Capítulo 21 (atualizado 25/05/17)

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Narradora:

Miguel sai do sótão desnorteado e se perguntando como poderia ser tão burro de deixa-la engravidar?
Quando chega ao seu quarto quebra tudo que está em sua frente, mas ainda assim não é suficiente para aliviar a sua raiva, então sai em busca de Bia e quando a encontra vai que nem um leão atrás da sua pressa, ela não enxerga Bia e sim Ana ali então começa a fazer tudo que queria fazer com ela e pelo amor de Bia ser tão forte por ele que aguenta tudo e ainda gosta do que ele faz, quando o mesmo ver que não é Ana e sim bia ele dar uma surra nela e sai do quarto dela, vai até sótão e ver Ana dormindo tranquilamente, mas ele está com tanto ódio que vai até ela, mas quando chega perto e ver que se fazer alguma coisa a perderá, então resolve esperar ela melhorar para poder faze-la pagar, esse tempo todo desacordada e por engravidar.

Miguel:

- GRÁVIDA!!!!! PUTA QUE PARIU!!

Como pude deixar isso acontecer, eu pensei em tudo, como pude não pensar no anticoncepcional? Como pude ser tão burro, agora serei pai, mas não quero isso, nunca quis ser pai, sempre odiei os choros de crianças, tenho que pensar em alguma coisa, porém de uma coisa eu tenho certeza essa criança não existirá.
A raiva está transbordando em meu sangue, o ódio me faz quebrar tudo que possuo em meu quarto, mas não é o suficiente, porém não posso me aliviar com Ana então vou atrás da vagabunda da Bia, mas quando chego lá, meu subconsciente me engana e acabo vendo a minha doce Ana, faço tudo que gostaria de está fazendo com ela, entretanto meu consciente volta e vejo que tudo não passou de apenas uma ilusão, não adiantou nada e a raiva só fez aumentar, nesse momento não vejo mais nada e dou uma surra de tirar sangue de bia me sinto aliviado, mas antes de tentar dormi quero ver a minha doce branca de neve.
Quando à vejo quero lhe tocar e fazer ela perder essa maldição que carrega dentro de si, mas isso pioraria o seu estado de saúde, mas já sei o que vou fazer para essa maldita criança não nascer.
Não consigo dormi a única coisa que penso é na Ana e na merda do filho que ela carrega, contudo já tenho uma ideia e a médica irá me ajudar.
Levanto-me da cama e diferente das outras vezes não como e nem preparo nada para ninguém, vou até o sótão e acordo a vadiazinha da médica com um chute e falo:

- Bora sua puta acorda!

Imediatamente ela se levanta e então aproveito a deixa e a agarro em seu cabelo o puxando pra baixo e começo a falar:

- VOCÊ SABIA DA PORRA DA GRAVIDEZ, POR QUE NÃO ME DISSE?
QUE MERDA SUA VADIA! AGORA VOCÊ VAI TER QUE ARRANCA ESSA COISA DE DENTRO DELA.

- não tem como, pois se eu fizer isto, a Ana morrerá.

- PUTA QUE PARIU! O QUE VOU FAZER?

Narradora:

Miguel deixou a pergunta no ar e saiu rapidamente do sótão deixando a médica com muito medo e sem saber o que fazer, então ela se senta no chão e começa a chorar, ela poderia muito bem dar um remédio para que Ana abortasse, porém não sabia que esse era o seu desejo.
Enquanto isso no andar de baixo Miguel está desnorteado e quebrando tudo, até a televisão que era usada para ver as notícias.

(...)

Um dia e meio se passou e Miguel não foi ao sótão, para a alegria e ao mesmo tempo medo, pois ela não sabe exatamente o que o monstro está aprontando.
Brunna começa a administrar os remédios em Ana e logo em seguida se senta para conversa com ela, Brunna faz isso todos os dias e a cada dia Ana reage de uma forma diferente e hoje ela não reagiu ela simplesmente recuperou a sua consciência ela está totalmente lúcida e isso é uma grande vitória para a médica, mas parece que o Miguel sentiu que ela acordou e estava entrando no sótão e logo Ana fingiu ainda está doente, parece que ela entendeu o toque da médica em sua mão.
Miguel pergunta a médica se ela sabe dizer a quanto tempo Ana está grávida e se ela tem alguma previsão de quando ela irá acorda e a médica responde que só sabe que Ana está de 3 meses de gestação e que ainda vai demorar para Ana ficar totalmente lúcida por causa dos remédios.
Logo Miguel sai dali e Ana e a médica começam a conversar baixinho e choram abraçadas uma a outra, porém Ana está com muito medo do que ouviu e pensa que isso deve ser alguma mentira para poder enganar Miguel, mas a médica confirma o seu maior medo e disse pra ela descansar e fingir na frente do Miguel que ainda está doente e assim Ana faz o que a médica mandou e vai descansar.
Mas, a médica fica acordada pensando em tudo que aconteceu e está acontecendo.

Miguel:

Jurava ter visto Ana acordada quando entrei no sótão, mas deve ser a vontade e saudade, então para confirmar vou até onde ela está deitada e realmente ela ainda dorme.
Antes de sair de lá pergunto a Doutora de ela sabe quantos meses a Ana está grávida e quando ela irá acordar, ela me diz que a minha doce menina está de três meses e que ela ainda dorme por conta dos remédios.
Já sei o que vou fazer com essa criança quando nascer. Mas antes preciso arquiteta tudo em minha cabeça.
Vou para o meu quarto dormi, pois a três noites que não durmo e hoje o meu corpo pede uma única coisa cama.
Acordo bem cedo e vou ver Ana essa saudade de seu corpo está me matando, feito em seu lado e levo as minhas mãos até sua bunda e a outro no meu membro e ali me toco, assim que chego ao meu ápice me liberto em sua coxa, nossa você não sabe a falta que me faz.

Sótão do medoOnde histórias criam vida. Descubra agora