302- Y no digas nada, todo esta en calma

525 29 1
                                    


Duas semanas se passam...

O último show da mini turnê de Any, eles chegaram um dia antes do show, se instalam no antigo apartamento na capital mexicana.

Poncho: Tenho tantas lembranças desse apê- sorriu ao entrar na sala com as malas.

Any: Vivemos tantas coisas aqui né?- se apoiou na parede- tão bom estar aqui com você, outra vez- sorriu.

Poncho: Eu sei- falou convencido.

Any: Eu aqui, toda melosa e você fala "eu sei" Herrera?

Poncho: Ei, to brincando. Eu também estou feliz em estar contigo aqui Herrera.

Any: Não tem mais graça te chamar de Herrera, seu bobo- deu um tapinha no ombro dele.

Poncho: Mais respeito com seu marido Anahi Herrera.

Any: Ui- levantou os braços em sinal de rendição- vai me castigar agora?- riu, se aproximando dele- sabia que meu nome fica muito sexy quando você fala?- perguntou beijando o pescoço dele.

Poncho: Brincando com o fogo Anahi- falou antes de Any morder seu pescoço.

Any: Talvez eu goste de me queimar- sorriu e o beijou.

Enquanto a beijava, Poncho caminhava com Any para o quarto, parou apenas para abrir a porta. Ela entrou puxando ele pela camisa. Buscando seus lábios ferozmente, quando o ar faltou, terminou o beijo puxando o lábio inferior dele.

Ele gruda seu corpo no dela, e a beija outra vez, levantando a blusa que ela usava, se livrando da sua logo em seguida. Passa a beijar o pescoço dela, distribuindo chupões e mordidas que a faziam gemer baixinho. 

Any: Pon...-nem terminou de falar, pois ele grudou seus lábios novamente. 

Caminharam para a cama, Any deitou e ele deitou sobre ela, ela arranhava as costas dele, o que fazia ele soltar algumas palavras sem sentido. Colocou uma mão na nuca dele e o puxou para mais um beijo apaixonado, ele começou a beijar seu pescoço, descendo para o colo e para o decote do sutiã. Ela levantou um pouco e ele rapidamente abriu o fecho e o jogou pelo quarto. 

Mordiscou, chupou e beijou os seios de Any, enquanto sua mão apertava cuidadosamente a cintura dela. Ele se ajoelhou e puxou o short que ela usava, tirou sua bermuda e voltou a beijá-la, distruibuindo beijos por todo seu corpo, até chegar próximo a sua intimidade.

Tirou a calcinha de renda que ela usava, e começou a massagear e estimular aquela região, Any reagia a cada novo estimulo, mesmo depois de anos casados, o fogo entre eles nunca se apagou. Poncho sorriu e começou a massagear com a língua a intimidade de Any, ela apertava os lençóis e soltava gemidos cada vez mais altos, o que indicava que Poncho estava próximo do que tanto queria. 

Não demorou para que o corpo de Any estremecesse e chegasse ao ápice na boca de Poncho. Ele sorriu satisfeito e foi até o rosto dela.

Poncho: Você fica cada vez mais gostosa, como isso?- perguntou quase como um sussurro.

Any: Yo te quiero- pediu o beijando.

Poncho se separou dela e tirou a cueca, se posicionando entre as pernas dela, roçou seu membro na intimidade dela, o que fez ela soltar um suspiro, aos poucos foi a penetrando, inicialmente bem lento, aos poucos foi aumentando a intensidade dos movimentos.

Se inclinou para beijá-la, logo alcançaram o clímax, Poncho e Any sorriram um pro outro. Nada precisava ser dito, quando o amor fala por si. 

My favorite song (part.2)Onde histórias criam vida. Descubra agora