John Clayton- A lenda do Tarzan (Cute)

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Titulo: Puro Amor Selvagem

Imagine: Imagina que vivias com a tribo de Muviro e que conheces o John (Tarzan) há algum tempo e no dia em que fazes 17 anos ele dá-te um apito e algo mais.

Avisos: Nenhum.


As falhas cantavam debaixo dos meus pés enquanto me dirigia para o meu local favorito em toda a selva do Congo. A única maneira de ter alguma paz era entrando pela selva para não ser seguida pelos pequenos da tribo. Foi assim que conheci o meu amor. Eles não ousavam entrar na selva pela lenda que se tinha levantado ao longo dos anos. A lenda de Tarzan...

Por muitas luas pensava que ele era um espirito maligno. Um fantasma das árvores. Ele considerava todos os Homens como um inimigo já que algumas tribos caçavam a sua trupe apenas como ritual, mas eu e o chefe Muviro sabíamos o que ele era e o tratávamos bem já que nenhum homem começou com menos.

*Atualidade*

Hoje era o meu aniversário e desejava vê-lo, faria agora 17 anos e ele tinha me dito que teria algo importante para me dar. Em menos de minutos cheguei ao nosso local de encontro e ele desceu imediatamente da árvore apanhando-me de surpresa.

- John assustaste-me!- Disse rindo. Há algum tempo tinha ensinado-o a ler e a falar e juntos acabamos por descobrir o seu verdadeiro nome. Também descrevi-lhe muito por alto, as emoções.

- Já não devias estar habituada?! Afinal eu cresci com manganis, é natural que use as árvores.

- Pois...O que querias me dar de tão importante?

- Isto!- Na sua mão estava um pequeno apito feito de madeira.- Sopra isto sempre que estiveres em perigo ou precisares de alguém e eu virei.

- Muito Obrigada! Vai ficar sempre comigo!- Digo pondo-o ao meu pescoço.

- Ainda gostava de te dar algo mais.- Eu levantei o rosto para encará-lo e antes que pudesse perguntar mais alguma coisa ele inclinou-se para a frente e uniu os nossos lábios num doce e calmo beijo.

As suas mãos estavam na minha cintura puxando os corpos para mais perto e as minhas próprias mãos moveram-se para o seu pescoço. Ao fim de um tempo o ar voltou a fazer-se presente e tivemos que nos separar.

- Muitos parabéns! Eu amo-te (T/N).

- Eu também te amo John.

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