Capítulo 38 - Clãs

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Lauren POV.


Pela terceira vez eu colocava o telefone no gancho com certa força. Minha cabeça doía só em pensar que eu teria que ir até o outro lado da cidade resolver um caso de assassinato. Maldita hora que decidi voltar a ativa, certamente eu não precisava do salário de agente, mas como estava tentando ter uma vida normal eu precisava ter ao menos um emprego. Palavras de Camila.

— Agente Jauregui? — Vero adentrou minha sala. — Sua esposa está aqui.

— Mande-a entrar. Obrigada Vero. — sorri para a mulher que não tinha culpa do meu estresse.

Ela assentiu com a cabeça e abriu mais a porta para Camila entrar. Sorri ao vê-la e imediatamente esqueci o estresse.

— Espero não atrapalhar. — falou tímida.

— Nunca, estava com tédio mesmo. — falei e ela sorriu. Caminhou até mim, rodeando a mesa e parando ao meu lado, se inclinou e me beijou. Segurei em sua cintura e aprofundei o beijo.

— Melhor pararmos antes que eu acabe nua em cima da sua mesa. — ela disse com malícia.

— Não seria uma má ideia. Eu não comi ainda. — sussurrei apertando sua bunda.

— Por isso eu vim, sabia que você se esquece de tudo quando entra nesse escritório. —falou séria.

— Me querem do outro lado da cidade até sexta-feira. Parece que os casos não solucionáveis e estranhos ficam por minha conta.

— Interessante, é como Dexter. — ela disse pensativa.

— Tirando o fato que eu não sou uma serial killer.

— Eu entendi. Agora será que podemos ter aquele jantar que está me devendo? — falou e fiz que sim lentamente.

— Tudo que quiser. Sra. Jauregui.

Eu não pude resistir a volta para casa, Camila estava divina naquela calça social e terninho feminino. Eu dirigia devagar pelas ruas e eu a olhava com desejo; apoiei minha mão em sua coxa como sempre fazia e dessa vez apertei. Ela trocou um olhar comigo mas não parou meu avanço, subi a mão parando em sua virilha.

— Lauren, você está dirigindo. — Camila disse negando com a cabeça e sorri de canto.

— Eu sei. — afirmei sem tirar os olhos da estrada. Passei a ponta de meus dedos sobre sua intimidade até chegar ao botão de sua calça.

— Laur... — Olhei para baixo rapidamente para ver se meus dedos estavam no lugar certo, eu já havia aberto o botão e o zíper de sua calça. — Lauren, pare. Você vai bater o carro...

— Não se preocupe e acho bom você gemer bem gostoso ou eu vou castigar você. — falei e a vi engolir em seco. A encarei com o olhar repleto de luxúria que aposto ter arrepiado todos os pelos da latina, até minha intimidade pulsou. — Olha só, você já está molhadinha para quem quer que eu pare.

— Lauren... — ela arfou quando meus dedos ágeis invadiram sua calcinha toquei entre suas dobras.

— Sempre tão pronta. — disse baixo e comecei a massagear o nervo rígido de Camila, ela segurou com força as laterais do banco, fechando os olhos e tentando não gemer. — Vamos Camz, pode gemer para mim.

— Oh... isso Lauren... assim.


Camila fechou os olhos e abriu mais as pernas quando pressionei com força seu clitóris entre os dedos. Movia meu dedos de forma circular e as vezes descia até a entrada dela e voltava a torturar seu clitóris, ouvia seus suspiros e gemidos abafados, Camila rebolava em busca de mais contato e aquilo estava me atiçando a um nível extremo.

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