Quando tudo parece não fazer mais sentido para Heloísa, quando aos seus olhos as cores já não tem mais a mesma vivacidade de antes, eis que que ele surge para fazer a diferença.
Bernardo de Albuquerque é um grego lindo e deliciosamente devasso, q...
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Meninos e meninas lindas do meu coração, aqui está o bônus conforme o prometido. Vocês são demais, chegamos a 1k de visus antes do esperado.
Obrigada!
Como combinado, leiam votem e compartilhem para que mais pessoas possam conhecer o devasso. Boa leitura e até sexta feira, quando eu postarei o capítulo seis que está quente, quente, quente.
Desejo a todos muitos beijos e sonhos devassos!
Bernardo
Meu nome é Bernardo Albuquerque de Aldaberon, sou natural da cidade de Atenas na Grécia. Mas disso vocês já sabiam. Meus pais, Trassus de Aldaberon e Karoline Albuquerque de Aldaberon, se conheceram e casaram-se em uma das muitas viagens que o meu pai fez ao Brasil. Em uma noitada regada a bebedeira e orgia, ele a conheceu e se encantou pela sua exótica beleza brasileira. Ao abaixar seus olhos quando ele a abordou, ele soube que ela seria perfeita para tudo o que ele precisava naquela sua vida de viúvo solitário. Ela foi a sua quarta e última submissa. Sim, ele era um dominador nato. Mas assim como sou hoje, ele era um refém da beleza feminina, e juntou sua necessidade em dominar ao prazer absoluto de satisfazer suas parceiras. O velho só não contava com o fato de que uma fosse capaz de deixá-lo totalmente rendido algum dia pelos seus encantos e paixão. Apaixonar-se é uma verdadeira artimanha do prazer. Claro que isso nunca vai acontecer comigo, amo o sexo feminino em um modo geral e sou de todas as mulheres que estejam dispostas a se submeterem a mim, mas esse amor é pura luxúria da carne, essa coisa de sentimentalismo não combina comigo. Sempre vivi muito bem assim, com exceção do tempo em que tive que sobreviver ao furacão chamado Tamisa Tolentino.
A rede de restaurantes Arcádia é um tradicional negócio da família Aldaberon, que a três gerações antes de mim, se uniu a Família Tolentino, também muito antiga e tradicional na cidade de Atenas, através de laços de amizade e posteriormente em uma sociedade comercial. Eu e Tamisa Tolentino, crescemos juntos. Passamos por todas as fases iniciais de nossas vidas grudados, e assim foi do maternal a faculdade. Quando atingimos uma certa idade, foi inevitável o início de um namoro entre nós, sob a influência de nossas famílias. Assim que nos formamos, já planejavam o casamento que uniria as famílias para sempre. O casamento aconteceu um ano depois. Eu, desde quando era só um menino, já dava sinais de ter as mesmas características dominadoras do senhor Trassus. Como ele com o pai dele e vários outros que vieram antes de nós. Talvez porque ele me ensinou muito cedo como deveria se portar um Aldaberon na cama com uma mulher, e me falava das técnicas e detalhes importantes que eu deveria aprender. Ele dizia que se a minha parceira se entregasse a meus desejos, eu teria que fazer com que ela desejasse estar sempre naquela comigo, me agradando e satisfazendo a minha maneira. A de submissa a mim. Me tornei homem com uma dama contratada por ele, que foi amarrada e vendada na posição de quatro em uma cama, pronta para me receber dentro de si e me deixar sentir o quanto é bom estar dentro de uma mulher, gozando várias vezes, até que meu membro não mais aguentasse. Fui proibido de ver o seu rosto, mas tive total acesso a sua bunda deliciosa que provei de todas as formas. Gostei tanto que nunca mais me contentei em fazer de outro jeito, vendar e amarrar as mulheres antes de me ver enterrado nelas, tornou-se uma necessidade, e isso passou a ser uma regra. Tempos depois eu estaria me casando com Tamisa, e não fazia ideia se ela compartilharia desses mesmos costumes. Só tive a oportunidade de descobrir depois que nos casamos e tivemos a nossa primeira noite juntos.
Núpcias - Bernardo e Tamisa
- Amor, você precisa entrar comigo em seu colo. É a tradição!
Tamisa miava como uma gatinha já pendurada em meu pescoço, esperando que eu a carregasse para a cama. Desde que a vi naquele vestido branco, só pensava no momento de poder arrancá-lo de seu corpo. O decote sexy e ousado deixava boa parte de suas costas nuas e eu muito excitado, desejando foder até com o seu juízo. Tamisa tornou-se um capricho meu desde que se negou a ir comigo para a cama meses antes da cerimônia.
Dei alguns passos quarto a dentro e a joguei sobre a cama. Ela sorriu safada para mim, mas seu riso soou um pouco assustado. Eu não carregava nenhum brinquedo comigo, não naquela noite. Para não assusta-la ainda mais, eu iria improvisar. A beijei com luxúria enquanto arrancava seu vestido o jogando para longe.
- Querido! Você destruiu meu vestido de noiva.
- Esqueça esse monte de tecido mulher, foque apenas no que vou fazer com você.
Me olhou com expectativa, a beijei mais uma vez com sofreguidão, meu desejo era eminente. Me delicio em seus seios com um pouco mais de força do que ela esperava, ela apenas gemia a cada vez que eu investia sobre ela, mamando aquelas beldades que tanto desejava. Dei a mesma atenção a seu clitóris, a fiz se contorcer várias vezes em busca de liberação. Quando percebi que ela não duraria muito, parei e vi escorrer uma lágrima em seu rosto. Ela puxava os meus cabelos e tentava me fazer continuar, mas eu não queria finalizar naquele momento. A coloquei de quatro virada para mim e levei meu pau a sua boca reivindicando que ela o chupasse. Ela fazia o movimento de vai e vem com a boca me olhando, com pressa em passar para o próximo movimento. Sua urgência em me ter dentro dela me enlouquecia. Retirei meu membro de sua boca quente e a virei de costas, segurei a sua cabeça pressionando o seu rosto contra o travesseiro enquanto a outra detinha as suas duas mãos para trás. Antes que ela pudesse assimilar todos os meus movimentos, a invadi de uma só vez. Um grito abafado ecoou por todo o quarto. Quanto mais ela se debatia na tentativa de inverter as posições, mais excitado eu ficava e estocava cada vez mais forte. Senti suas paredes vaginais me apertarem e me entreguei a um orgasmo quente, delicioso, e intenso. Só então percebi que continuava a mantendo presa por minhas mãos. A soltei no susto.
- Que merda foi essa, Bernardo?
Uma Tamisa muito brava e ainda ofegante saltou para fora da cama, irada por ter sido feita de refém das minhas vontades. Tamisa tinha características de dominatrix, e jamais aceitou ser uma esposa submissa, o que nos levou ao divórcio pouco tempo depois. Com a morte de meu pai alguns anos depois, me vi obrigado a assumir a liderança dos negócios da família. O que me levou ao Brasil e a conhecer a rosa mais linda que já existiu. E agora, do vidro de uma pequena janelinha na Uti, a vejo ali com seu corpo inerte incapaz de qualquer movimento, sem ter certeza de nada. Apenas com um fio de esperança de que ela acorde do coma o mais rápido possível.