O som dos nossos corpos se chocando, o cheiro do zinco e aquela sensação incrível que vinha do ventre descendo lentamente me deixava extasiada.

Shawn enfiava sem pena, segurando firme minha cintura, investindo violentamente me fazendo gemer cada vez mais auto. Quando sentiu-se pressionado pela minha entrada, saiu completamente.

- Não faz isso. - sussurrei quase inaudível.

Entrava e saía lentamente me torturando. No mesmo movimento assim ficou por uns quatro segundos, até começar a gemer auto e rouco no meu ouvido.

Era demais pra mim..

Não aguentei a sensação, aumentei a velocidade rebolando desesperadamente chegando ao ápice. Ele investiu mais algumas vezes até desmanchar-se sobre e dentro de mim. Colocou a cabeça entre o vão do meu pescoço e o travesseiro tentando abafar e controlar a respiração. Após feito, deitou-se ao meu lado.

Me levantei apenas para vestir uma calcinha e sua camisa jogada no chão.
- não reclama se eu te olhar. Isso se chama desejo. - pôs uma cueca e nos serviu em taças que estavam emcima da cômoda, vinho.

- isso se chama desespero.. - o beijei

- delicia. - nos sentamos na cama.

...