CHAPTER 28 - IT'S MY TIME

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Hey Clexinhas,

TO DE VOLTAAAAA! SKY FOREST COM MAIS DE 20 MIL VISUALIZAÇÕES!!!

Vocês tornaram isso possível, obrigada de coração!

Capítulo de hoje é um dos mais importantes para mim. Ele revela tantas coisas que acredito terem sido reais para Lexa e Clarke. Espero que gostem e lembrem que aqui em Sky Forest nosso OTP está tendo a oportunidade que não tiveram na série.

Tenho coisas importantes a dizer no final. Nos vemos lá ok?

Dedico este capítulo a todas vocês, leitoras de SF.

Boa leitura :)

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POV LEXA

Clarke estava sentada em meu colo na sala do trono. Meu coração ainda batia acelerado pelo momento de paixão e posse que estávamos trocando até que o rádio que me foi emprestado por Kane, apitou com o chamado de Indra. Os olhos azuis de Clarke encararam-me tensos com a notícia de que alguns de seu povo estavam a caminho de Arkadia. Eu sabia que para Clarke encontrar com seus antigos amigos seria ter que enfrentar a si mesma. Seria como enfrentar a fase final de sua jornada particular de cura.

- Comandante está me ouvindo? A voz de Indra ressonou baixa em meio a muitos chiados.

- Sim, Indra. Fale!

- Estamos a caminho Heda. Em alguns dias estaremos em Polis.

- Estarei esperando.

- Reshop Heda.

Clarke levantou-se de meu colo, andando em silêncio até a varanda da sala do trono. A loira tinha a expressão levemente tensa, o olhar preocupado e distante, como se seus fantasmas ainda adormecidos tivessem vindo à tona. Eu sabia que Clarke havia perdoado a si mesma por Mount Weather. Ela havia entendido que sua escolha foi feita por seu povo. Ela havia entendido que ser líder muitas vezes é sacrificar a si mesmo por um bem maior, no entanto, ainda tinha uma sombra em seu coração. Ainda tinha um medo ferindo sua alma que se referia a como seus amigos a olhariam depois de tanto tempo. Clarke precisava do perdão deles, porque os amava. Seu coração sempre a guiou em suas decisões e quando ela precisou usar apenas a razão na Montanha, isso a quebrou por dentro. Sua raiva nunca foi contra mim e sim contra ela mesma. Ela sentia como se tivesse morrido com as pessoas da montanha. Como se tivesse perdido toda humanidade que sempre teve e traído os princípios que seu pai a ensinou. Como se a menina que olhava para terra sonhando tivesse sido queimada. E agora que estava forte o bastante para orgulhar-se de quem era, precisava que seus amigos o fizessem também. Eu a entendia e me orgulhava da sua humanidade.

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