Capítulo 11 (atualizado 23/05/17)

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                     Miguel:

  Saio do Sótão com muita raiva, só tenho um pensamento neste momento fazer que Ana sinta a minha falta, mas como fazer isso se ela me odeia? Ou, ao menos acha isso, porém vou pensar em alguma coisa para que ela sinta saudades de mim.

Vou para o meu quarto e planejo o que farei, tenho que descer e falar com Bia e lhe dar as ordens de como ela deve agir no momento que eu estiver viajando.

Desço a procura de Bia, mas não a encontro, onde essa desgraçada se meteu? Ela sabe muito bem que deve está sempre por perto, para me servi. 

Volto pro quarto faço minhas malas, ligo pro hotel que vou me hospedar, logo após deito e descanso um pouco, quero que essa viagem seja produtiva.

Desço e espero por Bia, se essa desgraçada frustar os meus plano eu a mato. Já se passa de  vinte minutos e nada dessa filha da puta, ela está pensando que vai me fazer de idiota? Mas não vai mesmo.

                     Narradora:

Bia estava no centro da cidade, foi dar uma volta tentar esquecer um pouco a vida que leva, estava olhando as vitrines e nem viu o tempo passar, quando percebeu voltou pra casa correndo com medo, quando chegou levou um enorme susto com Miguel, pois o mesmo a esperava na sala e o seu semblante não era nada bom ele o olhou com tanta raiva que ela podia jurar que esse seria o seu fim, pois sabe bem do que ele é capaz de fazer.

                    Miguel:

Quando Bia chega não consigo disfarçar a minha raiva e o ódio que estou dela, assim que ela me olha percebe que nada vai bem e eu amo isso, amo lhe provocar medo, mas como eu preciso dela só irei lhe dar um susto, então calmamente lhe chamo, ela me olha abaixa a cabeça e vem na minha direção, quando ela está na minha frente lhe pergunto:

Sua imunda miserável, onde se meteu esse tempo todo? Não sabes que preciso de você aqui para me servi?

Desculpe-me, mas estava na cidade, não sabia que iria precisar de mim!

— Você sabe muito bem que não podes sair daqui sem a minha permissão ou sem me avisar! .

— Peço desculpas!

Vou até Bia e lhe seguro pelos cabelos, lhe dou um forte tapa em seu rosto e à cuspo, não tenho nenhum prazer em maltrata-la, só faço isso para ela ver que quem manda nessa porra sou eu.

                     Narradora:

Bia já ia sair correndo, mas Miguel a segura e diz que ainda não terminou que tem um assunto para tratar com ela, Bia realmente pensa que esse será o seu fim. Mas fica ali imóvel esperando Miguel falar o que tem para dizer.

                     Miguel:

— Bia farei uma viagem de emergência, voltarei daqui a 2 semanas, preciso que você tome conta de tudo, sem nenhum erro, está me entendendo?

— Estou sim, pode ir tranquilamente que tomarei conta de tudo.

Certo assim que se fala, quero que você alimente e cuide de Ana enquanto estarei fora e se houver algum erro as consequências viram e te garanto que elas não seram nada boas.

tudo bem, não encontrará nenhum erro, pode ir tranquilo que cuidarei dela.

— não sei porque, mas algo me diz que isso não dará certo, mas irei confiar em você, agora pode ir.

Vejo Bia saindo correndo e acabo rindo, com isso, é bom saber que depois de tudo que a fiz passar ela ainda tem o respeito por mim, então posso fazer o que eu bem entender com ela.

Subo para o meu quarto, pego minha mala e saiu para minha viagem.

(…)

Três dias já se passaram e estou aqui sem nenhuma notícia da minha menina e ela sem nenhuma minha, será que está sentindo a minha falta? Pois eu sinto a dela.

Hoje irei sair, encontrei alguns colegas de trabalho por aqui e eles me chamaram para ir a um coquetel, aceitei ir, afinal tô aqui atoa e Isso também ajuda a disfarçar, pois ninguém desconfiaria de mim se alguma coisa acontecer.

Desço até o hall do hotel, chamo um táxi e vou para o tal coquetel, várias mulheres bonitas, mas nenhuma delas chega a beleza e a pureza de Ana, a noite está perfeita, mas o maldito sorriso dela não sai da minha cabeça, resolvo ir para casa.

(…)

Seis dias se passaram e eu aqui já louco de saudades da minha branca de neve, não sei se ela está de mim, mas quando voltar descobrirei.
Hoje fui chamado para uma orquestra aqui perto do hotel no teatro Municipal. Coloquei uma roupa social preta, com uma gravata azul marinho e fui, todos os lugares que olhava via Ana nos rostos femininos, devo está maluco, procuro o meu lugar e logo a minha frente quem estava uma linda menina, idêntica a minha Branca de neve, neste exato momento não existe mais nada ao meu redor somente eu e essa menina que posso jurar ser Ana.
Só presto atenção nessa menina, o seu jeito, o modo de gesticular com as mãos, tudo me lembra ela, já tenho certeza é Ana que está aqui, como ela conseguiu me achar aqui, ela só pode está me seguindo e com saudades de mim.
A menina levanta e sai do local, também me levanto e começo a segui-la, ela está indo ao banheiro, deixo-a ir e fico esperando ela sair  e planejo o que farei com ela.

                     Narradora:

Miguel fica esperando a menina sair do banheiro e quando à ver tampa sua boca impedindo-a de gritar ele a arrasta até o seu carro, aperta o seu pescoço fazendo-a desmaiar.
Ele fez isso para poder dirigir calmamente até o local que levará a menina cujo ele julga ser Ana, mas na realidade é uma outra pessoa.
Miguel para o carro em um parque que parece está abandonado e como está de noite também não tem ninguém e isso facilita muito o que ele fará, ele desce do carro espera mais alguns minutos e a menina acorda, muito assustada e com muito medo. Miguel olha para ela e ver Ana na sua frente novamente, o mesmo começa a xinga-la.

                       Miguel:

Paro o carro e desço, vou até o outro lado e vejo que a menina está quase acordando, deixo-a parada no ali mesmo até que acorde, quando ela acorda e olho em rosto enxergo Ana bem na minha frente, perco o controle e começo a xinga-la, vou até ela e a tiro de dentro do carro  à seguro pelos cabelos e a jogo debruço no chão, levanto o seu vestido e rasgo sua calcinha e a penetro por trás, abafo os seus gritos com a minha mão, ela me morde, mas não tiro minha mão de lá, a penetro cada vez mais forte e pergunto:

Tá gostando sua vagabunda?

Ela não faz nada apenas fica quieta e isso me irá, a ponto de arranhar suas costas com tanta força que chega sair sangue.

Sua vadia, porque você veio atrás de mim? Sabia que sentiria saudades de mim! Fala para mim que você sentiu saudades? Fala sua ordinária do caralho!

Ela nada faz novamente, então a viro de frente e a penetro pela frente e para minha surpresa essa vadiazinha é virgem, a penetro com tanta força que posso sentir o sangue jorrando, está tão bom que não sei o que estou fazendo, seguro em seu pescoço para ir com mais velocidade e a piranha arranha o meu braço todo, aperto mais forte o seu pescoço até que escuto um estalo e sua parte íntima se apertando em minha volta, nesse momento urro com tanto prazer, que atingi o meu orgasmos forte e profundo.
Quando saiu dos meus desvaneios,   vejo o que eu fiz, eu a matei, agora tudo que planejei para mim e minha Ana será arruinado, o que eu faço?

— Ana sua maldita o que você veio fazer aqui? Veio acabar com tudo que planejei, anos e anos sua desgraçada porque?

Tenho que dar um jeito de sumir com esse maldito corpo, não sei o que farei, que merda eu me meti, pego o corpo sem vida da menina e levo até o carro, volto ao parque e tiro todos os vestígios de que alguém esteve ali, entro no meu carro e dirijo tentando achar um lugar que posso enterra-la.
Avisto um matagal e entro tentando encontrar um lugar para poder deixar o corpo, avisto uma árvore e em sua volta está cheio de folhas, então resolvo cobrir o corpo dela com as folhas que estão no chão.
Com o corpo coberto resolvo sair dali e vou embora para o Hotel, amanhã de manhã irei voltar para minha casa e matar saudade da minha doce menina.

Sótão do medoOnde histórias criam vida. Descubra agora