Capítulo 13

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                       Miguel

Entro feito louco no quarto onde estou hospedado, pego minhas coisas e desço, passo na recepção acerto minhas contas entro em meu carro e vou rumo a minha casa, hoje Ana me paga por tudo que ela me fez fazer, porque diabos ela não sai da minha cabeça? Porque teve que me seguir? Essa desgraçada vai pagar, ah se vai.
Espero que ninguém descubra o corpo dá menina, se não tudo que planejei vai ser arruinado e isso seria horrível, porque eu perderia a Ana e prefiro a morte do que perde-la.
Coloco uma música para relaxar até chegar em casa, estou muito tenso e são cinco horas de viagem, então tenho que ficar calmo e prestar atenção na estrada.

(…)

Já estou quase chegando e a saudade me invade, quero saber como ela passou esses dias todos sem mim e lhe aplicar um corretivo para nunca mais ir atrás de mim.
Assim que chego peço Bia para guardar as minhas coisas e preparar uma pasta de pimenta e me levar no sótão, ela me olha assustada, pois cheguei bem antes do tempo, mas logo vai fazer o que mandei.

                           Ana:

Estou sentada na cama, me sentindo fraca e com muita fome, meu estômago até ronca, não sei o que fazer para Bia me dar comida.
Escuto um barulho é a porta do sótão que se abre, ouço passos vindo em minha direção e já sei quem é, só de sentir sua presença me deu calafrios e uma vontade louca de sair correndo daqui, estou com muito medo, pois não sei o que ele quer.
Ele para na minha frente e me olha, assim que seus olhos cruzam os meus o seu semblante que até agora era calmo se transforma em algo assustador, vejo raiva, ódio, maldade e covardia.
Posso sentir sua respiração pesada e em fração de segundos ele está me segurando pelo pescoço, não consigo respirar, meu corpo já estava fraco agora então estou sentindo tudo perder o sentido, até que não sinto mais nada.

                   Narradora:

Enquanto Ana está desmaiada Miguel fica no sótão a observando e começa a xinga-la de tudo qualquer nome, como ela não acorda ele vai até a sala e pergunta a Bia se ela já fez o que ele mandou, imediatamente ela dar para ele o pote cheio de pimenta.
Ele volta para o sótão e para sua alegria diabólica Ana está acabando de acordar, então ele vai até as gavetas de torturas e pega algo parecido com um vibrador e despeja a pasta de pimenta no objeto.
Miguel vai até Ana e percebe que ela ainda está meia zonza, então ele acaba de acorda-la com um tapa em seu rosto e dizendo:

— Vamos acorda sua imunda, está na hora de você saber que quem manda nessa merda toda sou eu e que você tem que me respeita.

Ana começa a chorar compulsivamente que as vezes lhe falta o ar, o medo que ela tem dele tem se tornado algo muito forte que até a sua voz lhe provoca calafrios.

Quanto mais Ana chorava mais Miguel se deliciava com o seu desespero, ele para bem próximo a ela e lhe olha por alguns segundos, Ana começa a se debater e pedir para ele não fazer nada e isso é a deixa para ele rasga as únicas peças que ela veste sua lingerie.
Miguel pega o objeto e coloca ele todo dentro de Ana, estocando cada vez mais forte, enquanto a penetra na frente seu dedo vai até a parte traseira de Ana e a penetra fazendo assim uma penetração dupla.
O ardor da pimenta faz Ana gritar loucamente, quanto mais Miguel a penetra mais ela grita, chora e se contorce, ela não está aguentando se sente sendo esfolada viva por um monstro.
Miguel para por um instante vai até o pode e despeja a pimenta na frente de Ana, com isso o líquido escorre até o ânus dela e assim ele volta a penetra duplamente.
Quanto mais ele faz isso, mas ela grita com a dor que sente.

                        Ana:

Não consigo para de gritar a dor que sinto é insuportável, parece que estou em carne viva, minhas partes íntimas começa a ficar dormente e eu cada vez mais me afundo em um abismo profundo, não consigo sair só sei gritar e gritar, choro tão alto que se aqui não estivesse provas de som, daria para escutar longe, esse maldito realmente planejou tudo.
Nesse exato momento estou sendo uma marionete nas mãos dele, ele faz o que quer comigo, neste momento está apertando o meu peito e leva até a boca, mordendo tão forte que sinto o sangue escorrendo, ele vai mordendo todas as partes do meu corpo e vai tirando sangue e me marcando com a sua boca nojenta.
Quanto mais grito, mas Miguel parece está possuído, mas não consigo parar é tanta dor, que só consigo gritar e chorar nem me mexe consigo mais, e as minhas partes íntimas que antes estavam dormentes e o meu corpo que doem.
Miguel para e na hora que ele sai de dentro de mim grito tão alto pela dor que veio muito intenso, nesse momento ele volta e diz:

— achou que eu acabei babe? Não só vou abrir minhas calças, pois seus gritos me levou ao extremo e agora você vai me dar mais prazer com essa boquinha deliciosa!

Já não basta tudo que me fez hoje, ele ainda não se saciou, quero que esse verme saia daqui, não aguento mais, enquanto estou aqui com os meus pensamentos longes, Miguel já está em minha frente com o seu membro em suas mãos apontando para minha boca.
Eu não quero isso, eu não vou colocar minha boca nesse troço nojento, ele vem com tudo, mas não abro a minha boca, mas mesmo assim consegue enfiar, mas vômito em cima dele e Miguel se irá.

— Sua vadia imunda, olha o que você fez!

Ele vem descontrolado e começa a me bater até em meu rosto que antes nunca bateu, ele me põe em pé e começa a me levar para a maca, então amarra os meus braços e minhas pernas, vai até a gaveta de tortura e traz algo que não consigo decifrar o que seja e introduz  dentro de mim é algo muito estranho que sinto inchar por dentro, me sinto incomodada e com muita dor, pelo o que ele vem fazendo comigo desde da hora que chegou, meu psicológico está acabando, tô entrando em um mundo só meu, não sinto mas nada, sinto o meu corpo leve como se estivesse dormindo, entro em um submundo e a partir dali só existe eu.

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