capítulo 5-parte 2

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Nos beijamos, e sinto algo de diferente nela, sinto ela mas entregue a mim. Abaixo as mãos até sua bunda e a aperto contra mim. Ouço ela gemer. E meu Deus é como se o mundo tivesse parado pra mim, sinto naquele momento o quanto eu estou apaixonado por essa mulher, que tudo o que estou fazendo Vale a pena e que tudo que eu quero é ver ela feliz. Levo uma das minhas mãos até seus cabelos os puxo sem muita força.
-Lynn você ta ai?- ouço alguém gritar, mas minha atenção ainda estão viradas pra essa Lynn que eu desconhecia. Ela para o beijo, e coloco minha cabeça no no vão de seu pescoço sentindo seu cheiro.
- ja vou mãe é o Brian-grita. Continuamos nos beijando.
- para.para. Brian- diz rindo- meu pés tão doendo.-diz ela e noto que ela está descalça. E  na ponta dos pés, Porque a altura dela não ajuda em nada, que é uma coisa que eu adoro muito nela, da um ar de fragilidade.  dá vontade de proteger e  de ficar carregando ela de um lado pro outro , além de amar ver ela de sapato alto.
- vem, minha mãe ta preparando o jantar.
- Boa noite Dona Rita- digo a cumprimentando, e sabendo o quão ela não gosta de ser chamada de dona. É uma senhora muito linda com todo respeito, que com seus 43 eu do trinta e cinco anos sem nenhum problema. Quando eu a conheci pensei que ela fosse a irmã mais velha da Lynn, por causa dos tracos que coincidem. Mas depois ela me esclareceu e me disse que ela tinha quarenta e três, que era pra eu tirar o cavalinho da chuva, que a mãe dela era casada com o pai dela. O que num momento era irmã da lynn passou pra Dona Rita. Saio de meus desvaneios quando  Ela bate meu ombro com a toalha de louçã.
- como vão as coisas meu filho?-pergunta
- fora os plantões  cansativos, tudo vai bem..- digo as últimas palavras olhando pra Ly.
- esses plantões tão fazendo mal pra você to sentido o seu cansaço daqui!
- amanhã tenho o dia de folga pretendo me recuperar. .
- mãe eu to com fome, ainda falta muito? - pergunta a Ly toda manhosa parecendo  uma criança reclamando pra mãe.
-isso ta calmo demais cadê o meu afilhado. -pergunto pois desde que cheguei ainda não o vi.
A Lynn quis que eu fosse o padrinho do Leinad e eu não pude recusar. E nem vou  falar de quem ficou com raiva quando soube da notícia.
-quando você chegou, eu acabava de botar ele pra dormir. Acredita que ele ja dorme a noite inteira?
- Ele deve ta querendo ajudar a mãe.kkkk- deve ser isso pois não encontro outra resposta pro ar muitooooo juvenil que a Ly apresenta.
- filha vai pegá o vinho pra gente
- onde tá ?
-na sala.- ela levanta e sai rebolando não posso deixar de olhar- n pensei que com  esse tempinho longe encontraria tanta mudança.
- hoje eu pretendo pedir a sua filha em namoro-falo baixo como se fosse pra mim mesmo.
- heim?
- hoje eu pretendo pedir a Lynn em namoro? E eu to que meio receoso.
- calma. Olha eu sinceramente não sei o que ela pode te responder. Mas eu vejo que talvez ela esteja gostando  muito de você, por que se fosse contrário vocês não estariam tão juntos quanto vejo, depois do acontecido com o casamento. Tenta é  o melhor que você pode fazer pelos dois.
- E  vê se dormi, que você está três anos mais velho de quando te conheci e minha . A Lynn chega,  a Rita (como ela disse que eu a chamasse ) nos entregou as taças..

Jantamos entre uma conversa e outra. Depois de algum tempo a dona Rita se despedi. E nós vamos ficar na varanda, de onde podemos ter uma vista privilegiada da cidade. Ficamos conversando e nos beijando até que eu tiro coragem e tiro a caixinha de veludo do meu paletó, abrindo e tirando o anel de dentro sinto ele me observar nesse percurso.
- vai me pedir em casamento? - pergunta ela rindo
- não ainda nao é  isso
-e o que seria? -levanto do sofá e fico com os dois joelhos tocando o chão, de frente pra ela. Queria ter em vista sua reação, o que seus olhos negros pudessem me transparecer.
- Lynn, eu ...Não quero ser precipitado nem nada. Mas desde o momento que te conheci , eu cogitei a possibilidade de que talvez algo possa acontecer entre agente. Lembro de quando você me contou que estava grávida, e foi uma banho de água fria sobre minha cabeça, do soco que eu recebi do seu ex marido quando abri a porta. Já faz quase um ano que eu te conheci e ainda não te comi- rimos.
- quero que você saiba que apesar de tudo somos amigos, te pedi que nos tentassemos e você aceitou, agora  peço qe você seja minha namorada e espero que você aceite.- me calo por um momento vejo seus olhos cheio de lágrimas.
- aii..põe essa aliança logo - diz e ri e coloco a aliança.
-agora sou seu amante oficial -digo lembrando que ela ainda é casada. me bate no ombro e a puxo pra um beijo. Um beijo cheio de desejo e promessas por se cumprir. Meto a mão por debaixo de sua blusa. Comigo de joelhos ela ajusta as pernas de forma que eu fique no meio delas. Meu pau contra seu centro. Sinto ela tão entregue que resolvo tirar sua blusa, tendo a visão de seus seios num sutiã Rosa clarinho.
- Brian. ..-geme. Beijo seu pescoço -eu acho melhor agente parar. .-murmura essas palavras mais suas ações parecem a contrariar pois sinto ele abrindo os primeiros botões da minha camisa formal. Resolvo parar e a olho nos olhos.
- o que você quer? - não queria que isso acontecesse e acordassemos num clima estranho amanhã.
- eu....- para baixando o olhar.
- olha pra mim. Me diz o que te impedi- calamos  por um momento
- Brian eu tenho medoo..eu não sei se...- a calo selando nossos lábios.
Nesses meses que passamos juntos, nós falamos de muito coisas. Do receio dela por acabar de sair de uma gravidez. Me falou que o ex marido dela foi o primeiro e o único o que de alguma me surpreendeu, e me entristeceu  por saber que vai ser ainda mais difícil pra ela esquecer dele. Saber que toda a vez que eu a tocar talvez ela me compare ao seu ex.
-não tem problema,pra quem já esperou quase um ano, um ano a mais não vai fazer diferença.
- você não quer dormir aqui?-me pergunta. Eu já dormi aqui algumas noites quando a Lynn estava grávida,ou  quando eu saía de um plantão directamente pra cá todo quebrado.
- não vou encomodar? E a sua mãe? - digo rindo.
-cala a sua boca seu idiota.
Levantamos e apanhamos roupas indo pro quarto dela.
- tem toalha no banheiro.
- não quer ir junto?.- sabia que ela ia se negar. Eu ja a vi nua uma vez. Ela foi tomar banho e eu prometi que ficaria  com o meu afilhado. Daí ele começou a chorar, eu meio que fiquei desesperado nunca que eu  havia ficado tão perto de uma criança. E fui entrando no quarto dela.
A puxo pra perto e a beijo com vontade. Vo até o feixe de seu sutiã.
- posso tirar? - a pergunto entre beijos e murmura um sim. Abro e passo sutiã entre seus braços.  Sinto seus mamilos no meu peito. É algo inexplicável o que sinto por ela e nesses momentos é como se o mundo parasse. Tenho máxima certeza que eu nunca gostei de nenhuma mulher como eu amo ela. E me assusto com a intensidade do que estou sentindo. Distribuo beijos por seu pescoço, começo a abrir os primeiros botões de seu short e a vejo se assustar com minha atitude. continuo com minha trilha de beijos, agora descendo até seu umbigo. Sinto sua respiração ofegante, puxo seus shorts pra baixo tendo a visão de sua calcinha rendada  Rosa clarinho, o que me anima, gosto de ver como essa cor cai bem nela. Chego até sua intimidade e dou beijos por cima da calcinha, na virilha e a vejo revirar os olhos. Tiro sua calcinha num rápido movimento, e tiro minha camisa também. Olho pra ela e ela morde os lábios, novamente tomo sua boca, sinto suas mãos em meu cabelo os puxando com força. Paro de beija e a levo a te o centro da cama, a deixo com as pernas totalmente abertas, e tenho a visão mais prazerosa da minha vida. A Lynn pronta  pra mim.

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⏰ Última atualização: Jul 16, 2017 ⏰

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