Capítulo 62 - I'll never stop trying

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Lauren POV.


Dedos, mãos, e uma pele quente foram pressionados contra a minha, em um esforço para me aproximar. Senti seu hálito quente no meu ouvido, sua voz que era como sexo molhado no meu ouvido.

Lauren! Como pode ser tão boa?

Eu gemi e rolei, torcendo as pernas com pernas e braços com os braços, empurrando minha língua em sua boca aberta. Chupei seu lábio inferior, hortelã e gosto de calor e a promessa do que estava por vir quando ela me empurrou novamente. Eu gemi enquanto ela gemia e num piscar de olhos eu estava presa sob ela. Seus lábios se moveram da minha boca para meu pescoço, lambendo e chupando e encontrando o local, esse local, embaixo do meu queixo que fez explodir o meu interior e meus olhos rolarem. Um riso foi abafado contra a minha clavícula, e eu sabia que eu estava perdida.

— Oh... meu... Deus... isso é bom pra caralho... só... mmmm... desse jeito...

— Abrace meu pescoço. – As palavras saíram suaves, o tom de comando inegável. Camila estava no controle.

Camila começou a investir os quadris, esfregando seu sexo contra o meu. A excitação queimou mais quente do que uma combustão instantânea, chicoteando ao redor de nós, rápida e fora de controle. Um gemido escapou dela. Ela se revelava forte, exigente, e estava no controle. Todas essas coisas acionaram todos os botõezinhos intitulados "Desejo" no meu corpo intocado por cinco anos. Enquanto minha boca está febril contra a de Camila, consumindo-a, saboreando a sensação de sua língua contra a minha. E ela é a mesma, devorando-me. É celestial.

Céus, eu quero ela dentro de mim, agora. Com sua boca, ela brinca com meu mamilo, puxando-o, me fazendo contorcer e me contorcer e ansiando por ela.

Ela brinca comigo com os dedos, meu mamilo endurecendo e alongando sob seu toque habilidoso, deslizando os dedos agora contra o meu sexo.

Sua boca se junta novamente com a minha, e eu sinto seu desespero, sua fome, sua necessidade de mim.

Ela me olha quando se enfia dentro de mim, dois dedos e sinto minha umidade facilitando as estocadas; quando estou quase no limite ela para.

— Você. Em cima, — ela ordena, puxando-me para montá-la. — Eu quero ver você.

Oh.

Ela me guia, e hesitante eu deslizo facilmente para baixo. Ela fecha os olhos e suspira, seus dedos enchendo-me, estendendo-me, sua boca formando um "O" perfeito, quando ela exala.

Subo meu quadril e desço lentamente, ela apenas observa e distribui beijos onde sua boca alcança. Eu me movo, contrariando o seu ritmo, em perfeita simetria, entorpecendo todo o pensamento e a razão. Camila afunda lentamente mais um dedo dentro de mim, movendo-os em um círculo, voltas e voltas, me torturando.

Gemo perdida nessa sensação, gozando como uma virgem em seus dedos.

Respiramos ofegantes, ela me abraça enquanto meu peito se acalma após o orgasmo.

— Bem vinda de volta. — ela sussurra. — Quero tentar algo novo, você acha que está pronta? — ela diz.

Franzo o cenho e concordo.

— Fiquei muito tempo sem te sentir Camila. Te quero de todas as formas imagináveis. Você é minha.

Me inclino e mordo o lóbulo da sua orelha. Beijo seu pescoço, clavícula e barriga. Paro em frente ao seu sexo e posso ver que está pingando, abro seus lábios com os dois dedos e abocanho seu sexo. Ela geme baixinho e começo a sugar forte.

The HybridOnde histórias criam vida. Descubra agora