Capítulo 6

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Acordo cheia de dores. E olho para a minha cama. Espera isto não é a minha cama. Este não é o meu quarto. Estou num quarto de hospital. Olho para o canto e vejo o meu pai a dormir, esta tão sossegado.

- PAI, O QUE EU ESTOU AQUI A FAZER - grito o mais alto possível para ele acordar.

- Bella, acordas te, finalmente. - diz ele a abraçar me. Não era esta a relação que espera. Pensava que ele ia gritar.

- Estou a dormir por quanto tempo?

- Um dia, para ai. - diz ele.

- Só? Quero continuar a dormir, estou cheia de dores nas pernas. O que tenho?

- Vou chamar o medico - disse e voltou logo de seguida.

- Senhora Isabella, como esta? - pergunta o doutor, médico a mesma coisa.

- Neste momento estou sentada e cheia de dores nas pernas.

- É normal - disse o médico a rir se. Disse alguma coisa? Tenho o cabelo no ar ? Será que tenho alguma coisa desenhada na cara ? - Consegue andar?

Levanto me lentamente e ponho o pé no chão, isto doí, mas é uma dor suportável, afinal eu nos fim de semana estou em casa da minha mãe, se aguento isso, aguento todo.

- Sim.

- Okay, só vamos fazer mais uns teste e dou alta.

•••

Peço a chave da casa da minha mãe ao meu pai. Abro a porta e vou ao meu quarto. Pego nas minhas coisas e ponho na mochila pequeno e saiu do quarto e desço as escadas e ouço um barulho. Lindo estão me a assaltar. Vou ver o que é. E adivinhem quem é ? É o Pedro com uma das suas namoradas. Eu desta fez não posso estranhar vá. Eu vou me embora. Mas pensado por outro lado eu vou me embora, já é uma boa noticia para ele.

- Pedro, amor, estas onde? - digo ao entrar na sala. - O que? Tu estas me a trair outraves ? Quem é que pensas que és? - faço uma gritaria para ali, como ninguém esta lá , posso gritar a vontade. Ainda me doí os pés mas vou vou para cima dele. Olho para a rapariga que esta só a observar - E tu? - aponto para ela . - Mas o que ainda estas aqui a fazer ainda? - pego numa almofada e atiro lhe. E ela sai a correr.

- Ahahah mete tanta graça. - digo.

- Tu nem assim estas sossegada - aponta para o meu pé - já é a segunda rapariga Bella . - diz ele aproximado se. - Tu tens que parar de fazer isso. Porque se não...

- Se não o que? - nem o deixo terminar, pergunto logo e cruzo os braços e me meto direita.

Ele mal que me ouve, da me um beijo, um beijo suave, o que? Separo me dele , e dou lhe um estalo.

- Tu gostas disso não é? - diz e eu saio.

Entrei no carro e bati com a porta.

- O que foi? - pergunta o meu pai.

- O idiota estava lá, toma as tuas chaves. - atiro lhe as chaves e ele apanha.

- Ele tem que parar. Daqui a pouco fico sem as portas do meu carro. - diz e começamos nos a rir. Eu batia sempre a porta quando voltava de casa da minha mãe.

•••

- Vou para o meu quarto, estou muito cansada, preciso de dormir - posso ter estado no hospital a dormir um dia inteiro mas estou cheia de sono. Quero a minha cama, que é muito mais confortável de todos as camas que dormi até hoje. Sempre que me deito esta cama adormeço. Deito me nela, e os meus olhos vão se fechado lentamente.

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