Existem dois tipos distintos de manhã pós-sexo. Um que nos deixa com a cara vermelha, onde pegamos os nossos sapatos, calmamente colocamos nossas roupas, e fazemos a caminhada gloriosa da vergonha. Tudo isso na esperança de que você nunca veja a pessoa novamente.
E há o arco-íris e sol da manhã. Onde você se aninha em seu parceiro. Cada pequeno sussurro te faz sorrir, e os raios do sol não são tão irritantes. O seu coração está em êxtase quando você sabe que está apaixonada, e sente que nada nunca vai substituir esse sentimento.
Eu estava olhando para o teto do vasto quarto de Pierre por cerca de uma hora agora. Eu não conseguia dormir, não importava o quanto eu tentasse e então fomos banhados pelo brilho suave das luzes lá fora. Suspirei enquanto eu me lembrava das minhas palavras, a gafe. Uma parte de mim estava feliz que Pierre estava dormindo quando eu disse essas palavras. As três palavras fatais.
Eu tinha que dizer a Adrian. Eu queria saber o que ele pensava, e o que eu deveria fazer. Adrian era a melhor pessoa em lidar com casos como este. Um pequeno gemido escapou dos meus lábios, enquanto eu tentava dormir novamente, sem sucesso. Eu queria ver as horas, mas a preensão de Pierre em mim me impedia de fazer isso.
— Você pensa muito, você sabe. — A voz rouca disse, e eu quase pulei. Olhei para Pierre, meus olhos arregalados quando eu percebi que ele estava olhando para mim, abrindo e fechando os olhos com diversão.
Eu quase lhe perguntei por que ele estava acordado, mas preferiu ficar calada. Pierre franziu a testa.
— Por que você está acordada, Jennifer?
Dei de ombros. — Eu não consigo dormir.
Pierre estreitou os olhos para mim. De repente, eu estava de costas no colçhão, Pierre pairando sobre mim, um olhar determinado em seu rosto.
— Diga-me, cara. — Pierre respirou, fazendo-me sentir arrepios.
Eu balancei minha cabeça. — Nada.
Pierre se abaixou e pegou o lóbulo da minha orelha com os lábios. Ele mordiscou, fazendo-me ofegar. Suas mãos percorreram o meu corpo nu, me fazendo tremer ao seu toque.
— Conte-me.
— Pierre. — um pequeno gemido escapou dos meus lábios. — Por favor.
Suas mãos moldaram meus seios, enquanto seus dedos trabalhavam com agilidade nos meus mamilos. Eu gemi alto.
— Diga-me e eu te darei o que você quiser. — Pierre murmurou, abocanhando um mamilo.
— Ah! Pierre! — Engoli em seco. — Eu só estava pensando!
— Pensando em quê?
— Sobre o que você sente por mim! — Eu finalmente gritei, quando os seus dedos mergulharam em meu núcleo encharcado. Eu gemi, balançando meus quadris enquanto ele se movia dentro e fora de mim, alternando entre ritmo rápido e lento.
Seus olhos escuros ardiam nos meus. — O que eu sinto por você?
— S-Sim! — eu disse ofegante.
— Não é óbvio, cara? — Pierre franziu a testa. — Eu sou tomado por você. Você me enfeitiçou, você me hipnotizou.
Minha respiração engatou. Seus olhos escuros me disseram que era a verdade. Pierre tirou os dedos de mim, e quando eu estava prestes a protestar, ele empurrou seu pau inteiro dentro de mim. Eu gritei, não afastando os olhos de Pierre, como se procurasse sua alma.
Ele não foi suave desta vez. Ele era um homem em uma missão. Ele estava duro, arremetendo com força, mostrando-me a quem eu pertencia. Ele pegou o ritmo, minhas pernas ao redor de seus quadris, puxando-o para mais perto.
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Resistindo a Ele
RomansaLeitura inadequada para menores de 18 anos. Contém conteúdo maduro! Duologia Lawrence - Livro #1 Quando Jennifer Kingsley concorda em ser a namorada de mentira do seu melhor amigo Adrian Lawrence, ela está esperando que duas semanas se passem rápido...