Capítulo 57

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Erick

Acordei primeiro que a Isabella, saí da cama com cuidado para não acorda-la, tomei um banho rápido e desci as escadas indo para a cozinha, meus pais estavam sentados à mesa.

— Pensei que fossem chegar mais tarde — comentei, pegando dois copos e xícaras.

— Já é tarde — meu pai apontou para o relógio que marcava 10h45min.

— Não vi a hora — coloquei algumas coisas dentro da bandeja.

— Pra que tanta comida? E tudo em dobro? — minha mãe questionou.

— Estou com muita fome — dei de ombros e voltei para o quarto, antes que eles fizessem mais perguntas.

Isabella não estava mais na cama, a porta do banheiro se abriu e ela saiu vestindo uma camiseta, ela ficava ainda mais linda com a roupa minha.

— Bom dia, pequena! — passei os braços em volta da sua cintura, lhe dando um selinho.

— Bom dia, grandão! — sorriu.

— Eu trouxe o café da manhã — nos sentamos na cama, deixando a bandeja entre nós.

— Que horas você acordou? — pegou a xícara de café.

— Agora mesmo, o café já estava pronto quando eu desci, infelizmente você não vai provar os meus dotes culinários hoje — brinquei.

— Quem fez?

— Joana deve ter deixado pronto antes de ir visitar os parentes dela, ela está de folga esse fim de semana.

— Está uma delícia! — elogiou.

— Animada para mais tarde? — perguntei me referindo a festa.

— Não, eu não gosto muito de festas, nem estou a fim de ir — respondeu.

— Qual é, Isabella? É a nossa comemoração dos formandos, você tem que ir, é a última festa com os seus amigos antes de viajar — distribui alguns beijos em seu rosto.

— Está bem! Eu vou! — revirou os olhos verdes.

— Eu passo na sua casa para ti pegar — beijei seus lábios.

A noite de ontem foi perfeita, fiquei nervoso, mas Isabella confiou em mim para lhe amar como homem, eu a amo tanto. Levei Isabella em casa e o tio Raul estava aguando o jardim, eu pensei que fosse ficar bravo comigo, mas não, ele agradeceu por ter cuidado da filha dele. Quando voltei, vesti uma bermuda e fui para a piscina, Karina estava dormindo na espreguiçadeira.

— Por que não atende o celular? — Samuka perguntou, sentando ao meu lado na borda piscina.

— Eu nem sei onde está o meu celular — admiti.

— A noite deve ter sido muito boa pra ti perder até o celular — riu.

— Claro que foi — sorri.

— Safados! Estava querendo ir à praia, mas estou com preguiça de ir com o carro para levar minha prancha — disse, entediado.

Me Apaixonei... Pela Nerd!Onde histórias criam vida. Descubra agora