215- Para que me lleves donde estés a todas partes

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Alfonso.

O barulho irritante do despetador me acorda, me viro pro lado e me certifico que realmente Any não estava lá, lembro que tem um oceano nos separando, levanto e vou direto para o banheiro, tomar um banho para começar o dia bem e fazer minha higiene pessoal.

Saio do quarto e desço para a cozinha, felizmente encontro meu café da manhã pronto, como uma salada de fruta com um suco verde, incrivelmente eu adoro esse tipo de suco. Pego as chaves do carro e meu telefone, mas antes de sair de casa digito uma mensagem para Any, essa hora ela ainda deve estar dormindo e sei que ficará feliz ao vê-la logo após acordar.

"Bom dia, espero que tenha um ótimo dia, não esqueça que um pouco distante tem um cara que não te tira da cabeça, te amo, beijos."

Depois que a mensagem foi enviada, entro em meu carro e ligo o som, depois que voltei com a Any, parei de me torturar ouvindo o cd dela dia e noite, decido deixar em uma rádio que toca música dos mais diversos gêneros o dia todo, dou a partida no carro e sigo para o clube.

Assim que chego encontro Chris estacionando seu carro, saio do meu e espero que ele estacione para irmos juntos.

Chris: Bom dia capitão- ele fala ao sair do carro e me olhar.

Poncho: Bom dia, como foi a noite sem a sua dignissíma esposa?- pergunto curioso afinal Chris mudou tanto que o próximo passo é escrever "Propriedade de Maite Perroni" na testa.

Chris: Sabe que é complicado? Senti falta da minha morena, acabei ligando para ela de madrugada.

Poncho: Tadinha da Mai, ouvir sua voz de madrugada é pedir pra ter pesadelo- brinco e ele me olha sério, mas logo cai na risada.

Chris: Você nem tem o direito de rir da minha cara, liga pra Any antes de dormir e se duvir ao acordar- agora ele me pegou.

Poncho: Ligo mesmo, mas de manhã não, se tem uma coisa que ela odeia é ser acordada pelo telefone logo de manhã.

Chris: Uii sabe de tudo quando o assunto é Anahi Giovanna, que bonitinho- ele comenta irônico.

Poncho; De tudo não, afinal, a Any é uma caixa de surpresas, mas a maioria delas eu conheço como a palma da mão.

Entramos no vestiário e continuamos a conversar, só que dessa vez sobre os jogos, logo o preparador físico vem nos chamar para o campo, termino de amarrar a chuteira e vou treinar.

Marco três gols no treino e recebo vários elogios da comissão técnica, depois sou liberado para descansar um pouco no banco, pego uma garrafa de água e me sento.

My favorite song (part.2)Onde histórias criam vida. Descubra agora