Renzo quer filhos

659 91 2
                                    

A vida em nova York era um encanto, passei a trabalhar com caridade e filantropia, eu e Priscila vivíamos grudadas, mas não deixou o campus para morar com a gente, ela dizia que eu e pai tínhamos que ter nossas vidas próprias, namorava um rapaz que eu e nem Renzo aprovávamos, mas não podíamos proibir, apenas ficar de olho e orientar e era o que eu mais fazia, mas a mãe a estragava e acabava por desfazer todo o cuidado que tinha com ela, Margareth começou a complicar as coisas entre nossas vidas, Priscila por um período se tornou arredia e amarga comigo e nos afastamos por um tempo, até que a peguei vomitando novamente e quase desmaiada no banheiro de casa, chamei por socorro e seguimos para o hospital, e lá descobri que Margareth vivia dizendo que ela estava gorda e que iria perder o namorado se continuasse a engordar, eu tive uma discussão séria com a mãe de Priscila e quase saímos no tapa e Renzo proibiu que Margareth frequentasse a nossa casa e pôs um segurança para controlar as visitas da filha no campus, depois de um ano, Renzo me convidou a ir trabalhar no escritório com ele, cuidaria da parte financeira, mas tendo um chefe a altura e eu amei, eu passei a ter mais contato com pessoas do ramo financeiro, angariava fundos para nossos projetos e arrecadava vestidos e roupas de grife para os leilões a cada seis meses. Quanto mais eu me destacava na sociedade, Margareth se enfurecia comigo chegando ao ponto de me atacar na frente de paparazzo ou convidados, mesmo não sendo convidada e impedida de entrar, sempre manipulando Priscila que acabava envergonhada ou fugindo de nós.

Praticamente vivíamos fugindo para Aspen, só assim para termos um final de semana tranquilo, Renzo se tornara um marido encantador, amável e gentil e tão apaixonado que dava até gosto, me mimava e muito, e eu estava apaixonada por ele, descemos a montanha em velocidade, eu já estava craque no esqui e agora não precisava bater a bunda na neve para parar, assim que paramos no final da montanha, Renzo tirou seu equipamento e me ajudou a tirar os meus, seu nariz estava vermelho, mas divino como sempre em seu gorro preto e óculos de grau quase congelados, voltamos para o Resort de mãos dadas e em silencio, há horas que ele estava assim, parecia perdido e querendo dizer algo importante, deixamos o equipamento de esqui nas mãos de Ned que colocou no carro e subimos para a casa no alto da montanha em silencio e aproveitando a vista, Priscila não quis vir esquiar, tinha muita coisa para estudar e o namorado estava a tira colo, desta vez ele resolveu vir com ela, já até nos acostumamos com todos aquelas tatuagens e cabelos compridos, quem sabe a formatura daria jeito nele daqui a algum tempo, e ele fazia bem para Priscila e a fazia enxergar que queríamos o bem dela.

Entramos em casa, tirei meu casaco e espiei os dois abraçadinhos no sofá e sorri para Renzo que torceu o nariz, mas passamos reto e subimos para o quarto, eu queria um banho quente e depois uma comida bem gostosa, eu não aceitava que fizessem, eu mesmo gostava de providenciar e mimar meu marido com minhas guloseimas, e ele adorava essa minha mania, essa era a minha essência, ser simples, amável e dona de casa.

"Você passou o dia calado!", falei assim que o vi fechar a porta do quarto, eu tirei as botas assim que me sentei na poltrona e o olhei, Renzo estava com as mãos na cintura, me Deu um sorriso torto e veio até mim e se agachou a minha frente e me ajudou a tirar a outra bota.

"Há três anos estamos casados... E", ele fez uma pausa, meu coração disparou, ele iria terminar tudo, ele me olhou e se levantou "Eu sei que me pediu um tempo... Mas... Eu não aguento mais esperar!... Eu quero ter um filho com você!".

Abri a boca, eu não sabia o que fazer, eu estava com 28 anos agora, ainda me achava tão nova para ter filhos, olhei em volta, Renzo bufou e se sentou na cama e passou a mão pelos cabelos e ficou quieto.

"Tem certeza Renzo?", perguntei, "Nossa vida está tão boa... Nos curtimos e muito!".

Renzo me olhou e sorriu triste, "Eu sei que está com medo, uma criança mudaria muita coisa entre a gente... Mas é isso que eu quero!".

Meu coração quase parou, escorreguei para o chão e engatinhei com os joelhos até ele e segurei em suas mãos e sorri, "Um bebê?".

"Um bebê!".

"Ahhhhhhhhhhhhhh!", gritei baixinho e o beijei, "Claro!... eu vou ser mãe de seu bebê!".

Renzo me agarrou e me beijou com paixão chegando a gemer e me puxou para a cama e rapidamente tiramos a roupa e ele me beijou inteira, me sugou e acariciou, ele estava faminto por mim, e me penetrou chegando a gemer de tesão, eu adorava quando ele me pegava daquela maneira, seus movimentos eram lentos e profundos chegando a tirar tudo e enfiar de novo, e era uma sensação deliciosa em sentir ser preenchida a todo o momento, suas mãos não paravam de me acolher e acariciar meu corpo, suas mãos agarravam meus seios e apertavam meus mamilos provocando e causando arrepios fazendo meus pelos se eriçarem de tanto tesão, gemi agarrada ao seus cabelos e ele me fez gozar violentamente, eu o apertava com meu orgasmo, ordenhando com força, Renzo rugiu no meu ouvido e liberou todo o seu gozo dentro de mim metendo com força, mas não tão fundo para não me machucar, agora ele tinha consciência do quanto eu era curta e ele não cabia por inteiro dentro de mim, ficamos na cama abraçados e fazendo planos para nomes e com quem iria se parecer, eu ria com os nomes estranhos que dava aos bebês, já chegou imaginar gêmeos eu ri com sua ousadia e ele me agarrava pela cintura e me cobria de beijos.

Renzo me agarrou e me beijou com paixão chegando a gemer e me puxou para a cama e rapidamente tiramos a roupa e ele me beijou inteira, me sugou e acariciou, ele estava faminto por mim, e me penetrou chegando a gemer de tesão, eu adorava quando ele...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Amor de Primo - Pt.2 (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora