capítulo 15 (atualizado 25/05/2017)

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                    Narradora:

Enquanto Ana permanência em choque Miguel ficava cada dia mais louco e mais cruel, como não podia contratar uma médica ou ir ao um hospital ele começou a pensar em algo que pudesse fazer ela melhorar e até tentou arrumar ajuda pela internet, porém nada adiantava e a única solução realmente seria achar um médico.
Já se passaram três dias que Ana não come comida só bebe líquido forçado, mas bebe. Durante esses três dias Miguel só sai do lado dela para tomar banho e mesmo assim faz isso no sótão mesmo. Ana por sua vez nada faz, apenas fica imóvel olhando  pro nada, a sua aparência está ficando feia, por conta dos tempos sem se alimentar direito.

                           Miguel:

Tenho que arrumar um jeito de tirar minha branca de neve desse estado e eu darei só tenho que pensar em algo, mas meu tempo está no limite, pois quanto mais o tempo passa ela vai se definhando. Não posso perde-la esse seria o meu fim.
Já estou no sótão há três dias sem sair para nada, mas os meus desejos e minhas vontades estão me deixando louco, preciso me aliviar, colocar isso para fora.
Me arrumo, deito ao lado de Ana, só de deitar ao seu lado meu membro lateja dentro de mim, como eu preciso de ti minha menina, volta pra mim, mas por instinto eu levo a minha mão até o seu seio e aperto com a esperança dela reagir ao meu toque, mas isso não acontece e no mesmo instante eu paro, mas ainda estou excitado e insaciável, pois esses dias todos nada fiz e meu sangue ferve nas veias eu preciso me esvaziar preciso dela, mas o seu estado não está bom e isso me faz apenas cuidar dela, porque sei que quando ela ficar boa, voltará do jeito que eu gosto.
Com as minhas necessidades pulsando dentro de mim, resolvo sair, vou em um lugar na cidade onde sempre tem variedade de meninas e eu preciso disso.

                     Narradora:

Como Ana não está bem, Miguel sai a procura da sua nova vítima, mas dessa vez ele tem tudo planejado em sua mente e nada pode dar errado, após pegar tudo que tinha escolhido para levar ele vai até o outro lado da cidade onde tem várias meninas, é uma festa de rua que acontece sempre nesta época do ano e os pais deixam ir sem nenhum medo que algo aconteça.
Miguel chega a festa e várias pessoas o olha até às meninas mais novas ele sabe que por sua beleza ele conquista tudo o que quiser e quem quer, mas ele não gosta do que vem fácil, ele gosta da luta, sente prazer nos choros e nos gritos, ama ver a expressão de pavor no rosto alheio, mas sabe que só tem isso com Ana, apesar de ter feito às mesma coisas com Bia, mas somente Ana despertou esse lado selvagem dele e sem ela a sua mente se torna mais doentia ainda, pois ele só se liberta com ela, através dos seus gritos, pavor e expressões e claro a sua beleza e ingenuidades que ele tanto ama nela, Ana é a a libertação dele, ao menos é isso que ele acha, pois sabemos que isso pode ser a destruição dele, mesmo se for ele só deseja Ana, o resto é apenas resto.

                     Miguel:

Sei que onde chego minha beleza e meu modo de me arrumar faz elas me olharem e me desejar, mas não gosto disso, gosto do que não vem fácil e é isso que irei conseguir, antes de agir tenho que observar bastante, mas ainda não encontrei o que eu quero, só mais um pouco de paciência que encontrarei, até que de repente a vejo, uma menina que aparenta ter seus 19 anos e está sozinha em um canto, parece não querer se envolver na festa, ela pega o telefone e digita algo rapidamente e guarda-o, resolvo esperar mais um pouco até ir até ela.
Alguns minutos se passaram e a menina continua sozinha e agora parece esta com os pensamentos longe, então é a minha hora de entrar em ação, vou caminhando discretamente pelas pessoas, mas do nada uma pequena multidão de pessoas entram na minha frente e eu não consigo abrir caminho para sair dali, quando consigo sair não vejo mais  a menina que tanto chamou minha atenção.
Frustrado e com muita raiva resolvo ir embora, vou indo para o meu carro, até que reencontro a menina novamente, mas desta vez ela está com os pais e sua irmã que me parece ter 15 anos, olho mais um pouco até que reconheço os seus pais, eles moram na mesma cidade que eu, mas como não conhecia suas filhas?
Na volta pra casa não conseguia tirar aquela menina da minha cabeça e mais uma vez meu membro se manifesta ao fazer uma cena na minha mente, mas para essa cena ocorrer preciso da minha doce branca de neve.
Chego em casa e vou cuidar da minha menina, pego tudo para lhe dar banho, às vezes dou banho nela na cama, outras a levo para o banheiro do meu quarto, pois lá é mais amplo e como ela está em choque não veio problema, então hoje o banho será no meu quarto, pego tudo e a guio até lá, lhe dou um banho e minha excitação só aumenta ao ponto de querer penetra-la ali mesmo, mas me controlo ao máximo, porém vejo que não é o suficiente, então encerro o banho e coloco a roupa dela e a levo de volta até o sótão.
Saio no automático e quando dou por mim já estou no quarto de Bia, entro sem bater e o que vejo faz meu membro lateja ainda mais, vejo ela só de calcinha deitada em sua cama, bia não me atrae mais como antes, porém hoje minha excitação está no máximo e, com isso qualquer vagabunda serve para me saciar.
Acordo a infeliz com um tapa na cara e ordeno que ela sente, abro minhas calças e coloco meu membro todo em sua boca e a ordeno que me chupe, ela me olha rápido, mas faz o que lhe mandei, começando lentamente, mas não quero assim, pego pelos seus cabelos e começo a movimentar sua cabeça rapidamente no meu membro que quase a faço vomitar, paro uns segundos e depois continuo até que chego ao meu ápice, quando acabo cuspo em seu rosto e falo:

- Mas é mesmo uma vagabunda imunda mesmo e ainda não serve nem para me chupar direito, sua vadia do caralho.

Sótão do medoOnde histórias criam vida. Descubra agora