Capítulo 46 - Como veio ao mundo... ( Ineriano)

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E aqui está mais um Ineriano pra você minha vida te amo e Parabéns outra vez... JulianaRamosAzevedo


Victoriano abriu a porta da empresa e entrou fechando e quando olhou para a mesa sorriu surpreso, trancou a porta.

Inês estava ali sentada as pernas abertas e totalmente nua, os lábios vermelhos sorrindo como se tivesse um mistério para revelar a ele.

Ele se aproximou e segurou na cintura dela a beijando.

- Que surpresa é essa meu amor? Não te esperava aqui, ainda mais assim. - ele falou ficando entre as pernas dela ja se sentindo excitar pela visão que teve.

Ela riu e esticou o pescoço para que ele beijasse, queria aquilo, sexo, sexo inesperado...

- Eu quero você Victoriano, quero você agora... - ela sorriu e deitou o corpo na mesa fechando os olhos e relaxando o corpo, sem se preocupar com nada.

Victoriano se despiu de modo imediato, desde que tinha se casado com Inês pedia a ela que fosse a empresa para que fizessem amor lá, mas ela sempre tinha lhe dito não, morria de vergonha e ele tinha respeitado a decisão dela, mas agora que estavam ali ele não iria se conter.

Sem demora ele ficou nu e puxou o corpo dela de encontro ao seu, ela o olhou e riu leve o rosto corado, ele tocou os seios dela e desceu o rosto cheirando e sugando levemente, Inês gemeu baixinho sentiu que ficava mais excitada o membro dela tocou a sua intimidade e ela gemeu mais mordendo os lábios, levou a mão até seu clitóris e tocou de imediato uma corrente atravessou seu corpo e ela se tremeu por completo, tocou outra vez e moveu levemente gemendo com mais intensidade sentindo o corpo dele sobre o seu.

Victoriano a olhou e sentiu o que a mão dela fazia, ele riu e segurou o membro passando na entrada dela, Inês gritou e endureceu o corpo fechando os olhos, ele fez outra cez e subiu passando o membro no clitóris dela que ela tinha parado de tocar, ela gemia e gritava o nome dele, as pernas dela tremeram e ele sugou outra vez o seio dela e sem que precisasse esperar ela gritou novamente anunciando que estava gozando para ele.

Inês abriu os olhos e viu ele tocando o membro e olhando o corpo dela ali aberto e exposto para ele, para que ele fizesse tudo o que tivesse vontade naquele momento e ele investiu para dentro dela de modo forte e intenso, bombando forte, o corpo dela foi e voltou de encontro ao corpo dele que gemeu e gritou sentindo que ele estocava outra vez.

Victoriano sabia que quando parassem de se amar ela se daria conta de que estava gritando na empresa e que todo mundo antinha ouvido, sorria pensando, mas não se importava, queria que soubessem o furação que Inês era e que pertencia somente e ele e a mais ninguém.

As estocadas foram fortes e firmes, ele segurava o corpo dela pela cintura enquanto Inês segurava na mesa com a mão sobre a cabeça, o gemido era alto e escandaloso, como ela era quando estavam em casa, uma mulher escandalosa, ninguém diria que uma mulher tímida e discreta como Inês era, seria daquele modo entre quatro paredes.

Inês arqueava o corpo e chamava por ele, aos gritos, o corpo tremia e ela gritava mais e assim aos gritos ela gozou outra vez, sentiu Victoriano sair de seu corpo e a virar de bruços na mesa e se assustou, mas não teve tempo para reclamar, ele estocou novamente e ela segurou outra vez, agora firme.

Victoriano deu um tapa forte no traseiro dela e estocou com força.

- Minha potranca, uma potranca de verdade. - ele riu e se moveu novamente, estava como um cavalo cobrindo a sua égua, uma égua pura e que parecia estar no cio, porque ele estava louco.

- Ahh amor, Victoriano eu gosto tanto assim. - ela gemeu e ele sentiu que ela ficava ainda mais molhada quando falou.

Inês realmente gostava daquilo, gostava de estar naquela posição de submissa a ele, de se sentir ali a disposição dele para todo o sexo que ele quisesse, porque ela sabia que ela gozaria do começo ao fim no sexo com ele.

Victoriano não parou e se moveu forte e intenso até chegar ao gozo arrebatador, Inês gemia alto em gozo e ele grunia, saiu de dentro dela e beijou toda a extensão das costas dela e depois se afastou sentando na cadeira e puxando ela para seu colo, Inês se virou de frente pra ele e sorriu se roçando na ereção dele que estava em descanso, ela tocou o rosto dele e o beijou com amor.

As mãos de Victoriano estavam no traseiro dela e a apertavam e puxavam o corpo dela para o corpo dele, ele sorria sentindo os beijos dela em seu corpo, queria aqueles beijos, aquele amor, ela gemeu mais sentindo ele ficar duro, fechou os olhos e se moveu com mais força e Victoriano gemeu.

Ela se levantou e ele se encaixou nela, Inês segurou no ombro dele e começou a subir e descer forte e cheia de tesão, se sentia inundar por ele e o membro escorregava fácil dentro dela, Victoriano sugava os seios dela e ela gemia forte rindo, sentia as mãos dele gravadas em seu corpo e gemia ainda mais, os movimentos dela e o toque dele a sala cheia de calor e eles gozaram, ela caiu sobre o corpo dele fechando os olhos.

Eles ficaram ali entre beijos e suspiros por longos minutos e então ele levantou se vestindo e a olhou nua e encostada na mesa olhando pra ele risonha.

- Se vista amor, se vista que vamos pra casa, faremos amor o dia todo, eu quero você, não vou ne contentar com só isso, quero mais, quero muito mais... - ele sorriu fechando a calça e viu ela caminhar até ele e o beijar passando as mãos no pescoço dele.

- Acho que vou assim pra casa, do jeito que vim ao mundo... - ela sorriu nos lábios dele e Victoriano a puxou pra ele.

- De jeito nenhum! Nunca que minha mulher vai sair por ai assim nua. - le se afastou e pegou o blaser dele e a vestiu. - onde está sua roupa Inês? Você veio assim pra cá? - o rosto ficou vermelho e tensionou.

- Não vim não, mas eu joguei pela janela. - ela riu olhando pra ele e ajeitou o blaser que ficava como um vestido nela. - Então vamos amor, vamos pra casa, pra nos amarmos até amanhã.

- Vamos meu amor. - ele a segurou e a beijou puxando ela e depois a soltou e sairam de mãos dadas, no caminho até o elevador os empregados a olhavam e Victoriano puxou ela mais o rosto fechado, cheio de ciúmes quando entraram e a porta fechou ela o olhou e ele bufava.

- Amor, o que foi? - ela sorriu e tocou o rosto dele que não a olhou.

- Todos esses marmanjos te olhando, querendo você, ainda mais assim, porque jogou sua roupa em? - ele a olhou e virou pra ela.

- Victoriano amor, não fale assim eu queria fazer uma surpresa. - ela suspirou o olhando e viu ele parar o elevador.

- Uma surpresa maravilhosa, mas que você não precisava ter jogado suas roupas fora. - ele tocou o rosto dela e a beijou depois virou Inês e a olhou pelo espelho do elevador.

Ela suspirou e viu ele abrir a calça e tirar o membro, ela gemeu e o olhou de lado.

- Você está duro? Está duro outra vez? - ela sorriu e Victoriano puxou o corpo dela para ele e sem demora investiu e Inês gritou segurando na barra do elevador e rebolando contra o corpo dele, ele sorriu e segurou nos seios dela apertando e se movendo mais forte para dentro dela, assim os movimentos seguiram fortes o cheio de sexo estava no ar ali naquele elevador e quando gozaram ela desceu a cabeça e fechou os olhos sorrindo, ele era tão maravilhoso.

Victoriano a virou e beijou ela sorrindo com amor.

- Eu te amo potranca, te amo muito. - ele sorriu e a beijou e depois de se arrumarem ele apertou o botão do elevador e partiram para casa onde se amaram durante todo o dia.

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