Ordinary Love

Bagunça total

A briga estava armada, e então, fomos levados ate à administração do hotel para que resolvessem tudo. Chegando na sala, tinha um senhor sentado do outro lado da mesa, ele não era de idade, mas também não era jovem.
-O que aconteceu entre vocês? Jovens bastardos.- o homem pergunta.
Ninguém o responde.
Parecia cena de filme, um olhava para o outro. O que parecia estar com mais raiva era o Erick,que olhava para o crush do corredor com uma cara de raiva e o crush nem liga, que estava mais preocupado com Maya sangrando horrores na sala do homem.
-VAMOS!! LEVEM ELA A UM HOSPITAL CARALHO- o crush grita
-Connor cala boca!! - Maya grita
Aaaaaaaah o nome dele é Connor. Belo nome esse em. Condiz a ele mesmo.
-Devemos comunicar a diretoria de vocês, que estavam fazendo brigas na balada. - o homem diz.
-Melhor, já que está tarde. Vou liberar vocês. MAS ESPERO QUE NÃO ACONTEÇA DE NOVO. ENTENDERAM? - ele aumenta a voz
-Sim!- todos dizem juntos.
-Andem. Saiam daqui!-ele nos expulsa da sala.

Precisamos levar Maya para um hospital o mais rápido possível. Fizemos um curativo assim meia boca, mas ele não vai segura muito tempo,ela precisa de um médico urgente.
Por sorte, Erick arrumou um carro para levarmos Maya o mais rápido possível. Como Erick já tinha ido para California diversas vezes, ele foi dirigindo porque sabia onde era o hospital mais proximo, enquanto eu e Connor estávamos no banco de trás cuidando de Maya.
-Você vai ficar bem sua vaca.- eu dizia passando a mão em seus cabelos.
Eu não conseguia tirar os olhos de Connor. Mesmo que Erick ficasse nos olhando pelo espelho, eu e Connor trocavamos olhares.
-Eu não queria atrapalha o clima ai atrás... Mas chegamos!- Erick diz.
-Vamos! Vamos. Rapido!!!! ALGUÉM NOS AJUDE.- Eu grito.
Na mesma hora uma enfermeira apareceu com uma maca e levou Maya para dentro do hospital. Como só uma pessoa podia ficar com ela, Connor ficou.
Depois que eles entraram, fiquei um pouco preocupado.
-Vamos em bora Thommy. Nosso trabalho acaba aqui.- Erick diz pegando em meu ombro.
Não respondi nada a ele e seguimos para o carro.

-Esse carro é lindo. Onde arrumou?- Pergunto.
-Tenho meus contatos...- ele responde com um tom de grosseria.
-Esta bravo ainda?
-Pelo que?- ele pergunta
-Você me pegou beijando outro cara.
Erick para o carro no acostamento da estrada.
-O que você quer comigo Thommy? Eu te pergunto só isso.- ele diz sem olhar na ninha cara
-Eu quero você. Quero sentir você.
-Beijando outro cara? Como pode me sentir beijando outro cara?- ele esta bravo
-Eu o beijei porque vi você bancando o hetero e pegando naquelas meninas na festa inteira. Então resolvi me divertir também.
-Você... Você viu tudo?- ele pega em minhas mãos.- ele se arrepende.
-Claro que vi. Foi quando Connor me beijou.
-Mas. Mas. Mas..- ele gagueja
-Mas nada Erick. Já passou, percebi que o que tinha em nós ficou no Texas.
Viro meu olhar para a janela, olhando as montanhas distantes. E Erick pegou em minha perna.
-Não quero que você fique assim.- ele diz com a mão em minha perna
Ele estava me olhando com um olhar tão fofo. Não resisti.
-Você sabe que eu tenho que fingir...- ele pausa
-Porque você quer né.- continuo.
-Não é bem assim Thom. Ninguém pode desconfiar de você, quer dizer, de nós, você sabe.- ele tira a mão da minha perna.
-Vamos para o hotel, por favor Erick. Continue com aquela vagabunda.- digo
-Eu te amo!- ele diz
-PROVE. SÓ ME PROVE!- digo quase chorando.
Sem mais, ele liga o carro e vamos em direção ao hotel.

Chegando no hotel, fomos direto para o meu quarto. Ele queria passar mais tempo comigo, mas eu estava bravo e não queria papo.
-Até que enfim chegamos.- sento em minha cama e tiro o tenis.
-Precisamos descansar.- ele diz
Olho para a cara dele, e ele esta com cara de quem vai aprontar. Mas, continuo tirando minhas roupas. Queria dormir. Quando levantando minha cabeça, me deparo com um homem lindo, com um físico maravilhoso. Não tinha como não resistir.
-Eu sei que você quer meu bem. Venha! - ele senta na poltrona.
Sou muito fácil com Erick, sedo muito rapido e vou.
Sento em seu colo e começo a beija-lo. E sua mão não parava. Subia, descia, ia para um lado e para o outro. Depois fui dando pequenos bsijos em seu pescoço e fui descendo cada vez mais. Com a perna totalmente aberta, ele pedia que eu o chupasse.
-Que nojo!- eu pensava
Fui tirando sua calça lentamente, o deixando mais excitado, quando tirei a calça completamente, dava para notar seu enorme instrumento marcado na cueca preta. SE TEM UMA COISA QUE EU ADORO É CUECA PRETA. Continuei dando os beijos e por cima da cueca mesmo comecei a fazer milagres. Erick gemia alto, não conseguia se controlar. Louco para qus alguem nos atrapalhasse.
Tirei sua cueca e, o que parecia grande, era maior ainda. A gente precisou sair do Texas para poder transar sem que alguém interrompesse. Sem medo comecei a chupar ele. Era muito bom. Nem lembrava o que que era nojo. Os movimentos de vai e vem eram acompanhados pela sua mão, que impulsionava minha cabeça contra seu corpo.
Agora era minha vez. Erick me pegou no colo, e me jogou na cama. Todo bruto. Adoro isso. Ele já foi arrancando minha calça e me virou de costas. Me deixando de barriga para baixo. Foram altos tapas em minha bunda. Era ótimo. Ele sabia o que estava fazendo...

continua...