capítulo 14 (atualizado 24/05/17)

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Miguel:

Após colocar o novo brinquedo que comprei na viagem, vou na parte de traz de Ana e a penetro, não sei o que está acontecendo, pois essa vadia não faz nada, nem grita e nem faz nenhuma expressão, a penetro mais forte e mais rápido e nada.
O que me dar mais prazer é ouvir os gritos e ver a sua expressão de dor, mas acho que essa puta percebeu e agora está fingindo que não está sentindo mais nada, mas vou ver até onde esse fingimento vai.
Vou em um dos seios de onde mordi e passo a unha bem forte e nada dessa vagabunda reagir, começo a achar que alguma coisa aconteceu, mas ela estava bem ainda agora, o que pode ter acontecido?
Tive uma ideia para tirar Ana desse transe e se for fingimento não terá como ela fingir, deixo-a no sótão e vou atrás de Bia, assim que a encontro lhe ordeno que busque um balde grande e logo ela vai busca-lo.
Bia é uma grande aliada, pena que não serve mais para mim, não me chama mais a atenção, sua beleza que antes tinha acabou, ela só serve para servir as minhas ordens em casa e mais nada, quem eu quero e tenho é a Ana.
Volto para o sótão e vou ao banheiro encher o balde, trago o mesmo e coloco em um local que eu possa fazer o que eu quero, vou até Ana e a solto, ela parece está fora de si, pois a conduzir até onde o balde está e a coloco na posição certa, vamos ver se realmente é fingimento.
Molho o seu rosto antes de começar, logo em seguida afundo o seu rosto dentro do balde e espero alguns segundos e tiro e por incrível que pareça ela não faz nada, então continuo, faço isso mais ou menos umas 15 vezes e nada, realmente houve alguma coisa com a minha branca de neve.
Sem nada para fazer resolvo deixar ela descansar, aproveito o balde que está aqui e pego um pano e lhe dou um banho simples de pano mesmo, lhe coloco uma roupa leve e a deito na cama.
Saio do sótão e vou procura alguma coisa na internet que diga o que a Ana tem, o que encontro me deixa em alerta, aqui diz que ela entrou em choque e que devo ter cuidado e se os sintomas persistirem devo procurar um médico, como vou leva-la ao médico?
Não sei o que fazer, então volto pro sótão e deito ao lado da minha menina, fico fazendo carinho em sua cabeça, li que carinho, atenção e cuidado ajuda a sair do estado de choque, espero que ela acorde melhor.
A noite se passou lentamente e eu me perdi nos meus pensamentos que envolve somente Ana, ela sempre tira o meu sono, mas desta vez ela resolveu morar como preocupação.
Levanto da cama e vou direto para a cozinha faço um café reforçado para a minha branca de neve, coloco tudo que ela gosta e levo para o sótão, mas chegando lá encontro uma Ana totalmente inerte, ela não me parece melhor, vou até ela e tento lhe dar o café que preparei, mas ela não mastiga nada que ponho em sua boca, isso me irrita, porém nada posso fazer, pois corre o risco dela piorar.
Saio do sótão e levo comigo o café, quando chego no andar de baixo taco tudo longe, começo a revirar tudo que está na sala, o meu ódio é tanto que não penso em mais nada, só quero que Ana melhore logo, ve-la assim é angustiante, minha menina é a minha libertação, com ela sou o que sou e sei que ela gosta. Só não consigo entender o porquê dela ter entrado em choque.




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