Amor proibido

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Ned ficou me olhando com uma vontade danada de me amar, e eu a ele, respirava rápido assim como eu, olhava para a minha boca e respondeu em um sussurro dolorido.

"Afastar-me de você!".

"Não!", disse em tom dolorido, "Eu confio em você!".

Ficamos nos olhando ofegantes, nossos olhos ardiam em desespero, eu relaxei e tombei a cabeça para traz e abri a boca provocando, querendo outro beijo, ele me puxou para ele e me beijou novamente e deitamos na cama e nossas roupas voaram pelo chão, as mãos de Ned eram grandes, elas me apalpavam e me apertavam, ele me abriu com as mãos me arreganhando e me sugando com força como se eu fosse um bife suculento, ele me abria com a língua e com os dedos e eu não podia gemer, não podia gritar, eu tinha que ser silenciosa, eu não conseguia agarrar em seus cabelos, ele usava o corte de militar, mas era macio e eu me torcia embaixo dele com sua boca e suas mãos espalmadas na minha bunda, me abrindo, eu estava completamente molhada e suada e gozei com suas chupadas vigorosas e famintas, seu pau me tocou logo que deitou sobre mim, entrando com facilidade, ele me olhava com desejo e metia fundo dentro de mim, ele era delicioso e vigoroso, me fazendo esfregar as costas no lençol, sua respiração era rouca e gozamos juntos, uma, duas três vezes sem parar, eu estava encharcada de seu gozo quando peguei no sono, já estava clareando e transamos como dois loucos e tudo que era jeito, eu estava completamente exausta, mas totalmente relaxada.

Acordei por volta das 10h, meu vestido permaneceu no chão, mas nenhum vestígio das roupas de Ned, me levantei e fui para o banheiro e tomei um banho rápido, as 11h tinha um compromisso com Dr. Smith na Fundação Portman, assim que saí, vi Ned em pé na sua posse habitual de segurança vigilante.

"Peça para tirar o carro!... Hoje você vai dirigir para mim!", disse passando por ele.

"Eu não sou motorista!".

"Mas hoje você vai ser!", me sentei na mesa e puxei o bule de café, "Fale para Jeffrey descansar por hoje e ir com Estefani buscar minhas roupas na tinturaria e passar naquela padaria e comprar coisas que eu gosto para levarmos!".

"As mesmas coisas que tem aqui tem lá!".

"Não me provoque Ned!", levei a xícara a boca, "Faça o que eu estou pedindo!".

Ned soltou um suspiro e saiu das minhas vistas, tomei o café rapidamente, tomei nota do que eu precisava e me levantei, escovei os dentes e desci, Ned me esperava com a porta do carro aberta, entrei rápido e me acomodei, puxei minha agenda e comecei a consultar, minha secretária falava pelo viva voz do meu celular, Ned se acomodou no carro e partimos para o escritório da Portman, assim que desliguei, e ainda com os olhos na agenda.

Ned soltou um suspiro e saiu das minhas vistas, tomei o café rapidamente, tomei nota do que eu precisava e me levantei, escovei os dentes e desci, Ned me esperava com a porta do carro aberta, entrei rápido e me acomodei, puxei minha agenda e comec...

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"Dormiu bem Sr. Ned?".

Ele me olhou pelo retrovisor, "Muito bem!... E a Senhora?".

"Como um anjo!... Minha bocetinha está até batendo palmas!", fiz uma ressalva no que tinha lido na minha agenda, olhei para Ned, ele tentava não rir, "Seu pau me ajudou e muito ontem à noite!... como ele ficou?".

"Relaxado!... Completamente relaxado?".

"Relaxado ao ponto de não querer mais ou de querer mais?".

Ele me olhou novamente pelo retrovisor, ficou corado, tentava segurar o sorriso, "Relaxado ao ponto de querer mais!".

"Eu o envenenei?".

"Sim!", disse ele em um tom mais sóbrio, logo apertou o red fone no seu ouvido, "Cinco minutos para a chegada!", e apertou novamente e nos calamos.

Eu e Dr. Smith repassamos a nossa agenda e nossos compromissos, eu os teria na semana que vem em Paris, por um lado seria bom, por outro atrapalharia meus planos, mas uma semana não iria me deixar triste, às 14h fomos almoçar, o papo continuou até que Smith resolver trazer questões pessoais, escutei e não disse nada, mas eu precisava de uma consulta médica e particular.

"Ando esgotada Smith", tamborilei na mesma, "eu estou pensando em sumir por uma semana pelo menos... Quero ir para a minha antiga casa... E poder ser eu mesma!".

"Você não pode se afastar deste jeito!", mas ele torceu a boca, "Mas eu acho que seria uma boa que descansasse pelo menos uma semana, vai te fazer bem".

"Seguraria as pontas para mim e nunca, jamais, e nem sobre tortura diria onde eu estou!?".

Ele riu, "Conte comigo!".

"Ótimo!".

À volta para casa, pedi para Ned ir mais devagar e andar um pouco por Nova York e passar o mais próximo de onde eram as torres gêmeas, ele diminuiu consideravelmente quando nos aproximamos, eu olhei, tapumes fechavam o lugar, respirei fundo e seguimos o fluxo do transito.

"Ned!?... Me faria desaparecer por uma semana?".

Ned parou no semáforo e me olhou rapidamente, "Sem problemas!".

"Fugiria comigo nessa uma semana?".

"Sim Senhora!... Afinal de contas esse é o meu trabalho... Ficar no seu pé mesmo que desapareça!".

"Mas eu não quero ser reconhecida em fila de ponte aérea e também não gostaria de me ver ao seu lado durante a transição!".

"Eu ajeito tudo!", ele sorriu e continuamos a seguir.


Amor de Primo - Pt.2 (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora