Quando tudo parece não fazer mais sentido para Heloísa, quando aos seus olhos as cores já não tem mais a mesma vivacidade de antes, eis que que ele surge para fazer a diferença.
Bernardo de Albuquerque é um grego lindo e deliciosamente devasso, q...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Bernardo
Eu soube de cada detalhe a respeito da violência moral e sexual que Heloísa sofreu, enquanto esteve casada. Desde o primeiro relato feito pela Ester, senti uma imensa vontade de matar o homem que a submetera a tal covardia. Mulher nenhuma deve sofrer maus tratos, principalmente envolvendo sexo.
Para o prazer não há limites, mas para a dor sempre haverá uma linha vermelha.
Sou um homem totalmente entregue ás maravilhas do sexo, e a única violência que pratico com elas é lhes dar uma surra de língua para vê-las se contorcerem de prazer. E para a Heloísa preparei uma sessão bem interessante. Digamos que vou exorcizar todo o trauma que ela carrega consigo, usando os únicos meios que eu conheço. Vou fazer tudo o que ele fazia com ela de maneira inversa, apagar a dor e substituí-la por prazer. Decidi que hoje serei aquele homem, um verdadeiro Aldaberon.
Pedi ao Carson que deixasse as luzes apagadas, não gostaria de ver expressão de susto ou medo em seus olhos quando entrasse e visse tudo como estava.
— Bê...está escuro.
— Calma, está tudo bem. Fique exatamente onde vou te deixar.
— Ok — Havia um certo vestígio de receio em sua voz.
Acendi as velas que deixaram o ambiente a meia luz; com o controle em mãos, cliquei em play e a música Always In My do Coldplay começou a tocar. Me aproximei e toquei seu rosto com as pontas de meus dedos elevando seu queixo um pouco para cima. A beijei de forma terna para acalmá-la. Mas não era esse o segmento da noite, então, com a outra mão agarrei seus cabelos pela nuca intensificando o nosso beijo. Minha língua invadiu sua boca com autoridade e luxúria, e tanto o meu corpo quanto o dela reagiram de imediato. A soltei e me afastei, e vi seu corpo cambalear desequilibrado para trás.
— Vou pegar uma bebida, você quer? — Com a voz ainda trêmula ela tentou responder, mas tudo o que ouvi foi um balbuciar de palavras desconexas.
Me servi de uma generosa dose de Blue Label, meu wisk preferido. Para ela, vinho do porto. Não a queria bêbada, apenas relaxada. Tomamos o primeiro gole nos olhando, sem dizer nenhuma palavra. Ela precisava se sentir segura ou a noite seria um fiasco, e isso era a última coisa que eu desejava. O prazer de poder fazer com ela tudo o que sempre quis desde que vi seus olhos naquele site, só não era maior que minha vontade de arrancar suas roupas e me enterrar todo dentro dela. Eu estava me segurando, finalmente poderia ser eu mesmo, mostrar para ela o que realmente me dá prazer.
— Rosa, eu preciso que confie em mim agora, lembre-se que sou aqui com você, e que só haverá prazer aqui, está bem?
— Sim Bê, eu sei.
— Que bom que você sabe. Não conheço os seus limites o suficiente para saber quando parar, então escolha uma palavra e use-a quando achar que está demais para você.
— ROSA! A palavra será Rosa.
— Ok. - Eu mal havia fechado a minha boca e ela respondeu. Ela estava cheia de expectativas, pude sentir isso em sua maneira de falar. Que bom, pois meu desejo era pular todas as etapas e partir logo para a parte em que eu a veria gritar de prazer.
Tomei a taça de sua mão e a coloquei na mesa juntamente com o meu copo. Ataquei novamente sua boca, bem mais firme desta vez. Puxei seu vestido para cima interrompendo o beijo apenas para que a peça de roupa passasse pela sua cabeça, e fiquei maravilhado com a visão de seu corpo nu sob a pouca luz do ambiente. Sua pele branquinha e macia me deixou ainda mais excitado. Passei minha mão sobre seu sexo lisinho, e a encontrei perfeitamente molhada para mim. Arranquei meu paletó em um único movimento, o joguei sobre o sofá da sala e a calça teve o mesmo destino logo em seguida. Ambos estávamos muito excitados.
— Estenda suas mãos, rosa. — Ela obedeceu prontamente.
Fazendo com que ela desse alguns passos à frente, peguei a corda branca de sobre a mesa de centro, em meio a outros apetrechos. Seus olhos acompanharam minhas mãos e eu os vi arregalar-se. Ela estava com medo.
— Apenas prazer minha flor, apenas prazer. — Ela assentiu desconcertada, o que seria logo reparado.
Passei a corda pelos seus pulsos finalizando com um nó, a poltrona que eu usaria já estava exatamente onde eu precisava, então a debrucei sobre ela estendendo os seus braços para frente; assim foi possível passar a corda pelo pé da poltrona os mantendo estendidos. Subi minhas mãos pelos seus braços até chegar na altura de sua boca, onde a ofereci um de meus dedos para que ela sugasse. Com os olhos fechados ela o fez.
— Abra os olhos e olhe para mim. Quero que veja e sinta todo o prazer que isso me proporciona.
Alguns minutos depois, percorri seu corpo com as mãos até chegar aos seus tornozelos, que eu separei deixando suas pernas abertas me dando uma linda visão de seu traseiro. Peguei a segunda corda e passei entre eles em cruz amarrando um de cada lado nos pés da poltrona. Ela estava como a imaginei várias vezes, contida e pronta para me receber. Eu ainda usava a minha boxer. Caminhei para ficar de frente para ela e me livrei da única peça que havia em mim. Meu membro encontrava-se extremamente duro, o ofereci para que ela o chupasse. Sua boca foi preenchida com cada centímetro dele, e vi seus olhos lacrimejarem ao sentir todo o seu comprimento no fundo de sua garganta. Repeti esse gesto por três vezes apenas, se ela o sugasse eu estaria perdido. Esporraria tudo em sua boca antes mesmo de começar. A beijei mais uma vez. Deslizei meus dedos por suas costas até chegar à sua bunda, acariciei seu meio até chegar ao lugar que eu mais desejava naquela noite. Por sorte, faria sexo pela via que mais me excitava. Anal sempre foi minha grande paixão. Ajoelhei diante de seu traseiro iniciei sua primeira tortura, com uma das mãos massageei seu clitóris, e com a língua explorei toda aquela área que me enlouquecia. Ouvi seus gemidos aumentarem, ela estava muito excitada. Levantei minha mão direita e a desci em seguida estando um tapa em seu traseiro. Ela tentou inclinar-se, mas estava contida. Meu corpo tremeu pela intensidade do prazer que esse ato me provocava. Massageei o local com a língua e bati do outro lado. Ela se contorceu toda outra vez. Sentindo que ela estava bem à vontade, peguei o óleo sobre a mesa e espalhei sobre o seu corpo inclusive em torno de seu ânus. Sentia sua tensão toda vez que o tocava, então me debrucei sobre ela pressionando sua bunda e falei baixo em seu ouvido.
— Você sabe que eu o quero muito, então me deixe mostrar a você que pode ser bom, tanto para mim quanto para você. Sou eu aqui, Rosa, e esta noite é para você.
Ela apenas assentiu. Essa era a hora que eu mais temia sua rejeição, o que me deixaria muito contrariado. O acessório que comprei pensando exclusivamente nela brilhava sob a luz das velas. O peguei com uma das mãos enquanto a outra trabalhava em carícias, preparando o local. O plug anal de metal contendo uma rosa azul parecia ter sido feito em sua homenagem. Era perfeito. O passei de leve sem forçar enquanto minha língua trabalhava em sua abertura. Já era possível sentir o sabor de seus sucos. Aos poucos e com muita calma, comecei a introduzir o plug em seu buraquinho enquanto invadia sua fenda com a língua. Ela gemeu tão alto que sua voz ecoou por todo o apartamento. Ela queria gozar. Eu sentia suas paredes vaginais se contraírem, ela não duraria muito, nem eu. Quando me afastei um pouco e pude contemplar aquela visão tão excitante de seu traseiro com uma rosa no centro, não consegui me segurar. Rolei um preservativo pelo em meu pênis e me posicionei para penetrá-la. Mirei sua entrada e me enterrei todo nela. Comecei com movimentos leves, aumentando as estocadas de acordo com os seus gemidos de súplica. Suas paredes me apertaram com mais força e eu me entreguei a toda a luxúria e prazer de um gozo quente e avassalador.