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Está nas minhas mãos provar que sou um artista por mérito próprio, e isso é muito doido e assustador. Só o tempo pode dizer como tudo isso vai terminar. A boa notícia é que estou em condições muito melhores de assumir esse desafio. Agora que tenho liberdade criativa para ser uma versão verdadeira de mim mesmo e para divulgar a música que eu quero fazer, acho que está nas mãos dos meus fãs o julgamento do meu trabalho. Estou dando a cara a tapa ao me colocar 100% no controle, começando na composição das músicas e passando pelos shows, pela arte da capa do álbum e pelos textos do encarte, por esse livro e por tudo. Agora a identidade é minha, e espero que as pessoas se identifiquem. É um salto gigantesco para mim. Ás vezes,parece que estou expondo minha alma para o mundo todo criticar. Existe uma pressão diferente nisso,não mais para me adaptar, e sim para satisfazer minhas próprias expectativas. É incrível ver os fãs do One Direction animados com o caminho musical que eu estou trilhando, comemorando comigo, sem falar dos fãs novos que apareceram.
Apesar de o último passo ter sido brusco, levei muito tempo para decidir deixar o One Direction. Foi como se minha cabeça e meu coração tivessem disputado um cabo de guerra
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