Fica essa noite...

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Depois que Frederico morreu eu fiquei livre para viver a minha vida sem medo e sem temores, porém fiquei só Maria do Carmo se casou com Carlos Manuel e junto com eles foi Vitória, na fazenda ficamos somente eu, mamãe e Vicenta, mas mesmo assim me sentia sozinha depois que Angelo morreu eu pensei estar fechada para o amor até agora...

Em uma manhã...

-Boa tarde senhora.
O homem me comprimentou estava na porta da minha casa, quando o vi pensei que era Frederico tão parecidos porém ele sorria lindamente uma coisa que Frederico nunca faria.
-Boa tarde,deseja algo- eu estava arredia mas claro, tudo o que menos queria era outro homem como aquele em minha vida.
-É... Eu sou seu novo vizinho e meu carro quebrou aqui na frente-ele ficou sem jeito.
-Eu posso pedir pra que um peão te leve até sua casa.
-Eu agradeceria muito.
-Sou Cristina Álvares muito prazer-Eu estendi a mão para cumprimenta-lo.
-Victoriano Santos- ele apertou minha mão sorrindo e que sorriso..
-Entre enquanto eu peço um carro.
Ele entrou e eu fui até Vicenta pedindo que chamasse um peão e preparasse um carro, e que levasse um café na sala.
Quando voltei o observei de longe, ele tinha porte estava vestido de preto com um chapéu e um sorriso no rosto.
Ela era linda quando parei em frente a sua casa e a vi maravilhosa, estava com os cabelos soltos e um vestido preto longo, foi fria comigo arredia mas logo ficou mais simpática.
-Desculpa o modo como falei é que eu sou viuva e meu marido não foi muito bom então...
-Está tudo bem, não se preocupe senhora, eu também sou viuvo sei como é.

Sorri pra ele e logo Vicenta trouxe o café

-Senhora o carro está pronto já- o peão me tirou dos meus pensamentos.
-Claro é vamos?

Ele se levantou e caminhamos até o carro quando chegamos ele se virou e beijou minha mão dizendo

-Obrigada eu não vou esquecer o favor..

Entrou no carro e foi embora, eu suspirei ele era realmente encantador.

Vila Hermosa

-Cristina... Cristina.
Eu virei e o vi sorrindo caminhando em minha direção depois do carro não o tinha visto novamente.
-Olá Victoriano- eu sorri pra ele.
-Olá, eu te vi de longe e resolvi te cumprimentar.
-Claro, vamos tomar um café?
Ele riu
-O que foi?
-Sempre nos encontramos para um café.
-Pode ser outra coisa se quiser...
-Eu deixo meu pedido pra depois pode ser?
-Sim claro- ela ri e eles vão tomar o café, Cristina fica encantada com ele apesar de ser um homem do campo ele era delicado e sutil, o homem ideal.

Saimos do café e fomos até o carro do Victoriano

-Eu te levo até a sua casa Cristina.
-Está bem- ela entra no carro e eles seguem até a fazenda.
-Porque veio morar aqui?-ela o olha sorrindo.
-Minha esposa morreu e eu queria mudar, deixar as lembranças.
-Eu não pensei nisso..
-Como era seu marido?
-Horrível, ele... Eu não gosto de façar sobre isso..
Ele a olha de lado
-Me desculpe eu...
-Está tudo bem, é que é muito doloroso ele me fez muito mal destruiu minha vida- as lágrimas já banhavam o rosto dela.

Chegamos a fazenda e parei o carro, tirando o cinto então sequei as lágrimas dela dizendo

-Não chore, me desculpe eu não sabia...
-Sim não tem como você saber, ele me fez deixar de acreditar no amor, nas pessoas, mesmo depois de morto.
-Nem todas as pessoas são iguais Cristina- ele passa a mão no rosto dela.
-Os únicos homens que me amaram e que eu amei estão mortos, ele matou, então não eu não acredito mais no amor.
-Cristina te acho uma mulher incrível e.. Você é maravilhosa...
-Onde quer chegar?
-Eu quero te conhecer melhor... Eu quero fazer você voltar a acreditar no amor..
-Victoriano eu...

Então eu a beijei, suave e lento ela correspondeu mas logo recuou ao meu toque

-Não deveria ter feito isso.
-Eu.. Me desculpe sei que não devia ter feito- ela sai do carro e ele vai atrás.
-Cristina não fuja de mim por favor... Me desculpe mas..
-Mas..?-ela vira para olha-lo nos olhos-eu não quero mais ninguém brincando com os meus sentimentos.. Eu estou cansada disso- ela grita- cansada Victoriano.
-Eu quero tentar... Quero tentar de novo e você é a mulher certa.. Não quero brincar com você.
Ela fica parada o observando....
-Diga alguma coisa Cristina..
-Eu não sei o que dizer.

Depois disso sai andando e o deixei para trás, de longe vi ele entrando no carro e passado um tempo Victoriano sempre tentava se aproximar de mim mas o melhor era que eu não me aproximasse tanto a ele tudo o que eu menos queria era me apaixonar novamente, apesar disso conversavamos muito sobre diversas coisas.

-Cristina...
-Sim Victoriano.
-Quero que vá jantar em minha casa hoje.
-O que?
-Você disse uma vez que eu poderia escolher então... Agora eu escolho.
-Está bem, vou até sua casa hoje então..

Depois disso fui até minha casa me arrumei e quando anoiteceu fui com o motorista até a fazenda de Victoriano quando chegamos eu o mandei voltar e segui até a porta, antes de bater na porta fiquei em dúvida se não tivesse mandado o motorista embora eu voltaria agora mesmo, mas é tarde bato na porta e escuto os passos dele até ela e então ele abre a porta magnífico, sorrindo.
Ela saiu e eu fui pra casa pedi pra arrumarem tudo e que preparassem um jantar especial, me arrumei e fiquei esperando ela, e então escutei um carro chegando ele parou e logo foi embora, e depois de minutos intermináveis escutei ela bater na porta e fui atender e lá estava ela linda os cabelos em cachos caindo soltos e um vestido verde magnífico, sorrindo essa mulher mexia comigo, eu estava louco por ela.

-Pase..
-Boa noite Victoriano.
-Boa noite Cristina, está linda magnífica.
-Obrigada.

Eu entrei e caminhamos até a mesa a empregada nos serviu e saiu.

-Onde estão as meninas?
-Elas sairam.
-Porque? Adoraria conhece-las..
-Para nos deixar mais a vontade..
- Claro.

Depois do jantar nos vamos até a sala Victoriano pega vinho pra ele e para mim também, conversarmos sobre tudo contei o que ele ainda não sabia de mim o que não era muito, ele sabia tudo sobre mim já e isso me encantava cada dia mais.
Em certo momento ela parou de falar e sorriu, eu me acerquei passando a mão no rosto dela estava ali tão linda, magnífica só pra mim então a beijei lento e logo segurei em sua nuca trazendo ela para mais perto e ela passou as mãos pelo meu pescoço.
Quando ele me beijou eu poderia ter parado mas não queria, tudo o que menos queria era para-lo.
Sentado naquele sofá eu percorri as minhas mãos pelo corpo de Cristina apertando ela e passei a beijar o pescoço dela, ela suspirou então continuei passei a procurar o ziper do vestido dela e então abri rla se afastou e me olhou.
-Victoriano..
-Shiii vamos aproveitar o momento, eu quero te provar que sou diferente que pode confiar então se entregue pra mim e te darei todo o amor do mundo.
Ela sorri e me beija eu então tiro uma alça do vestido dela beijando seu ombro e logo faço o mesmo com a outra alça, o vestido para na cintura dela estava sem sutiã então levo minhas mãos até ele e aperto levemente ela geme e passa a me despir.
Ele me pediu confiança disse que me daria todo o amor do mundo e isso era exatamente o que eu queria ele era doce, tirou meu vestido me beijando e logo apertou meus seios passei a tirar a roupa dele rápido, quando abri o cinto dele e a calça já estava no chão me levantei deixando o vestido cair tirei minha calcinha e montei nele e.. Ohh minha nossa como era bom... Era Otimo... Ahh.
Ela montou em mim cavalgando rápido com pressa com sede, e estava me levando a loucura eu segurei na cintura dela para que ela fosse mais devagar e passei a sugar os seios dela observando as reações de prazer do rosto dela.
-Ohh Victoriano... Ahhh.. Ahhh
Ele sugava meus seios e apertava minha cintura era magnífico, eu não demorei muito a chegar ao meu orgasmo levando ele comigo.
Ela apoiou a cabeça em meu ombro pra descansar, respirava ofegante passei uma mão nos cabelos dela e a outra apertava a cintura dela, me levantei e ela rodeou as pernas na minha cintura levei ela até perto da lareira e a deitei no tapete peguei algumas almofadas ajeitando embaixo da cabeça dela e a beijei ficando entre suas pernas.
Ali na lareira estava quente mas não pelo fogo sim pelo calor dos nossos corpos, ele me beijava e me apertava eu passava as mãos pelas costas dele enquanto isso ele passou os beijos para o meu pescoço, apertando minha cintura em uma massagem sugou meus seios com vontade com desejo suspirei apertando o tapete ele desceu para minha barriga fazendo carinho e quando chegou a minha vagina ohh.. Ele beijou e então passou a sugar eu gritei ele colocou minhas pernas no ombro dele e me penetrou dois dedos.. Foi maravilhoso.. Me senti nas nuvens... Ahhh.
Ela gozou gritando meu nome, subi apertando as coxas dela e logo estava dentro dela, que suspirava eu gemi alto ela arranhou minhas costas com força começei a estocar rápido, forte e preciso olhando ela me apertar pedir mais cada vez mais as reações dela eram as melhores possíveis..
Depois de nós dois chegarmos ao climax eu deitei sobre ele, teria que ir pra casa mas não era isso que eu queria, queria ficar ali nos braços dele pra sempre.
-Em que tanto pensa?- Victoriano passou as mãos no cabelo dela.
-Que agora tenho que ir pra casa e voltar a realidade...
-Você não precisa ir se não quiser...
Ela se ajeitou e me olhou
-Fique comigo esta noite e todas as outras..
-O que quer dizer?
-Vamos ficar juntos construir nosso proprio amor...

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