# Oito #

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#Comentem.

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Quando senti ele colocando força em suas mãos contra meu pescoço, eu já sabia oque ele Faria.

Antes que eu pudesse me mexer, todos eles vieram para cima de mim e afundaram meu rosto no vaso sanitário.

Como se não fosse o bastante, enquanto Liam me segurava, os outros meninos fizeram xixi enquanto meu rosto ainda estava dentro do vaso.

Deram descarrega e muita água entrou nos meus ouvidos, puxaram meu cabelo de novo pra tirar meu rosto lá de dentro.

Meu corpo já mole, eu não tinha comando nenhum mais, só sei que me jogaram no chão de novo e voltaram a me chutar.

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- Harry Pov -

Depois de cinco minutos chutando o viado do Louis, nós saímos do banheiro rindo e felizes.

Ah, e eles ? Bom, da última vez que eu o vi, ele 'tava desmaiado no banheiro.

- Cara isso foi muito Irado - Gargalhou Niall enquanto se apoiava em Zayn para não cair no chão de tanto rir.

Mas era assim que nós  todos se encontrava, rindo feito loucos.

- Ele acreditou que a diretora queria falar com ele - Quanto terminei de falar dei um grito junto com a gargalhada.

- E ele pedindo pra parar - Liam disse enquanto colocava as mãos no joelho.

Mas enfim, isso é oque Acontece  com aberrações que tentam infectar os outros, e outra Raiva que eu tenho dele, é que esse bixa mora na minha rua, e com isso eu tenho que ouvir piadinhas.

Meu ódio por ele é infinito, e eu não me importo de bater nele toda vez que eu o vejo, ainda mais porque ninguém ajuda, ele nem sabe se defender, cara isso é muito bom, vocês deveriam fazer isso.

- Galera, se nós fomos pra sala agora, o prof não vai querer deixar a Gente entrar - Niall disse assim que chegamos no corredor da nossa sala.

- Mas se falarmos oque estávamos fazendo, sem dúvidas nenhuma ele deixaria - Rick falou superior.

- Eu tenho um plano - Falei e corremos até a porta da sala.

- Aonde vocês estavam, só entrarão se tiverem uma boa desculpa - Perguntou o professor vindo até a porta.

- Professor Gregory eu posso explicar, então, sabe o Louis Viadinho ? - perguntei e continuei depois que ele assentiu com nojo.

- então prof,  ele 'tava obrigando um menino a ficar com ele, aí como o menino não sabia se defender sozinho, nós fomos e ajudamos ele - Completei e meu professor me olhou confuso.

- E como vocês ajudaram ele como ? - Perguntou.

- Ué, fizemos o certo, batemos no Louis - Zayn entrou no assunto.

- Muito bem garotos, podem entrar e assistir o fim da aula.

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- Louis Pov -

Depois de não sei quanto tempo, eu acordei, e demorei algum tempo pra lembra oque tinha acontecido.

Tentei me levantar, mas paracia impossível, me apoiei na parede e tentei fazer o máximo de força para me levantar.

Após quatro tentativas, eu consegui me levantar, minha mente rodou e minha vista escureceu.

Caminhei lentamente ainda apoiado na parede até chegar na pia.

Chegando lá liguei a torneira e molhei as mãos, enchi as mesmas e quando levei elas com água até o rosto deu um grito.

Decidi que eu ficaria do jeito que estou, muito sangue espalhado pra todo lado.

Saí do Banheiro e encontrei quase a escola toda me olhando, bom, se já estão todos fora de sala, sinal que já estava na hora de ir embora.

Uns me olharam assustados com meu estados, outros satisfeitos, alguns olhavam com nojo, não sei se era de mim, ou de jeito que eu estava. Provavelmente de mim.

Quando eu estava no meio do corredor lotado por pessoas, eu senti meu corpo doer o dobro do que já estava, minha perna vacilou e foi aí que eu caí  de joelho e logo meu corpo foi tombado no chão.

Só enxergava o teto, minha boca abria e fechava, lágrimas escorriam sem parar, lágrimas vermelhas, meus olhos estavam tão estourados que era impossível as lágrimas de misturar com o sangue.

Na verdade quase não dava pra ver meus olhos, pois estavam tão  inchados, mesma coisa minha boca, alem de muito rasgada, estava muito inchada, pela primeira vez na vida eu tive um beiço.

Eu não sei porque estou jogado aqui, só sei que eu não consigo levantar.

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Depois disso eu não vi mais nada, só depois que eu acordei no hospital. De novo.

- Aonde estou ? - Perguntei. Eu estava deitado numa cama com lençóis azuis e travesseiros brancos.

- Eles te bateram de novo Querido - A enfermeira da minha escola disse, é a segunda vez que ela me ajuda, a pessoa que eu sou mais grato na vida é ela - aí você caiu de joelhos no meio do corredor, como ninguém ajudou, eu te Trouxe pro hospital, era impossível cuidar de você lá, eles judiaram muito de você, talvez você nem possa sair daqui hoje - ela completou, mas eu só sentia tudo girar.

- Está doendo muito - gemi de dor apertando os olhos com cada fisgada que dava a todo segundo.

- Eu sei, os médicos vão ajudar você, não se preocupe - Ela disse e logo entrou um médico no quarto.

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A Triste Historia De Um Gay. - L.SOnde histórias criam vida. Descubra agora