Um jovem adolescente romântico se perde em paixões de momentos, usado e abusado apenas para sexo. Mark o protagonista se vê perdido em uma cidade grande porém vazia de sentimentos e com tamanha insegurança e solidão, se entrega ao mundo do sexo, te...
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Depois daquela turbulenta fase ter se encerrado Mark via-se diferente, confiante e com mais experiencia de vida. Ao seu lado estava sua família, o amor da sua adolescência ou como costumava tratar de "primeiro amor", seus melhores amigos, inclusive um deles como colega de trabalho que o fazia crescer cada vez mais profissionalmente. Para ele estivera pleno e realizado, nada mais o abalaria e o faria se sentir tão mal.
Mas a vida parecia querer brincar com Mark, e após alguns meses, desde que havia recebido a herança de Michael, alguns de seus velhos amigos o procurava, tentando reaver a amizade, no entanto ele sabia o verdadeiro interesse, e não fez questão de se reaproximar como anteriormente, apenas por educação, afinal quando ele precisou ninguém lhe estendera a mão.
E para arrematar, sua ex sogra, a mãe de Michael, conseguira seu número de telefone tanto celular quanto de sua casa e insistentemente ligava para achincalhá-lo e/ou ameaça-lo. Mark já havia perdido a cabeça e entrava no jogo dela, retrucando na mesma altura.
No entanto, tudo isso era esquecido quando ficava ao lado de Will, embora o romance os envolvessem, quando estavam juntos na cama o clima esquentava, seus pelos arrepiavam ao se tocarem e se beijarem. Will percorria sempre o corpo do Mark com sua boca lhe beijando e até mesmo lambendo nos pontos que mais o excitava, quando chegava em seu pau Mark gemia fervorosamente, pedindo mais intensidade, propunha sempre ao Will que lhe fizesse garganta profunda, deixando ele ainda mais excitado. Mark por sua vez não deixava de retribuir a Will, este que se excitava muito com "beijo grego"- beijo no anus -, e quando Mark chegava a esse ponto, Will não se continha e pedia para ser penetrado, nas trocas de posições e de opções em quem penetraria e ser penetrado eles se deliciavam em beijos quentes, seus corpos ficavam suados, e o suor escorria vagarosamente por seus peitos, o pequeno ventilador que ficava de canto próximo a cama não era capaz de diminuir a temperatura daquele quarto, e mesmo após gozarem a intensidade no beijo, e no desejo um pelo outro era grande.
Mark ainda questionava-se quanto a essa nova figura de Will, um cara que quando ele se descobrira como gay fora sua primeira paixão, mas que por medo de represália o tratara pior que lixo, hoje o amava e pedia para ficarem juntos para sempre.
-Mark, podíamos selar nossa união com um casamento né?
-Você está me pedindo em casamento? Oi? É isso mesmo que ouvi?
{Risos}
-Sim, estou, mas não quero um casamento chamativo, quero algo mais intimo, afinal meus pais não vão querer apoiar a ideia.
-Mas você se importa?
-Não, deixei de me importar quando percebi que era infeliz.
-Will, você não faz ideia do quanto te amo!
-Acho que te amo mais!
{Risos}
Apesar do clima de romance, Mark ainda tinha seus desafios diários, como se manter como um bom profissional, um bom filho e ainda suportar os insultos que sua ex sogra lhe fazia.
