Finalmente Liberdade

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A semana passou, eu e Bergman ainda transamos duas vezes naquela semana antes de ir embora, descobrimos uma salinha vazia onde ninguém aparecia, e ficamos completamente nus e sobre um colchão velho, mas ele era fogo e tinha um fôlego para transar, era fogoso e tinha uma chupada maravilhosa, seu pau era enorme, não era grosso, mas ele tocava rapidamente no meu ponto G, e eu gozava deliciosamente, saíamos de lá em êxtase e completamente saciados.

Acordei sedo, Sr. E a Sra. Portman (meus sogros) iriam nos buscar, Priscila me acompanharia até o aeroporto, iríamos viajar juntas e eu estava adorando ter uma companhia para a viagem, mas ansiosa para ir a Nova York e poder me despedir de Ash e seguir minha vida, mas eu precisava, eu prometi ir até lá, a despedida foi triste, choramos abraçadas, eu amava aquelas criaturas, todas, desde a faxineira até o diretor, deixei para me despedir por ultimo de Bergman e assim que todos entraram no carro, eu corri até Bergman e dei-lhe um beijo delicioso de deixa-lo de pau duro, quando desgrudei da sua boca disse baixinho.

"Me ligue quando puder!", pisquei e mordi o lábio inferior.

Ele me agarrou mais uma vez e me beijou com vontade, ali na frente de todos, Dra. Ciara ficou de boca aberta, mandei um tchau com a mão e segui viagem. No aeroporto meus sogros me abraçaram, fiquei de voltar um dia, mas não sei quando.

Eu e Priscila entramos no avião e nos sentamos, estávamos chiques e parecíamos irmãs de tão parecidas que éramos, ela só era loura, mas tinhas os olhos verdes assim como os meus e estava elegante com suas curvas de modelo, eu já tinha minha bunda tradicional e amava quando percebia que olhavam para ela com desejo, eu estava em um vestido tubinho preto com um blazer me aquecendo e meia 3/8 com cinta liga, que ao sentar elas apareciam, não era por que o vestido era curto, mas a minha bunda levantava o vestido até minha coxa e eu tinha que puxar para ajeitar, mas sempre desistia na segunda tentativa.

"Está nervosa?", perguntou Priscila sorridente.

Peguei em sua mão e aperte, "Estou!... não vai ser fácil chegar perto da tragédia e"... Estalei a boca com a língua, "Eu sei que vou chorar!... Eu sei que vou querer morrer... Mas eu sei também que preciso dar continuidade na minha vida!".

"Quer que eu vá com você?".

Sorri grata, mas balancei a cabeça em negativa, "Preciso fazer isso sozinha!".

Priscila entendeu e fomos conversando sobre o seu pai, e me convidou a ficar em sua casa até eu ir embora, mas preferi ir para um hotel, o momento agora era para os dois conversarem e se ajustarem e foi o que falei a ela, e mais uma vez ela me deu razão, ela amava muito o pai, mas precisava aprender como ele era, o que gostava, no fundo, eram dois estranhos morando na mesma casa, mas almoçaria com eles assim que pudesse, como prometi ao pai por telefone em agradecimento por ter pago a minha passagem.

Chegamos à Nova York com tranquilidade, mas ao descer do avião passávamos por uma revista rigorosa, os metais da minha cinta liga fez o alarme disparar, levantei o vestido para mostrar a peça, assovios ecoaram a trás de nós, Priscila ria sem parar, a menina que era branquinha ficou vermelha, e acabei passando na maior elegância, os homens de terno me olhavam com um sorriso malicioso no rosto, peguei minhas joias e meu relógio que Ash tinha dado de presente e coloquei no pulso, eu olhei para traz, e sorri maliciosa, alguns me olhavam e comiam com os olhos, eu deveria estar gostosa demais, e eu e Priscila seguimos para a saída, ainda recebi elogios de alguns que saíram comigo, mas a minha aliança denunciava que era casada, então era apenas elogios.

Priscila correu para abraçar um homem de terno e gravata muito bem alinhado, mostrava que era um homem de poder e charmoso, seus cabelos pretos ondulados e bem penteados lhe davam um charme no rosto fino, sua altura era de mais ou menos 1, 80, magro assim como a filha, mas o rólex em seu pulso e a pulseira de ouro grossa lhe deixavam mais imponente ainda, ele abraçou a filha, eu caminhei lentamente, a tempo de receber um cartão de visita de um homem lindo com barba para fazer e cabelos muito bem cortados, usando um terno cinza chumbo e forte, do tipo que eu gosto, sorri agradecida e coloquei o cartão no bolso do meu paletó preto e continuei a caminhar,meus cabelos estavam soltos e ondulados e o vento que corria entre os fios me deixavam elegante, na mão esquerda levava a minha pequena bolsa e o cachecol e na direita minha mala enorme que tive que distribuir roupas para as meninas que ficaram por não caber na mala.

Amor de Primo - Pt.2 (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora